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Uma Frota Em Potência: Marinha Do Império Austro-Húngaro Na 1.ª Grande Guerra
By Russell Phillips, André Leite. 2014
Ilustrado com cerca de trinta fotografias e desenhos, este livro oferece uma abrangente e detalhada descrição dos navios que compunham…
a frota do Império Austro-Húngaro, das suas operações e dos seus problemas específicos, desde duelos parlamentares a navios construídos pela Hungria, país desprovido de costa. A Kaiserliche und Königliche Kriegsmarine -- Marinha Austro-Húngara -- Descrita desde o início da 1.ª Guerra Mundial quando o Arquiduque Franz Ferdinand e a sua esposa Sophie repousaram em câmara ardente no navio almirante, até ao final do conflito quando a própria marinha se dissolvia tal qual o seu império. Durante a Guerra, esta pequena mas poderosa "frota em potência" forçou os Aliados a manter um bloqueio nos Estreitos de Otranto enquanto submarinos Alemães e Austro-Húngaros semeavam o caos no Mediterrâneo apesar dos seus grandes navios quase nunca deixarem os seus portos de abrigo.Macho Alfa
By Guido Galeano Vega, Eunice T Andre. 2017
Livro que trata de aspectos sociais e culturais de líderes em grupos animais e humanos. Macho Alfa Este conceito é…
mais bem aplicado no âmbito da natureza ou no sistema biológico animal. Nas sociedades modernas, é aplicado também para definir certo tipo de pessoas, que se caracterizam por sua capacidade de liderança. Como o conceito tem uma relação mais direta com o mundo animal, e mais ainda vinculado a certas espécies de predadores, implacáveis, de extrema eficiência no processo de caçada grupal, atividade motivada para garantir ou melhorar a possibilidade de sobrevivência em contextos de natureza selvagem, como é o caso dos lobos. Ele tem sido aplicado também nos grupos humanos com um estilo de vida de características similares.Chamar as coisas pelos nomes: Como e quando falar sobre sexualidade
By Vânia Beliz. 2018
O que é "sexualidade" e porque devemos falar sobre ela? Este livro, da autoria da especialista em sexologia e investigadora…
em saúde infantil, é uma ferramenta essencial para lhe dar apoio na compreensão de cada fase do desenvolvimento da criança, do adolescente e do jovem, e inclui todos os conselhos e informação de que precisa para os educar para uma vida feliz e completa. Vamos lá chamar as coisas pelos nomes? O maior obstáculo à educação sexual começa no significado que damos à palavra "sexualidade". Mais do que uma palavra que nem sempre compreendemos bem, é, isso sim, uma fatia fundamental da vida, que não deve ser ignorada por pudor, desconhecimento ou medo. É uma parte de nós que precisa de ser falada abertamente. Educar para a sexualidade é ajudar as nossas crianças a viverem num ambiente mais igualitário, em que meninos e meninas devem ter os mesmos direitos e obrigações, e onde ser-se diferente signifique ser respeitado. Falar de sexualidade, no momento certo e da forma adequada, é preparar as crianças e os jovens para uma vida plena, protegida e informada. a autoria de uma das maiores especialistas em educação sexual do nosso país" lol sugeria "da autoria da especialista em sexologia e investigadora em saúde infantil".Um Quarto Só Seu
By Virginia Woolf. 2021
CONSIDERADO UM DOS TEXTOS MAIS IMPORTANTES DO SÉCULO XX, UM QUARTO SÓ SEU MARCA UM MOMENTO FUNDADOR DO FEMINISMO MODERNO.…
UM ENSAIO MARCANTE DE UMA AUTORA INCONTORNÁVEL DO PENSAMENTO MODERNO, VIRGINIA WOOLF, AGORA NOS PENGUIN CLÁSSICOS. COM PREFÁCIO DE ANA LUÍSA AMARAL. «Tranquem as vossas bibliotecas se quiserem; mas não há portão, não há cadeado, não há ferrolho com que possam prender a liberdade do meu espírito.» Em 1928, Virginia Woolf foi convidada pela Universidade de Cambridge a dar, nos colégios femininos da instituição, uma palestra sobre mulheres e ficção. Com a frontalidade que o tema exige, Woolf resolve, sem subterfúgios, a equação: para escrever ficção, «uma mulher tem de ter dinheiro e um quarto só seu». Dito de outro modo, tem de ser livre. Versando sobre as condições materiais e sociais necessárias para que uma mulher possa, se assim o desejar, escrever e criar, e explorando os efeitos da pobreza e do constrangimento sexual na criatividade feminina, Virginia Woolf ofereceu ao seu auditório e a todas as gerações que se seguiram uma reflexão provocadora e estimulante sobre a condição da mulher e a alienação social a que foi, desde a Antiguidade, sujeita num mundo dominado por homens. Considerado um dos textos mais importantes do século XX, Um Quarto Só Seu marca um momento fundador do feminismo moderno, que devolve à esfera política uma luta antiga e justa: a da igualdade.A roda da felicidade
By Susete Estrela. 2021
Aprenda a Nutrir-se Emocionalmente! Descubra como ser dono da sua saúde e dê um novo significado à sua vida! Com…
A Roda da Felicidade, Susete Estrela leva ao mundo a mensagem de que parte da solução para uma alimentação saudável pode estar fora do prato. Preparado para ir em busca do "seu saudável"? PORQUE ignoramos a nossa biografia quando queremos curar a nossa biologia? COMO podem eventos tristes da infância influenciar o nosso peso? QUANTO de si é peso emocional? QUEM das suas relações mais prejudica a sua saúde? QUAL a dieta emocional e nutricional que melhor serve a sua felicidade? A autora criou o conceito de "banquete da vida", no qual os alimentos podem ser servidos tanto num "prato emocional" como num "prato nutricional". Sempre que o primeiro está mais vazio, vingamo-nos no segundo. Com dicas valiosas e perguntas pertinentes desde a primeira página, este é o livro que o ajudará a introduzir mais alegria e satisfação na sua vida, mostrando que os eventos do passado, a nossa história, a nossa biografia influenciam em muito as escolhas alimentares do presente. Descubra ainda as dietas mais antigas e populares do mundo e como as pessoas mais longevas, felizes e saudáveis nunca se preocuparam com as dietas da moda nem com o "último" estudo científico. Atreva-se a ser feliz! E levante-se da mesa sempre que o amor deixar de ser servido.Processo de humanização em curso
By Diogo Faro. 2021
O HUMORISTA, ACTIVISTA E CRONISTA DIOGO FARO ACREDITA QUE UM MUNDO MELHOR - PARA ELE E PARA TODOS NÓS -…
É POSSÍVEL. MAS, PARA ISSO, TEMOS DE ACTIVAR O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO EM CURSO. É URGENTE PENSAR O MUNDO DE OUTRA FORMA. Quem diz que não discute política, é porque vive num mundo à sua medida. No entanto, não é esse o caso para 99% da população mundial. O humorista, activista e cronista Diogo Faro acredita que um mundo melhor - para ele e para todos nós - é possível. Mas um mundo melhor não se materializa à nossa frente por mero desejo ou pondo em prática a «lei da atracção». Denunciar crimes e injustiças, ouvir e observar o que nos rodeia com sentido crítico, conhecer o passado, desenvolver a empatia e praticar a generosidade não são apenas pormenores de conduta pessoal, mas sim o que nos separa de uma tragédia iminente. «Se, para Camões, "amor é fogo que arde sem se ver", para os bilionários será deixar tudo a arder e nós a ver.» Confrontar o privilégio de alguns, exigir equidade e rejeitar a violência e a exploração são acções de que já não podemos fugir se queremos sobreviver. Este é o momento para entrar na luta e erguer a voz contra o racismo, a homofobia, o fascismo, a emergência climática, a violência de género e o neoliberalismo. A luta contra a desigualdade é a luta pela Humanidade. Neste Processo de humanização em curso, Diogo Faro demonstra que é possível ganhar consciência sem perder o sentido de humor.Propostas para uma democracia do bem comum
By João Ferro Rodrigues. 2021
A ERA DO NÓSUm exercício de cidadania e progressismo por uma democracia do bem comumpor João Ferro Rodrigues. Uma leitura…
indispensável. Nas últimas décadas, apesar do ritmo intenso da globalização e do advento das redes sociais, que ligou pessoas de todo o mundo de uma forma inimaginável no século passado, a Humanidade tem caminhado no sentido de uma crescente atomização social. Vivemos mais sós, trabalhamos remotamente, , os núcleos familiares e sociais em que nos movemos são cada vez mais reduzidos e menos diversos. A maioria da população existe numa bolha restrita, pouco representativa da multiplicidade que o mundo abarca, e os outros, a sua realidade e experiências, são matéria de quase ficção. As crianças, em particular, têm um contacto extremamente limitado com a realidade do seu território, incomparavelmente menor do que tiveram as gerações anteriores. A partir desta constatação, João Ferro Rodrigues tenta resumir as causas desta bolha social, elencando as suas consequências no bem-estar de cada um de nós e no futuro da sociedade. E, num exercício de cidadania e progressismo, procura, acima de tudo contribuir com propostas concretas, com soluções práticas para que tenha início uma nova era. Uma era do bem comum democrático e inclusivo, impulsionadora de confiança nas nossas comunidades. Uma era do nós. «Nesta sua reflexão politicamente comprometida, João Ferro Rodrigues conduz-nos, num registo coloquial e sugestivo, através de referências atualizadas da teoria económica, da biologia, ou da história recente, para fundamentar a sua convicção quanto à urgência de recuperar os valores do bem comum. João Ferro Rodrigues enriquece corajosamente a sua reflexão com um elenco de propostas concretas de alcance transformador. Um contributo generoso, comprometido com o seu tempo, que merece ser escutado por decisores políticos e que interpela o cidadão comum.» Teresa Patrício Gouveia «Este livro chama-se apropriadamente A Era do Nós, mas bem que podia ser "Uma carta aberta aos jovens do meu país". O que aqui está é uma síntese notável, que guia o leitor ao longo da discussão dos dilemas sociais, económicos e políticos do nosso tempo, temperada com propostas exigentes, que rompem com os dogmas vigentes e com as clivagens políticas tradicionais. Tudo marcado por uma ideia chave - o homem superou as dificuldades sempre que levou mais longe a sua propensão comunitária -, por uma exigência crítica que escasseia e por um louvável otimismo, um dos ativos mais desvalorizado nos tempos que correm. Este é um livro progressista sobre os nossos tempos e com propostas viáveis para encararmos em conjunto os tempos que nos esperam.» Pedro Adão e SilvaA força das mulheres: Como a resiliência feminina me ensinou a acreditar num mundo melhor
By Dr Denis Mukwege. 2021
Do Prémio Nobel da Paz e ativista dos direitos humanos, um testemunho transformador da força e resiliência das mulheres. A…
história de uma vida dedicada às mulheres e ao fim da violência sexual pela mão do médico ginecologista e obstetra Denis Mukwege. Do Nobel da Paz e reconhecido ginecologista e ativista pelos direitos humanos doutor Denis Mukwege, chega-nos um vigoroso apelo para lutarmos coletivamente contra o flagelo da violência sexual e aprendermos com o exemplo de resiliência e força das mulheres. Aquele a quem chamam «o homem que cura as mulheres», o ginecologista e cirurgião Denis Mukwege consagrou a sua vida às mulheres vítimas de violência sexual na República Democrática do Congo. Num lugar onde a violação é considerada uma arma de guerra, Mukwege move montanhas contra a violência mais monstruosa, muitas vezes colocando a própria vida em risco. Escrito na primeirapessoa, A força das mulheres é uma homenagem à coragem e à força daquelas que «carregam dentro de si a humanidade» e um convite à reflexão sobre o mundo que queremos ajudar a construir. Argumentando a importância de dizer «não» à indiferença e analisando as causa para o flagelo da violência sexual que assola o mundo, responsabiliza os governos no seu papel de reconhecer e compensar as vítimas e apela a que se quebre o tabu em torno da violação, construindo um sistema que apoie as mulheres e as incentive a denunciar a violência de que são alvo. Neste livro, Mukwege defende a urgência da construção de uma sociedade mais equilibrada, que envolva homens e mulheres numa verdadeira mudança de paradigma e na luta que deve ser a de todos, por justiça e por paridade. No centro de O poder das mulheres estão as vozes de todas as mulheres que, apesar do trauma e da violência, persistem e resistem e lutam. No final, a mensagem do prémio Nobel da Paz é clara: todos temos o potencial individual para fazer parte da mudança. «Chamo-lhe a Madre Teresa do Congo»Oprah Daily «Existem heróis de carne e osso - como o Denis Mukwege.»Michaela Coel «Chamo-lhe a Madre Teresa do Congo»Oprah Daily «O livro a que todos devíamos prestar atenção neste momento. As vozes das mulheres do Congo ecoam neste testemunho comovente do Dr. Mukwege sobre as causas e consequências da violência sexual.»Emma Watson, atriz e ativista «Existem heróis de carne e osso - como o Denis Mukwege.»Michaela Coel «Um testemunho importante e profundamente comovente sobre valor incalculável da dedicação de um homem ao trabalho humanitário.»Kirkus, starred review «Um registo vital do sofrimento e da resiliência das mulheres congolesas e uma exortação poderosa pelo fim da cultura da violação.»Publishers WeeklyO VALOR DE UMA MULHER
By G. G. Vega, Marili Gomes. 2018
Esse livro retrata o valor da mulher nos tempos desde os tempos da criação do mundo. Uma mulher valorizada pelo…
Criador para ser a ajudadora do homem, tantas vezes humilhada e desvalorizada pela sociedade.Manipulados: A verdade sobre a batalha do Facebook pelo poder absoluto
By Sheera Frenkel Cecilia Kang. 2021
O livro que o Facebook não quer que leia. Sheera Frenkel e Cecilia Kang, premiadas jornalistas do New York Times,…
oferecem-nos um relato impressionante da queda em desgraça do gigante de Sillicon Valley. A verdade é muito mais complexa do que aparenta. Este livro é prova disso. BESTSELLER DO NEW YORK TIMES LIVRO DO ANO PARA A TIMES, COSMOPOLITAN, FORTUNE, FOREIGN AFFAIRS, WIRED «Explosivo.» Today Desde o escândalo que envolveu a Cambridge Analytica e a campanha de desinformação russa, que o Facebook tenta desviar atenções e esquivar-se a uma avalanche de controvérsias e inquéritos sobre a sua estratégia empresarial. Este gigante tecnológico, que se arroga a criação de um mundo hiperconectado onde todos usufruem de igual direito a expressar-se livremente, é, na verdade, uma voraz máquina de recolha de dados. Ao mesmo tempo, serve, sem escrúpulos, de plataforma a uma epidemia de desinformação tóxica e danosa cujas consequências estão à vista de todos. Muitos consideram que, nos últimos anos, o Facebook perdeu o rumo, que se desviou do seu intento original, o de aproximar pessoas. No entanto, esta minuciosa investigação das premiadas Sheera Frenkel e Cecilia Kang demonstra precisamente o contrário: os passos em falso dos últimos anos não são uma anomalia, antes consequências inevitáveis da arquitetura de um modelo de negócio impiedoso onde imperam as lutas de poder, enorme secretismo e operações ocultas. Sob a liderança de ferro do génio tecnológico de Mark Zuckerberg e do arquétipo da mulher-de-negócios-inspiradora Sheryl Sandberg, o crescimento ilimitado e o lucro desmedido têm sido as únicas constantes na evolução deste colosso. Esta não é a história de um cientista que perdeu o controlo sobre a sua criação. É a história real de duas pessoas que deliberadamente entregaram o seu império para servir de palco a criminosos e regimes políticos corruptos, com consequências devastadoras para todo o mundo. «Ler Manipulados dá-nos a mesma satisfação que contratar um detetive privado para investigar o cônjuge adúltero: confirma as nossas piores suspeitas.» New York Times Book Review «Fascinante. Os pormenores que dá a conhecer serão importantes no balanço em curso sobre o impacto das redes sociais na sociedade e na democracia.» Washington Post «Tanta informação nova neste livro sobre uma história que julgávamos compreender na totalidade. Afinal, parece que sabíamos muito pouco» Morning Joe «Fascinante.» People «Um registo precioso de tudo aquilo que correu mal, quando, onde e porquê, em especial nos últimos cinco anos.» CNN «Explosivo. Regista denúncias importantes sobre a vasta influência e erros reincidentes da empresa.» Today «Frenkel e Kang argumentam de forma inequívoca a necessidade de agirmos no sentido de eliminar de imediato do Facebook as mentiras, o ódio e a desinformação, se queremos preservar a democracia.» Associated Press «A verdade nua e crua, horrível, e feia, Manipulados, sobre o Facebook e Mark Zuckerberg, das jornalistas do New York Times, Sheera Frenkel e Cecilia Kank, é de arrepiar.» Luís Delgado, Visão «Não têm o Facebook instalado para proteger fontes e escreveram o bestseller que revela como Zuckerberg tomou decisões polémicas. Sheera Frenkel e Cecilia Kang querem que se saiba a "feia verdade".» Manuel Pestana Machado, ObservadorO Dinheiro
By Guido Galeano Vega, Victor P. Cordeiro. 2017
O Dinheiro O dinheiro é algo que todos amam, porque todos nós precisamos, mas é uma ferramenta de dois gumes,…
pode alegrar sua vida ou lhe destruir. O dinheiro tem sua origem, tem sua história e evoluiu, não apenas em seu poder aquisitivo, mas também em sua versatilidade e agilidade de movimento, evoluiu juntamente com o consumismo, e forma parte essencial do mesmo. Toda a aceleração social, a complexidade da economia, a tecnologia avançada, têm relação direta com o dinheiro. Os grandes problemas modernos de algumas sociedades violentas, muitos dos problemas cotidianos das ruas das cidades mais complexas, muitas das piores transgressões legais e, muitos dos piores vícios, têm a ver com o dinheiro.Medo da consciência negra
By Lewis Ricardo-Gordon. 2022
Medo da Consciência Negra constitui uma crítica social e filosófica brilhante que sublinha o papel fundamental das pessoas negras enquanto…
agentes da História e a necessidade de uma urgente revolução social. Segundo o filósofo afro-judeu Lewis Ricardo Gordon, herdeiro do pensamento de Fanon, ninguém nasce com uma consciência negra. A pandemia e a exposição global de episódios chocantes de brutalidade racista a que todos assistimos forçaram a sociedade a confrontar-se com o racismo que lhe é estrutural, um sistema sustentado na desumanização e na invisibilização da pessoa negra. Neste trabalho original e penetrante, Lewis Ricardo Gordon, um dos estudiosos mais importantes do Existencialismo Negro, guia o leitor pela história da Negritude racializada, pelos problemas que este tipo de consciência coloca e pelas inúmeras respostas criativas das comunidades negras e não-negras nas lutas contemporâneas por dignidade e liberdade. Partindo da sua experiência, na Jamaica, em criança, e nos EUA, já adulto, Ricardo Gordon recorre a inúmeros aspetos da cultura popular contemporânea, nomeadamente ao cinema e à música, para demonstrar como a celebração - e negação - da Negritude acontece em sistemas de conhecimento e de expressão cultural amplamente difundidos. Numa investida hábil por terrenos complexos e traumáticos, o autor disseca o narcisismo branco e expõe a perfídia no âmago de muitas discussões sobre raça e racismo, em particular com pessoas que declaram «não ver cores» e que se creem, por isso, extraordinárias. Extraordinário, declara, é conseguir ter uma vida normal numa sociedade dominada pela supremacia branca. Os elogios da crítica: «Poderoso . . . um dos mais eminentes estudiosos do racismo rasga os nossos horizontes com precisão intelectual e uma análise certeira.» Observer «As observações surpreendentes de Ricardo Gordon potenciam a nossa capacidade de interligar várias disciplinas criativas.» Literary Hub «Importante, forte… Uma análise sobre a razão por que as manifestações antirracistas representam um perigo tão grande para a estrutura de poder branco.» The Guardian «O amplo compromisso filosófico de Ricardo Gordon com o momento atual - as suas histórias e universalidades, os seus aspetos políticos e protestos, a sua cultura visual e sonora - relembram-nos de que o grande objetivo da luta pela liberdade Negra é, na verdade, a libertação de todas as pessoas.» Angela Y. Davis «Uma resposta intransigente ao pessimismo dominante. Pontuado por histórias pessoais, episódios engraçados e argumentos de força, este livro motiva os leitores a repensar as representações históricas de violência contra os negros, bem como o vocabulário que usamos, hoje, para falar sobre raça e racismo.» The Philosophical QuarterlyPais à maneira dinamarquesa
By Jessica Joelle Alexander, Iben Dissing Sandahl. 2016
O que sabem as pessoas mais felizes do mundo sobre como educar crianças confiantes e capazes O que faz da…
Dinamarca o país mais feliz do mundo? E quais são os segredos dos pais dinamarqueses para criarem crianças bem-sucedidas, confiantes e felizes? Este guia optimista e prático reúne as ideias de uma psicoterapeuta e de uma mãe - uma dinamarquesa e uma americana casada com um dinamarquês, respectivamente - sobre os hábitos das famílias mais felizes na Terra. O livro oferece conselhos sobre como:- Incentivar jogos livres- Potenciar a autenticidade e a confiança- Fomentar a empatia- Enfatizar o trabalho em equipa sobre as lutas de poder- Comemorar a união Com tópicos práticos e exemplos inspiradores, Pais à maneira dinamarquesa ajudará os pais e educadores a tornar as crianças mais felizes e mais bem integradas. Sobre Pais à maneira dinamarquesa:«Um poderoso novo método de educar crianças [...] 'resilientes e seguras em termos emocionais' - por outras palavras, exactamente aquilo que todos procuramos.»Revista Mother «Pais à maneira dinamarquesa é, verdadeiramente, uma Bíblia para todos os adultos.»The Glass House Girls «Se os 'adultos' de todos os países pusessem em prática os princípios delineados em Pais à maneira dinamarquesa, nem que fosse em 50% das suas vidas, oh, o potencial para mudar a Humanidade [...]. Por vezes, um livro tem o poder de remodelar literalmente o mundo tal como o conhecemos, provocando mudanças nas gerações seguintes, que poderão até fazer com que a palavra guerra se torne um conceito do passado difuso e distante.»The Glass House Girls «A cozinha nórdica, o design nórdico, o noir nórdico - a lista de exportações culturais de sucesso tem sido interminável, ao longo da última década, e podemos agora acrescentar-lhe a Educação Nórdica [...] Dir-se-ia que as mães dinamarquesas é que têm razão.»The Post (Copenhaga) «A pesquisa e a honesta reflexão de Alexander sobre como a sua própria prática parental tem sido influenciada e melhorada pela cultura dinamarquesa do marido são valiosos recursos para quaisquer pais que procurem reflectir a respeito das vulnerabilidades do seu próprio estilo de parentalidade. A pesquisa de Sandahl e a sua experiência pessoal e profissional como mãe dinamarquesa e psicoterapeuta reforçam a ideia de que os dinamarqueses têm, de facto, um brilhante talento natural para criar miúdos resilientes e equilibrados. Juntas, as autoras criam um guia parental escrito com ponderação, encorajando a auto-reflexão e oferecendo conselhos úteis sobre como melhor abordar os mais comuns desafios da parentalidade. Pais à maneira dinamarquesa é de leitura obrigatória para os pais originários de qualquer cultura.»Carolyn Rathjen, MSW, LICSWO mundo pelos olhos da língua
By Manuel Monteiro. 2022
Um novo livro de Manuel Monteiro, em defesa da língua, contra as falácias e os erros que a dominam. Manuel…
Monteiro gosta da língua portuguesa. Gosta particularmente quando é bem falada - o que nem sempre acontece na forma como nos expressamos no nosso quotidiano ou mesmo naquilo que ouvimos na televisão e na rádio. No seu novo livro, Manuel Monteiro ensina-nos a pensar com clareza e a evitar determinadas falácias e erros comuns no nosso discurso. Porque pensamento e linguagem são indissociáveis, e quando um é claro, o outro é claríssimo. Os Portugueses deixaram de se intitular, passaram a auto-intitular-se. O Português já não se proclama coisa alguma; ele autoproclama-se. De ego inflado, o Português reluz. Convenhamos: tem mais pinta. Repare: ele não se domina nem se controla; ele autodomina-se e autocontrola-se. É outra loiça. CRÍTICA A POR AMOR À LÍNGUA «Este livro diverte, ensina, corrige, chama a atenção, ilustra, melhora-nos, dá vontade de ler - é um achado. É um elogio da nossa língua. Ninguém se sinta atacado. Estamos sempre a aprender. Bravo Manuel Monteiro (que não conheço) que o escreveu.» Francisco José Viegas «Por Amor à Língua é um livro chocante e salvífico. Manuel Monteiro não está a debater questiúnculas estilísticas - está a lutar contra a maneira como a grande maioria dos portugueses usa a língua.» Miguel Esteves Cardoso, Público «Uma obra em defesa da complexidade e beleza do Português que escrevemos. Missão mais nobre não há.» Expresso «Manuel Matos Monteiro é autor de um notável trabalho de vigilância da Portuguesa língua.» António Jacinto Pascoal, PúblicoA Guerra
By Guido Galeano Vega, Marili Gomes Oliveira. 2017
O autor, em texto fácil e conciso nos conduz inicialmente aos primórdios da criação dos automóveis híbridos e esportivos; em seguida…
somos levados ao mundo das corridas, como stock car, drifting e NASCAR. E que tal criar um negócio com carros para casamentos? Somos apresentados a Ideias sobre como reformar, reconstruir ou aperfeiçoar um carro, como limpar e executar seu detalhamento e, por último, exibe a relação do que considera serem os cinco melhores acessórios veiculares.Comandos Sombra: Missão Silêncio - Infantes Da Marinha - Forças Especiais
By G. G. Vega, Jéssica Dondoni. 2018
Uma aventura bélica de ação e inteligência militar, revelando as mafiosas operações multinacionais e megaempresas. No ano de 2016, acontece…
um estranho evento na República da Bolívia, durante o governo de Dom Enso Morales. Uma empresa privada estrangeira, dedicada a venda de equipamentos bélicos do primeiro mundo, está comprometida ao desenvolvimento de um tour de demonstrações de forças militares, especialmente para promover os serviços e capacidades de helicópteros do tipo Apache, com equipamentos tecnológicos avançados. Quatro helicópteros, tipo Apache, passariam pelas regiões bolivianas, acompanhados por um grupo de homens, preparados para operações especiais no primeiro mundo. Oficialmente não representavam a nenhum governo, porém evidentemente eram homens de guerra, especialistas e provavelmente mercenários profissionais. Razão pela qual, o investigador de inteligência militar deve buscar informações de caráter urgente e prioritário para a segurança nacional da República do Paraguai. As informações geram uma série de medidas de segurança e ação militar, tipo forças especiais.Brincar à Maneira Dinamarquesa
By Iben Dissing Sandahl. 2017
O famoso modelo escandinavo que desperta a felicidade, confiança e espontaneidade das crianças Depois do grande sucesso alcançado pelo bestseller…
Pais à Maneira Dinamarquesa, a psicoterapeuta e professora Iben Dissing Sandahl aprofunda o que torna a Dinamarca tão especial, um dos pilares mais importantes para educar crianças saudáveis e felizes - a brincadeira livre, não estruturada. Sandhal defende uma sociedade onde prestemos mais atenção à educação de crianças equilibradas e com grande força interior, a fim de melhor as prepararmos para os desafios que as esperam no futuro. Para tal, oferece aos pais e educadores em todo o mundo uma visão sobre como integrar a brincadeira livre na vida das crianças. Um guia prático para brincadeiras livres, não estruturadas, que define claramente as etapas a ter em conta para criar filhos fortes e saudáveis. Com tópicos práticos e exemplos inspiradores, Brincar à Maneira Dinamarquesa ajudará pais e educadores a tornar as crianças AINDA mais felizes e mais bem integradas. Adira ao Juramento da Brincadeira e ofereça às crianças a oportunidade de crescerem felizes:«Concordamos com divertir-nos, ser autênticos, experimentar e explorar, deixar a brincadeira captar a magia da imaginação, não julgar nem condenar as ideias dos outros, apreciar a honestidade que a brincadeira desperta, estar abertos à nossa fonte interior de criatividade, e à dos outros.» Os elogios da crítica: «SIM! Vamos pôr de lado todas as estruturas mensuráveis e deixar os nossos filhos brincar à sua maneira para encontrarem o caminho para uma vida feliz e consistente, a fim de poderem conquistar o mundo da forma mais pacífica.»Tom C, Pai «Este livro torna fácil entender o tesouro escondido da brincadeira. Dá uma valiosa perspectiva de como a brincadeira das crianças as ajuda a desenvolver-se como seres humanos e diz a nós, pais, quando nos afastarmos e quando interferirmos.»Nicole P., Mãe «Brincar à Maneira Dinamarquesa defende energicamente a brincadeira livre e dá sugestões práticas aos pais, educadores e médicos para a sua implementação. Concordo que a liberdade de resolver conflitos, medos, e exprimir criatividade só pode ajudar a reduzir o stress, a aumentar a autoconfiança, a diversão, as competências para resolver problemas e a resiliência.»Barbara Lavine, conselheira profissional licenciada, Virginia, EUA «Antes de ter lido Brincar à Maneira Dinamarquesa, não me tinha apercebido de quanto brincar de forma não estruturada é importante. Brincar é a forma de as crianças desenvolverem um espírito inovador, sociável e feliz. Brincar é a forma de pensar criativa que muitos de nós perdem demasiado cedo. É o que faz os seres humanos continuarem e criar e a inovar. Apresenta ao leitor ideias concretas de como proporcionar uma vida mais lúdica e mais feliz às crianças e às suas famílias.»Line West, happyasadane.com «O livro de Iben Sandahl sobre a brincadeira livre das crianças insiste que devemos estar atentos à forma como a brincadeira cria a sua magia, que a deixemos desenrolar-se em linhas individuais de oportunidade, que encorajemos as crianças a brincar e que façamos parte disso. Brincar à maneira dinamarquesa contém uma mensagem importante, com as suas ideias e sugestões sobre como garantir às crianças a brincadeira livre num mundo que se foca sobretudo nos requisitos de desempenho. Algo que podemos garantir reconhecendo como brincar livremente fortalece o desenvolvimento das crianças enquanto seres humanos e incentiva-as a testar as suas oportunidades tanto no mundo real como no imaginário.»Per Schultz Jorgensen, professor emérito, doutor em Filosofia «Brincar à Maneira DinamarquMuçulmanos latinos: nossas jornadas para o Islã
By Juan Galvan. 2018
"Muçulmanos latinos: nossas jornadas para o Islã" é uma coleção de histórias sobre a jornada particular de cada uma das…
pessoas participantes para a verdade. Esse livro trata das dificuldades, descobertas e revelações durante essa jornada e sobre encontrar, por fim, a paz no Islã. Elogiado por Michael Wolfe, autor de The Hadj: An American’s Pilgrimage to Mecca... “Esse é um livro que encherá seus ouvidos com o coro de vozes que talvez você nunca tenha ouvido tão claramente. O que eu gosto nesta grande coleção cuidadosamente apresentada de dissertativas testemunhantes é a sua variedade, inquietude, abertura e amplitude. Por um lado, os leitores conhecerão um pouco sobre o Islã e sua história será uma surpresa pela ideia de convertidos de raízes hispânicas ao Islã. Eles devem se preparar para alguns lembretes: que o idioma espanhol está cheio de palavras árabes, que a semelhança arquitetônica entre o México e o Oriente Médio não é acidental, que a Espanha, a pérola social, cultural e intelectual da Europa Medieval esteve cheia de muçulmanos de Meca, Damasco e Marrocos por pelo menos oito séculos, que um grande número de católicos romanos e pessoas seculares que agora vivem na Espanha e suas ex-colônias remotas do novo mundo, pode, se quiser, rastrear suas linhagens até as famílias islâmicas de séculos atrás, e que Jesus sempre teve um papel essencial na teologia islâmica e na vida dos muçulmanos. Por outro lado, os muçulmanos que têm todas essas informações também podem se surpreender com o livro de Juan Galvan porque as vozes aqui são particularmente claras ou não suavizam os aspectos problemáticos ao assumir uma nova religião por escolha. Nossas jornadas é uma coleção de vozes humanas atuais e vivas que revelam a beleza da descoberta, mas que também lutam fisicamente com o estresse e pressões de uma decisão que pode facilmente confundir vizinhos e mesmo, talvez priAs Raparigas que Fui
By Tess Sharpe. 2021
Um dos livros mais aguardados do ano, nomeado para os prémios Edgar e Goodreads na categoria de Melhor Young Adult.…
Um thriller de ritmo acelerado, brevemente na Netflix, com Millie Bobby Brown no papel principal. Para compreenderem a minha história, terão de conhecer primeiro as raparigas que fui. Tudo começou com a minha mãe, uma burlona que me ensinou a arte do engano. Juntas, éramos dissimuladas e imbatíveis… até que deixei de ser a filha perfeita e fugi. Sou a Nora, uma rapariga com uma vida normal. Mas os sarilhos perseguem-me, e neste momento sou apenas uma entre os reféns de um assalto a um banco. Para piorar, estou aqui encurralada com o meu ex-namorado e a minha nova namorada… É complicado! Quando os assaltantes me apontaram a arma, pensei em submeter-me imediatamente às suas ordens, mas depois lembrei-me: eu e as minhas artimanhas somos a única hipótese de sairmos daqui vivos! Porque estes criminosos não fazem a MÍNIMA ideia de quem eu sou, e quando se derem conta… será tarde demais! Filhas perfeitas cometem crimes perfeitos! «Um livro tão intenso! Muito bem concebido e extremamente cinematográfico.» Book Riot «Um thriller fascinante, explosivo e positivamente queer.» Kirkus «Se procuras uma leitura young adult queer e contemporânea, com personagens complexas, muita ação e que te tire o sono, este é o livro! Vai agarrar-te até à última página.» Culturess