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By Mois Benarroch. 2019
Poesia do Fim do Mundo é o terceiro livro de poemas de Mois Benarroch que foi lançado em 1999. Ele…
difunde um amplo conceito judaico e toca no misticismo cabalístico. Apesar de seu título sugestivo, ele é um livro otimista que celebra a vida.By Carlo Rovelli. 2023
Do autor de Sete breves lições de Física, uma indagação sobre um tema absolutamente misterioso e inovador: os buracos brancos.…
«chegamos à borda do horizonte de um buraco negro, entramos, descemos ao fundo, onde o espaço e o tempo se fundem, atravessamo-lo, ressurgimos no buraco branco, onde o tempo se inverte, e daí emergimos no futuro. comecemos, pois, a nossa viagem em direção aos buracos brancos.»Depois de uma aturada investigação sobre os buracos negros, Carlo Rovelli, físico italiano, dedicou-se à possibilidade de estes se transformarem em buracos brancos. Mas o que são os buracos brancos? Existem, de facto? Que mudanças no espaço e no tempo, no cerne de um buraco negro, os tornam possíveis? Poderá o tempo mudar de direção? Rovelli, um dos mais consagrados físicos da atualidade, guia-nos pelas suas respostas a estas indagações e pelo caminho, entre a inquietação e o entusiasmo, que percorreu até as encontrar. Uma ode ao método científico, Buracos brancos explora estes esquivos objetos e as suas implicações para a nossa perspetiva do que é o tempo. Os elogios da crítica: «Rovelli, físico de prestígio internacional, entretece Dante, Einstein e arte numa escrita de tal modo enfeitiçante que o leitor tem prazer em se deixar levar.» The Bookseller «O novo Stephen Hawking.»The Sunday Times «Rovelli é um génio, um comunicador incrível.» Neil GaimanBy D. S. Pais. 2021
By José Mário Silva. 2017
Eis a desafiante antologia de um século de poesia singular e liberta, mensageira do moderno e do ancestral, de uma…
individualidade complexa mas também do clamor colectivo - uma poesia diversa e plural na sua forma, sempre intensa nos seus temas. Selecção e organização de José Mário Silva Entre nomes canónicos já desaparecidos e novas e auspiciosas vozes, a poesia portuguesa é-nos apresentada com um arrojo alheio a espartilhos académicos ou de notoriedade. Este livro constitui uma leitura incontida e luminosa do panorama poético português, marcada sobretudo pelo entusiasmo de dar a conhecer o que de melhor fizeram, ao longo de cem anos, cem dos nossos poetas. Esta é, assim, uma viagem íntima por esse universo paralelo que, nas palavras de Sophia de Mello Breyner, é «uma luta contra a treva e a imperfeição»: a poesia.By Mois Benarroch, Ezio Cardozo. 2017
Mois Benarroch leva-nos a sentir o amor: o amor sefardita, o amor exilado, o amor físico, o amor perdido, o…
amor poético, o amor amado, o amor platônico, o amor estético, o amor tétrico. Mais uma vez temos a oportunidade de adentrar suas memórias e histórias, numa retórica gotejante de ironia e imaginação, de picardia e realidade. Do início ao fim nos permite apenas fixar nossos olhos em sua poesia e, tal como a criança que cria amigos imaginários e lhes dá nome para preencher o mundo, nos oferece o seu.By Luís De Camões. 1980
The epic poem of Portugal, first published in 1572, narrates the exploits of the Portuguese focusing principally upon the discovery…
of India by Vasco da Gama with the help of the goddess Venus. Portuguese languageBy Fernando Pessoa, Nuno Amado. 2022
Com seleção, organização e introdução de Nuno Amado, Toda uma literatura expõe, através de poemas e prosa dos 3 grandes…
heterónimos, o verdadeira carater pragmático do projeto poético de Fernando Pessoa, revelando um poeta em reflexão sobre o sentido da própria poesia. «Porque o único sentido oculto das cousas É elas não terem sentido oculto nenhum.» Toda uma literatura explora a compreensão da génese de Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro radicando-a numa profunda intencionalidade. Uma exposição da heteronímia, dos poemas à prosa, que revela um poeta ocupado com a criação de um mundo, preocupado com a construção de um programa estético, debruçado sobre o sentido da própria poesia. Este é um trabalho desassombrado e fecundo que resgata a heteronímia pessoana aos lugares-comuns e lhe devolve a sua fenomenologia, o seu verdadeiro caráter programático, e o enquadra no projetopoético que sempre foi e para o qual Fernando Pessoa tudo fez concorrer. Introdução, seleção, organização e notas de Nuno AmadoBy Sondra Tinnin, Maria do Carmo Isabel Alves Camacho de Andrade. 2017
Uma coletânea de poemas profundamente genuínos e realistas. Nesta obra Sondra Hicks revela-nos a realidade nua e crua, aspetos positivos…
da sua vida e outros mais marcantes e negativos. A sua poesia tem um cunho claramente realista e profundamente genuíno e pessoal. Nela são apresentadas as suas vivências, batalhas, conflitos entre outros aspetos. Nesta obrasão também apresentados poemas sobre alguns dos seus familiares e também escritos por alguns dos seus parentes e amigos.By Leonardo E. Arteaga Ibarra. 2021
Minha linguagem metafórica limitada e lamentável é incapaz de descrever o fenômeno que você é. Não serve para representar o…
fantástico mundo dos sonhos de criaturas aladas, paisagens exuberantes e seres míticos que sua palavra e o império de seus olhos escuros me mostram. Perdi meu tempo escrevendo e compondo expressões desajeitadas de poemas frouxos que com comparações inúteis acabam não sendo nem obras de arte, nem manifestações puras de amor, o que eu poderia dizer sobre você que já não sabe? Qualquer analogia presente é assunto do autor que não vem de Deus ou magia vodu, posso dizer que você é uma flor?, ou que tem luzes que iluminam o céu? Eu me pergunto se estou autorizado a comparar a cor do pôr do sol com o fim da vida, ou o que sinto; Por acaso a primavera é o início e o nascimento?, e outubro e outono anunciam a dor?, é verdade que o mel pode ser comparado com ternura e o tom violeta com o que perdura? Desnecessário dizer sobre a comparação de estrelas distantes com algo tão absurdo como utopia ou, pior, comparar mulheres com poesia, em suma, essas são metáforas banais. É verdade... a poesia se alimenta de metáforas (para algumas pessoas pensarem nelas, leva muitas horas) e rimas são apenas um enfeite do poema, para que me entendam é "adornar". Como dizem os psicanalistas, a criação de metáforas nada mais é do que um sintoma: algumas pistas que explicam o reprimido, algo de que o sujeito lança mão para ser capaz de representar seu desconforto. Gosto de pensar isso, gosto de pensar que a clínica não está tão longe da composição lírica. E que essas criações me permitem tapar o monstruoso buraco psicótico e transformá-lo na miséria de um neurótico pobre, neste caso, um simples infortúnio romântico.By Mois Benarroch, Ezio Cardozo. 2017
Mois Benarroch é talvez o mais surpreendente poeta e escritor Israelense em atividade. Esta é a primeira antologia a reunir…
todos os seus poemas, publicados ou inéditos, e sua primeira obra contendo este trabalho em português. Da descrição à imagem, recheado de realidade e subjetividade, faz vir à tona a imaginação indescritível de um homem exilado que fez de si sua morada.By Carlo Rovelli. 2020
Do autor de Sete breves lições de Física e A ordem do tempo, uma viagem fascinante pelas ideias vertiginosas da…
teoria quântica. Uma história de rara beleza, imprescindível para a compreensão do nosso lugar no Universo. Uma perspetiva surpreendente da teoria quântica, do autor de Sete breves lições de física e A ordem do tempo. Em Helgoland, uma ilha no Mar do Norte, no mês de junho de 1925, o jovem físico alemão Werner Heisenberg pôs em marcha a mais radical revolução científica do nosso tempo: a física dos quanta. Um rasgo de génio com quase um século, que descreve na perfeição o mundo que observamos, da cor do céu aos neurónios do nosso cérebro, do funcionamento dos computadores à origem das galáxias, e que está, também, na origem de inúmeras descobertas e avanços tecnológicos. Aliando ciência, filosofia e história, Carlo Rovelli reconstrói com admirável clareza o controverso debate em torno do sentido desta teoria, argumentando que as suas aparentes contradições podem ser explicadas com uma mudança radical de perspetiva: tudo o que existe é fundamentalmente composto, não por matéria, mas por interações. Uma interpretação arrojada, por um dos físicos mais brilhantes da atualidade, que sugere que a realidade é muito diferente daquilo que imaginamos. «O mais belo livro de Rovelli. Inesquecível.» The London Times «Rovelli é um génio, um comunicador incrível. É aqui que a ciência ganha vida.»Neil Gaiman «Um dos mais profundos, elegantes e lúcidos intérpretes dos fascinantes enigmas da sua disciplina para o leitor comum. Um livro grandioso.»John Banville, The Wall Street JournalBy Felipe Andrei, Guido Galeano Vega. 2015
Este livro é inspirado em sentimentos melancólicos, mas genuínos, em uma etapa da minha juventude, baseados em momentos e lugares…
distintos, para transcrever para o papel os sentimentos nascidos e inspirados em mulheres lindas que me conquistaram. São poemas escritos cerca de 20 anos antes de serem publicados. Espero que seja do agrado dos leitores.By Tony Ruano. 2019
Versos de amor, exílio e vida Este livro de poemas de Tony Ruano, "Que de amor seja a forja", busca a…
vida em seu tom maior, como um passo a mais na recordação dos anos passados. Purifica seu próprio credo ante os seres e as coisas que amou, e com isso eleva-se em sua transparência de ser. -oOo- «Por uma especial coincidência, em um momento em que a transição do tempo vai do dia para a noite, o rosto amado suplanta a luz, e há como um instante ascendente do espírito, uma ascensão da alma (…). Consolo ou cautela na adversidade ou na amargura, pode o amor ser fogueira ou forja que funda, em consoladora amálgama, consolo e dor: “Para tempos de pranto / que de amor seja a forja”». Ángel Cuadra (sobre os poemas de Tony Ruano)By Yara Nakahanda Monteiro. 2021
O primeiro livro de poesia de Yara Nakahanda Monteiro tem passado e futuro, memórias e sonhos. «Eis uma nova voz…
que importa descobrir - e que veio para ficar.» José Eduardo Agualusa «Trineta da escravatura, bisneta da mestiçagem, neta da independência e filha da diáspora», Yara Nakahanda Monteiro (Huambo, 1979) estreia-se na poesia com um registo íntimo, tateando nas palavras a essência da condição feminina, da natureza, da identidade e da pertença, das memórias e dos sonhos. Tranço o cabelo dizem quero parecer mais preta Faço brushing dizem quero parecer mais branca Na frente quente vinda do hemisfério sul os caracóis secam desordenados perguntam quero parecer de onde? "Eu sou de onde estou." Os seus poemas transportam-nos para outros tempos e espaços: o da infância e adolescência na periferia de Lisboa; o das histórias da vida em Angola, contadas pela avó. Neles brotam desassossegos rabiscados em cadernos, esboçam-se trilhos imaginados a partir das grandes questões que definem quem somos. A meio caminho, corre a vida de todos os dias e surge uma voz literária envolvente, encantatória, impossível de ignorar. Qualquer ressonância com a realidade é poesia. Sobre Memórias Aparições Arritmias: «Herdeira de uma tradição lírica (oral e erudita) que não renega, Yara Nakahanda Monteiro traz para a poesia angolana os grandes temas de um presente em convulsão. Eis uma nova voz que importa descobrir - e que veio para ficar.» José Eduardo Agualusa «A mão delicada tece as veias da vida como linhas de bordar e palavras na boca das mais velhas. Há meninas assim: ficam sentadas na esquina dos dias só para amansar os ventos, cuidar das chuvas e rodar as flores no sentido do sol. Esperam. A cidade cede a mil noites de calor e insetos sem o sono da fartura nem a quietude dos pássaros. As mulheres preparam o milho do dia seguinte e calam a água e as sementes do riso. Não dormem. Esperam. Entre grito e silêncio, a voz das mulheres gravada na memória da cidade e há tanto tempo esquecida surge assim nestas aparições. Yara Monteiro juntou, deu a volta e escreveu. Nada do que aqui está é simples. Tudo tem corpo e vida e está purificado pelo fogo.»Ana Paula TavaresBy Cesário Verde. 2021
UM POETA REVOLUCIONÁRIO DA POESIA EM LÍNGUA PORTUGUESA. NOS PENGUIN CLÁSSICOS, O LIVRO DE CESÁRIO VERDE, AQUELE A QUEM FERNANDO…
PESSOA CHAMOU «MESTRE». COM PREFÁCIO DE PAULA MORÃO. «Se eu não morresse, nunca! E eternamente Buscasse e conseguisse a perfeição das cousas!» É de 1887 a publicação de um dos mais belos e importantes livros de poesia em língua portuguesa. No ano anterior, 1886, morria, aos 31 anos, o seu autor, vítima de tuberculose e da maior incompreensão e desdém dos seus pares. Cesário Verde, o homem que viu poesia na sujidade das ruas, no corpo doente da engomadeira, na azáfama dos trabalhadores, revolucionou o cânone e impôs uma nova forma de olhar o real, de o descrever e sentir. Entre a cidadee o campo, o caos e a liberdade, o idílio e a realidade, emerge em Cesário uma nova sensibilidade, transgressora, que privilegia os sentidos e as impressões do quotidiano em detrimento de um sentimentalismo exacerbado que sentia já distante, imposição de uma consciência social preconizadora de um final de século turbulento. Chegaria tarde demais para Cesário o reconhecimento do seu génio e do seu papel determinante na história da poesia portuguesa. Mas não seria tarde demais para quem, graças ao trabalho e dedicação do seu amigo Sousa Pinto, pôde ler os inigualáveis poemas de um dos maiores poetas de língua portuguesa e compreender o alcance da modernidade e inventividade dos versos daquele a quem Fernando Pessoa chamaria «mestre».By Mois Benarroch. 2019
No seu melhor, Mois Benarroch sinaliza sobre o hebraico e que a língua não pertence a ninguém. Esta é sua…
virtude, que nela tudo pode ser feito, e Benarroch escreve maravilhosa poesia: “havia aqueles que agrediam e havia aqueles que ficavam em silêncio”. Essa é todo o poema. Não há três campos – como dos agredidos, dos agressores e dos silenciados - mas sim apenas dois, e a nova distribuição que promovem essas linhas não permite ao leitor nenhum momento de descanso. Com quem ele está? Em volta do silêncio está construído o poema: o silêncio dos agredidos e seus irmãos que observam de fora, conhecendo como "é justa" a dor do agredido. Esse poema é maravilhoso. Do livro eu sugiro começar a ler sobre o poeta, judeu de origem marroquina, não porque ele conte das agressões que recebeu em sua infância, e também não por causa de Amir Peretz, mas sim que seja notado o simples fato de que nada na sociedade israelense – que todos agora compreendem isso, mesmo que por um breve momento – não está neutralizado da profunda dor que permeia sob a pele, na terra, nas cinzas. Nada o sufoca, exceto o agrupamento dos agressores, é claro. Leiam este curto poema e visualizem quanta profundidade e quanta dor estão nele presentes, quantas bocas malditas, que de repente, serão vistas sob outro ponto de vista. Yitzhak LaorBy Mois Benarroch. 2018
By Carlo Rovelli. 2014
«A Física abre a janela para vermos longe.» «Que lugar temos nós, seres humanos que compreendem, decidem, riem e choram,…
neste grande fresco do mundo que a física contemporânea oferece? Se o mundo é um pulular de efémeros quanta de espaço e de matéria, um imenso jogo de encaixes de espaço e partículas elementares, o que somos nós? Somos também nós feitos apenas de quanta e partículas?» Ao longo de sete breves lições, Carlo Rovelli, físico italiano, guia o leitor, com admirável clareza e surpreendente poesia, numa viagem pela Física moderna, iluminando as suas descobertas mais marcantes e deixando entrever tudo aquilo que a Física ainda desconhece. Através das suas palavras, a Física deixa de ser uma abstracção acessível a poucos para ser parte da vida. Começamos viagem com «a mais bela de todas as teorias», a Teoria da Relatividade de Einstein, que abarca o tempo, o espaço e a compreensão do Universo. Seguimos para a mecânica quântica, outra teoria basilar, que decifra o comportamento da matéria. Passamos por paragens igualmente célebres - a teoria da gravidade, as partículas elementares, os buracos negros - e continuamos viagem para destinos ambiciosos - de que matéria é feito o espaço, qual a natureza do tempo, o que está na origem do cosmos, como funciona a mente humana. O local de chegada é o Homem e o seu lugar no Universo. Estudadas as sete lições, chegamos, inevitavelmente, mais perto daquilo que somos. «Somos feitos da mesma poeira das estrelas de que são feitas as coisas e, tanto quando estamos mergulhados na dor como quando rimos e a alegria resplandece, não fazemos senão ser aquilo que não podemos senão ser: uma parte do nosso mundo.»By Guido Tonelli. 2019
Tudo nasce de uma simples e inevitável pergunta: «De onde vem tudo isto?» Um ensaio admirável sobre o início de…
tudo que devolve à Humanidade a verdadeira história das suas origens. No princípio, era o caos. Talvez os gregos tivessem razão, já que muitas observações da física moderna parecem confirmá-lo. Mas o que aconteceu realmente nos primeiros instantes da vida do universo? Do caos descrito por Hesíodo ao bosão de Higgs, Guido Tonelli, renomado físico do CERN e professor na universidade de Pisa, emula a estrutura narrativa bíblica da criação do mundo em sete dias para relatar, em sete capítulos e assinalável fascínio, a estranha singularidade que permitiu a formação do universo e a sopa primordial de onde surgiu a Vida. Com inesperada simplicidade e incontestável poesia, Tonelli segue o fio condutor da consciência para responder à sempiterna pergunta: De onde vem tudo isto? A narração de como tudo começou, da formação das partículas, da matéria, das estrelas, dos humanos e do seu pensamento simbólico, de tudo quanto existe, portanto, é acompanhada pela recuperação dos mitos ancestrais criados e transmitidos de geração em geração em torno da origem do universo, bem como do relato de histórias fascinantes de cientistas que dedicaram a vida à investigação do enigma da origem, de Galileu a Stephen Hawking, com os seus momentos Eureka! e as histórias anedócticas que entraram para a história da ciência e do mundo. «Nós, os cientistas, somos como os homens na caverna de Platão: tentamos libertar-nos dos grilhões - conclusões erradas -, tentamos dar um nome às sombras, tentamos sair da caverna para ver a luz.» Guido Tonelli