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Manual de sobrevivência de um escritor: ou o pouco que sei sobre aquilo que faço
By João Tordo. 2020
O que é um escritor? Como vive? Como cria? Como sente? Partindo das suas memórias do ofício, João Tordo esboça…
neste livro uma espécie de manual para todos aqueles que se interessam pelo mundo da escrita - sejam escritores a dar os primeiros passos ou leitores curiosos. Misturando humor e pragmatismo, memórias de vida e conselhos úteis, o autor abre as portas da sua actividade - e da sua relação com a literatura e a vida - a todos aqueles que experimentam a magia da ficção. Esta viagem pelos meandros de um ofício que recusa deixar-se ensinar e de muitas das suas vertentes e consequências, como a técnica, o enredo, as personagens, a edição, a crítica, o fracasso, a sobrevivência - é também uma incursão no lado mais íntimo de um escritor entregue à sua mais dilacerante paixão. Este volume percorre os autores, a tradição e o processo que fazem um autor, mas é também uma confissão dos tempos difíceis, das angústias e das dúvidas que assaltam sem piedade tanto os jovens escritores como os mais experimentados. Manual de Sobrevivência de um Escritor é uma aventura pelo lado menos conhecido de uma forma de arte que encanta a Humanidade desde os seus primórdios. Com coragem e humildade, com ironia e sinceridade, João Tordo conduz-nos nesta viagem, cujas páginas gostariam de ser um guia (ou um amparo) para os amantes de literatura.Inventário de Algumas Perdas - Romance de Formação
By Judith Schalansky. 2018
VENCEDOR DO PRÉMIO STREGA EUROPEU 2020 FINALISTA DO INTERNATIONAL BOOKER PRIZE 2021 Sempre entre a ficção, a biografia e o…
ensaio, este livro único e estrondoso, escrito por um dos nomes mais originais da atual literatura europeia, é uma janela para um mundo perdido, uma reflexão sobre a destruição e a preservação. «Como todos os livros, também este é impelido pelo desejo de deixar que algo sobreviva, de tornar presente o que está no passado, de conjurar o que foi esquecido, de dar voz ao que é mudo e de chorar o que se perdeu.» A história do mundo está repleta de coisas que, desaparecidas, destruídas ou simplesmente esquecidas, se perderam para sempre. Animais, inteiras porções de terra, objetos e construções humanas que vivem agora uma espécie de não-existência, dependentes da imaginação ou da memória para serem resgatados de volta ao presente. Cada uma das doze histórias que compõem este «inventário» apresentauma realidade cujas fronteiras entre a presença e a ausência se tornaram ténues a ponto de se confundirem entre si. Assim, partindode poucos fragmentos e sempre entre a ficção, a biografia e o ensaio, um quadro perdido de Caspar David Friedrich, uma espécie de tigre há muito extinta, a escrita sagrada de uma antiga religião ou os pensamentos de uma Greta Garbo envelhecida que sonha com um último papel tornam-se janelas para um mundo perdido, uma forma de, com tanto de realista como de visionário, preencher o vazio. «(Schalansky) socorreu-se da filosofia, das artes plásticas, da literatura, da história, para criar um objeto único, de uma beleza que resulta do detalhe, de uma espécie de melodia nascida da conjugação minuciosa de cada palavra com a palavra seguinte (...) Um nome a reter entre os mais originais da atual literatura europeia.» — Isabel Lucas, Público «Um livro surpreendente e encantador.» — António Araújo, Público «Judith Schalansky habitua-nos ao estranho encanto da perda, a essa mágica defensiva de se lançar numa contemplação sobre o que à nossa volta reflecte a irremediável ruína de tudo e nos serve de balanço para o nosso próprio impulso de preservação e destruição. (...) Uma obra estrondosa.» — Diogo Vaz Pinto, Jornal i «Unindo ficção,autobiografia e História, esta sumptuosa coleção de textos oferece-nos uma reflexão sobre os variados fenómenos de desaparecimento e destruição.» — FINANCIAL TIMES, MELHOR LIVRO DO ANO «Um livro singular e maravilhoso.» Júri do International Booker Prize «Um livro que desafia géneros.» — The GuardianOs Suicidas
By Antonio Di Benedetto. 1999
Romance que encerra a «Trilogia da Espera» — iniciada com Zama e continuada com O Silencieiro —, Os Suicidas, de…
Antonio Di Benedetto, prolonga, com a sua arte da precisão e da ironia, esse solilóquio narrativo que se propõe representar o mundo e a impossibilidade de nele viver, e que constitui um dos apogeus da Literatura do século XX. Um jornalista, figura egocêntrica, melancólica e pouco apreciada pelos demais, assíduo frequentador de cinemas e de encontros de boxe, é incumbido de escrever uma série de crónicas sobre os suicídios que têm ocorrido na cidade. Com Marcela, a fotógrafa, embrenha-se no seu trabalho de investigação, que tem tanto de policial como de ensaio antológico sobre esse acto misterioso e derradeiro, e acaba por se isolar quase masoquistamente na sua obsessão, com consequências para a sua vida familiar e amorosa: há mais de uma dezena de suicidas na família, incluindo o seu pai, que se matou aos trinta e três anos, idade que o protagonista está em vias de completar. À medida que a data fatídica se aproxima, uma questão torna-se premente: será o suicídio hereditário? «Leitor ardente de Dostoiévski, Di Benedetto sentiu-se naturalmente compelido a escrever sobre estados extremos — obsessão, delírio, agressão selvagem.» The New YorkerVida e Morte (Monja Coen)
By Monja Coen. 2020
Como o budismo zen pode ajudar a entender a vida, a lidar com a morte e a superar as crises.…
Uma das mais populares figuras do budismo ajuda-nos, através de um conjunto de ensaios sagazes e histórias tocantes, a perceber a morte e a viver plenamente. Como aceitar a morte? Os vivos e os mortos comunicam entre si? Qual é a melhor forma de viver o luto, entender a vida, e aceitar as aflições e as crises? Da autoria da Monja Coen, este livro tenta responder a essas e a muitas outras questões. Ao abordar o tema da morte, incide também, e por essa mesma razão, na vida: uma passagem que pode ser tranquila e agradável, uma caminhada, uma peregrinação sagrada. Para que o caminho seja leve e suave, precisamos de atitudes, gestos e palavras que nos inspirem a continuar a jornada. Este livro abre essa porta, encorajando a viver com plenitude e a apreciar cada etapa da existência. Depois, que cada um de nós saiba inspirar os outros com o exemplo coerente dasnossas vidas e atitudes, palavras e gestos, pensamentos e ações.Um curso intensivo sobre viver a vida plena e compassivamente na sombra da morte e da mudança. Por mais que…
tentemos resistir, enquanto vivemos, estamos continuamente perante fins: o fim de uma respiração, o fim de um dia, o fim de um relacionamento e, em última instância, o fim da vida, que é um fardo quotidiano para a maioria das pessoas, ainda que tal não tenha de ser assim. Neste livro luminoso, a monja budista Pema Chödrön partilha a sua sabedoria e oferece orientação para enfrentarmos sentimentos desconfortáveis e aceitarmos as constantes mudanças da vida, abraçando novos começos e preparando-nos para a morte com abertura, em vez de medo. Segundo a autora, se aprendermos a aceitar a imprevisibilidade e a lidar com as emoções mais desafi adoras da vida, estaremos no caminho para a iluminação espiritual e seremos mais destemidos ao enfrentar a morte e o que se seguir, pois, é importante que o lembremos, o modo como vivemos é o modo como morremos. «Um tratado sábio que reflete filosoficamente sobre as transições da vida.» Publishers Weekly «Pema Chödrön é uma luz que guia todos os que procuram crescimento pessoal.» Library Journal «Uma forma de transmitir a sabedoria e a luz ao mundo moderno. Num tempo em que as pessoas gostariam mais de viver na ilusão da certeza, Chödrön lembra aos leitores que devem reconhecer a beleza da imprevisibilidade e que abandonar o controlo de uma realidade que está, e sempre estará, em permanente mutação.» Shelf AwarenessNada Mais do que a Verdade: Artigos Escolhidos
By Anna Politkóvskaya. 2010
Um livro atual e inspirador: a recolha definitiva dos melhores artigos escritos por Anna Politovskaya. «O que importa é a…
informação, não o que se pensa sobre ela.» Foi este o lema que norteou o corajoso e clarividente trabalho jornalístico de Anna Politkovskaya na Novaya Gazeta, numa era em que, segundo a própria, a liberdade de expressão na Rússia se encontraem fase terminal e o medo na sociedade esteriliza qualquer forma de idealismo. Descrevendo a vida tal como a via, relatando factos e testemunhos denunciadores de uma desumanidade sistémica, Politkovskaya ajudou a compreender a paisagem da Rússia pós-soviética, a corrupção na Pirâmide do Poder de Putin e a guerra na Chechénia. Admirada por notáveis do mundo da cultura e da política e agraciada com inúmeros prémios internacionais, foi, contudo, considerada uma pária pelo Kremlin e perseguida por aqueles que a viam como perigosa opositora, até ao seu assassínio em 2006. Publicado postumamente, Nada Mais do Que a Verdade é a recolha fundamental e definitiva num único volume dos melhores artigos de Anna Politkovskaya, incluindo textos inéditos recuperados do seu computador pessoal. Um livro atual e esclarecedor, e uma homenagem a uma das figuras mais célebres e inspiradoras do jornalismo internacional. «Uma compilação cujos estilo e efeito são reminiscentes de O Arquipélago Gulag, de Aleksandr Soljenítsin.» The Independent «Anna Politkovskaya recusou-se a mentir; o seu assassínio foi um ataque perpetrado contra a literatura mundial.» Nadine Gordimer «Uma jornalista heroica.» The Guardian «Continuaremos a lê-la e a aprender com ela durante muitos anos.» Salman Rushdie «A sua morte constitui um grave crime contra o país, contra todos nós.» Mikhail GorbachevViagem ao sonho americano
By Isabel Lucas. 2017
A América pelos livros. Uma viagem literária (e muito mais) pelos Estados Unidos da América, com Trump em pano de…
fundo. Um dos melhores livros do ano:Revista Visão * Comunidade Cultura e Arte * blogue literário Deus me livro O que é a América?Numa viagem pelo país que (ainda) é visto como o centro do mundo, Isabel Lucas sonda a condição americana, os seus mitos, paradoxos, medos e fragilidades, mas também a sua grandeza e capacidade de reinvenção. O ponto de partida para esta viagem foi a literatura, esse território onde ainda há lugar para questionar, desconstruir, reimaginar. Partiu de autores e obras de referência e explorou as suas geografias - a New Bedford de Moby Dick, a Newark de Philip Roth, o Texas de Cormac McCarthy, o Sul de Toni Morrison, o mapa da classe média de Richard Ford e John Updike, entre muitos outros. Nestes e noutros lugares, reais e imaginados, encontrou uma América que tem medo de se olhar nos olhos e outra América, a que quer olhar para dentro para se purgar dos males e avançar. Descobriu uma América que se fecha perante o desconhecido e outra América, a que vê na diferença a sua maior riqueza.Partindo dos livros, esta é também, inevitavelmente, uma viagem pelas ruas da América, pelas suas gentes, pelas vozes anónimas e pelos seus mitos, entre eles, o tal sonho fundador. Afinal, o que é o sonho americano? Será o sonho de um país ou o sonho de um mundo inteiro? Sobre Viagem ao sonho americano:«A propósito de sonho, não posso deixar de ressalvar, neste livro da Isabel, o privilégio de termos simultaneamente a repórter que nos descreve com argúcia e sensibilidade os muitos lugares de que se faz uma viagem de um ano e 97.000 quilómetros, a entrevistadora que nos revela os nossos semelhantes, iluminando-os, a critica literária que escolheu dezasseis obras fundamentais da literatura norte americana e depois acrescentou outras tantas, e finalmente a viajante aventureira.»Dulce Maria Cardoso «Nesta jornada intimista encontramos uma aventura de escrita pessoalíssima, ao mesmo tempo humana e intelectual.»José Mário Silva, Expresso «Jornalismono seu melhor. Daquele que exige tempo, tempo para fazer e tempo para digerir.»Pedro Dias de Almeida, Visão «Apresenta a América de uma perspectiva muitíssimo original. O livro merece, a todos os títulos, figurar como uma das melhores e mais originais obras produzidas nos últimos anos em matéria de literatura de viagens.»António Araújo, Público «Estelivro é um pedaço de grande literatura que merece ser amplamente lido e receber prémios.»Vasco Rosa, Observador «Um livro que está entre o jornalismo old school feito à séria e uma escrita perfumada e inspirada. Para o leitor, trata-se de um verdadeiro festim.»Pedro Miguel Silva, Deus me livro «Entre os melhores livros de não ficção do ano. A não perder.»Marco Alves, SábadoO perfume das flores à noite
By Leila Slimani. 2021
De uma das vozes mais estimulantes da literatura europeia, um texto magnífico, que combina uma viagem pela memória com uma…
reflexão instigante. Como escritora que acredita que a verdadeira audácia vem do interior, Leïla Slimani não gosta de sair e prefere a solidão à distração. No entanto, aceita um inusitado convite para passar uma noite num museu em Veneza - um edifício mítico na Punta della Dogana. A noite insone acaba por ser o pretexto para a escritora deambular por outras paragens e outros tempos. Percorrendo, de pés descalços, as salas e os corredores do museu, estimulada pelo perfume das damas-da-noite que a transportam para a infância em Rabat, Leïla Slimani fala-nos do belo e do efémero, da virtude do silêncio, da magia da criação artística, da solidão e do sacrifício da escrita. Acompanhada pelas palavras e histórias de outros criadores, como Virginia Woolf, Rilke, Montaigne, Murakami e Emily Dickinson, Leïla conduz o leitor por uma viagem intensa, uma reflexão iluminada e um desfile de memórias comoventes. «Leïla Slimani transformou um desafio num livro necessário, numa petição a favor da literatura e da liberdade de si mesma, revelando o seu eu mais íntimo. Magnífico.» Les InrockuptiblesCuidados Paliativos: Quando Cuidar é um Privilégio
By Ann Richardson. 2021
A morte é um tema inquietante, desconfortável. Ninguém gosta de pensar como será o seu fim de vida, mas todos…
esperamos que seja cheio de paz e tranquilidade, com tempo de nos despedirmos das pessoas que nos são mais queridas. “Cuidados Paliativos: Quando Cuidar é um Privilégio” transporta-nos para os bastidores dos cuidados em fim de vida, descrevendo os esforços dramáticos de enfermeiros, médicos, psicólogos, capelães e outros – incluindo um chef dedicado – que tudo fazem para minorar o sofrimento e a ansiedade de pacientes e familiares. Talvez este livro lhe interesse caso seja curador de alguém que ama. Talvez encontre aqui as respostas caso tenha dúvidas se este é o trabalho indicado para si. Ou talvez este livro lhe interesse porque descreve a humanidade no que tem de melhor. Este livro foi escrito para si. ALTAMENTE RECOMENDADO pela Associação Médica Britânica (2008) "Um enriquecimento do cânone da literatura de narrativas pessoais sobre a doença, a morte e o sofrimento... A simples reflexão sobre o conteúdo sensível e complexo deste livro vai ainda surtir efeito, muito depois da sua leitura.” Fórum sobre Enfermagem Oncológica, Escola Real de Enfermagem "Um livro de fácil leitura, que irá surpreender muitos leitores pela leveza com que o tema é abordado. Um livro reconfortante, cheio de humanidade. Recomendo a qualquer pessoa que se preocupa com a temática ou presta cuidados paliativos a um ente querido em fim de vida." Dr Nansi-Wynne Evans, Médica GenerCriação e evolução
By Guido Pagliarino, Verônica Santos. 2016
Criação e evolução por Guido Pagliarino O ensaio trata de temas ligados ao evolucionismo, sobre o qual aumenta o preconceito…
e as imprecisões, como a ideia de que os termos "evolucionismo" e "darwinismo" sejam sinônimos, enquanto as teorias evolucionistas são múltiplas. O autor também trata do significado do termo acaso, mostra que na base da pesquisa científica existe sempre uma posição filosófica e às vezes também teológica ou até mesmo, profundamente ideológica. Considera as argumentações do criacionismo que, aos de fora de certos círculos fundamentalistas, não se baseiam em citações bíblicas, mas envolvem considerações racionais. Retornando ao evolucionismo e em particular à teoria dos equilíbrios pontuados, combatida ao que parece pelos criacionistas e vista com simpatia pelos evolucionistas religiosos ou não. Apresenta o pensamento dos últimos Papas sobre a evolução.O vício dos livros
By Afonso Cruz. 2021
Um belíssimo livro para quem não pode viver sem livros. Com texto e ilustrações de Afonso Cruz, um dos mais…
completos autores portugueses, que surpreende a cada novo livro. Na biblioteca do faraó Ramsés II estava escrito por cima da porta de entrada: «Casa para terapia da alma.» É o mais antigo mote bibliotecário. De facto, os livros completam-nos e oferecem-nos múltiplas vidas. São seres pacientes e generosos. Imóveis nas suas prateleiras, com uma espantosa resignação, podem esperar décadas ou séculos por um leitor. Somos histórias, e os livros são uma das nossas vozes possíveis (um leitor é, mal abre um livro, um autor: ler é uma maneira de nos escrevermos). Nesta deliciosa colheita de relatos históricos e curiosidades literárias, de reflexões e memórias pessoais, Afonso Cruz dialoga com várias obras, outros tantos escritores e todos os leitores. Este é, evidentemente, um livro para quem tem o vício dos livros. Os elogios da crítica: «Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.» El País (Espanha) «Muito mais do que uma leitura recomendável; estamos perante um dos grandes livros da temporada, cheio de engenho e imaginação. Jesus Cristo bebia cerveja é uma lição de literatura.» Revista Quimera (Espanha) «A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz. (...) Um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero; uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica - a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções.» Éric Chevillard, Le Monde (França) «Umverdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.» Miguel Real, Jornal de Letras «Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Em Para onde vão os guarda-chuvas o escritor está no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.» José Mário Silva, Expresso «Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. (...) O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.» Isabel Lucas, Público «Jalan Jalan concede-lhe um novo lugar na literatura portuguesa deste terceiro milénio. (...) Afonso Cruz passa a ter um mundo próprio com 26 luas a rodar o planeta das suas escritas, tantas como as letras do nosso alfabeto.» João Céu e Silva, Diário de NotíciasSeja o que for
By Miguel Araújo. 2020
As crónicas estão para um romance como as canções para uma sinfonia. No final da II Grande Guerra o escritor…
inglês J. B. Priestley escreveu um livro chamado Delight, um conjunto de crónicas sobre o prazer de ler o jornal ao domingo de manhã, fumar na banheira ou escutar o som de uma partida de futebol. Era uma Europa que procurava um sentido maior depois de anos terríveis. Estes textos de Miguel Araújo lançam-nos um convite igualmente tentador. Desafiam-nos a que nos consigamos abstrair da correria da vida, nos desliguemos das catástrofes dos noticiários, e nos reencontremos com os grandes nadas e os pequenos tudos. Impelem-nos a que deixemos de ser "pessoas da sala de jantar", aquelas que "nem sequer percebem que o melhor das festas passa-se nas cozinhas", que telefonam demasiado e que preferem água de piscina a água do mar. Saímos destas páginas decididos a demorar no chuveiro, a comer comida de verdade e a descobrir a humilde filosofia contida no gesto de lavar a loiça. À mão e sem batotas. Miguel Araújo canta estes segredos em doses de três minutos, com o ritmo e a melodia de qualquer grande canção pop. Porque, seja o que for, bem ou mal, há que viver demoradamente.Um livro de auto-ajuda para superar o luto da mulher, para aprender a lidar com a morte de um ente…
querido, transformar a dor e voltar a receber a vida com alegria.Indo Com o Fluxo: Uma Jornada na Alma com o Jiu Jitsu
By Elena Stowell. 2012
Por o que pareceu ser uma eternidade e provavelmente foi, Elena Stowell vagou sem rumo em uma prisão pessoal de…
insegurança e falta de propósito após a sua filha Carly de apenas 14 anos morrer repentinamente diante de seus olhos. Por uma combinação de milagre e necessidade, ela entrou em uma Academia de Jiu-Jitsu em Seattle e lá rolou pela primeira vez em sua vida. Através desta experiência e de outras que se seguiram, Elena descobriu que os princípios desta forma de arte marcial e da cura eram os mesmos. Com uma honestidade brutal e um refrescante equilíbrio de humor e introspecção, a história de Elena nos lembra a nunca parar a procura de coisas boas dentro de nós mesmos.Nas Asas da Libélula - viagem de uma céptica à mediunidade
By Daniela I. Norris, Luís Humberto Teixeira. 2016
Nas Asas da Libélula - Viagem de uma Céptica à Mediunidade é uma busca sincera e pessoal do significado da…
vida, da morte e da dor. O objectivo do livro é dar a quem perdeu uma pessoa amada e a quem está prestes a fazer essa travessia, a esperança de que não é o fim. Escrito não para espiritualistas e médiuns experientes, mas para leigos e para quem tiver curiosidade em explorar um pouco mais, este livro proporciona ferramentas que ajudam os leitores a encontrar o seu próprio caminho e a sua própria verdade espiritual.