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Manual de sobrevivência de um escritor: ou o pouco que sei sobre aquilo que faço
By João Tordo. 2020
O que é um escritor? Como vive? Como cria? Como sente? Partindo das suas memórias do ofício, João Tordo esboça…
neste livro uma espécie de manual para todos aqueles que se interessam pelo mundo da escrita - sejam escritores a dar os primeiros passos ou leitores curiosos. Misturando humor e pragmatismo, memórias de vida e conselhos úteis, o autor abre as portas da sua actividade - e da sua relação com a literatura e a vida - a todos aqueles que experimentam a magia da ficção. Esta viagem pelos meandros de um ofício que recusa deixar-se ensinar e de muitas das suas vertentes e consequências, como a técnica, o enredo, as personagens, a edição, a crítica, o fracasso, a sobrevivência - é também uma incursão no lado mais íntimo de um escritor entregue à sua mais dilacerante paixão. Este volume percorre os autores, a tradição e o processo que fazem um autor, mas é também uma confissão dos tempos difíceis, das angústias e das dúvidas que assaltam sem piedade tanto os jovens escritores como os mais experimentados. Manual de Sobrevivência de um Escritor é uma aventura pelo lado menos conhecido de uma forma de arte que encanta a Humanidade desde os seus primórdios. Com coragem e humildade, com ironia e sinceridade, João Tordo conduz-nos nesta viagem, cujas páginas gostariam de ser um guia (ou um amparo) para os amantes de literatura.Vozes de Chernobyl: História de Um Desastre Nuclear
By Svetlana Alexiévich. 2013
Vozes de Chernobyl é a obra mais aclamada de Svetlana Alexievich, Prémio Nobel de Literatura 2015, tida como o seu…
trabalho mais duro e impactante. A 26 de abril de 1986, Chernobyl foi palco do pior desastre nuclear de sempre. As autoridades soviéticas esconderam a gravidade dos factos da população e da comunidade internacional, e tentaram controlar os danos enviando milhares de homens mal equipados e impreparados para o vórtice radioativo em que se transformara a região. O acidente acabou por contaminar quase três quartos da Europa. Numa prosa pungente e desarmante, Svetlana Alexievich dá voz a centenas de pessoas que viveram a tragédia: desde cidadãos comuns, bombeiros e médicos, que sentiram na pele as violentas consequências do desastre, até às forças do regime soviético que tentaram esconder o ocorrido. Os testemunhos, resultantes de mais de 500 entrevistas realizadas pela autora, são apresentados através de monólogos tecidos entre sicom notável sensibilidade, apesar da disparidade e dos fortes contrastes que separam estas vozes. Vozes de Chernobyl, livro vencedor do prestigiado National Book Critics Circle Award, é uma das obras mais aclamadas de Svetlana Alexievich, e tida como o seu trabalho mais duro e impactante. «Uma grande escritora que utiliza as entrevistas como matéria-prima para construir textos empolgantes sobre a condição humana.» Miguel Esteves Cardoso, Público «Em que categoria enquadrar Svetlana Alexievich? Reportagem? Testemunho documental? Ensaio jornalístico? Romance de não-ficção? É literatura em carne viva.» José Carlos Fernandes, Time Out «Se o leitor tem curiosidade sobre o futuro, sugiro que leia este livro com caráter de urgência. A Chernobyl de Alexievich é um lugar de extremos e do desconhecido, palco das consequências da tecnologia.» The TelegraphOs Suicidas
By Antonio Di Benedetto. 1999
Romance que encerra a «Trilogia da Espera» — iniciada com Zama e continuada com O Silencieiro —, Os Suicidas, de…
Antonio Di Benedetto, prolonga, com a sua arte da precisão e da ironia, esse solilóquio narrativo que se propõe representar o mundo e a impossibilidade de nele viver, e que constitui um dos apogeus da Literatura do século XX. Um jornalista, figura egocêntrica, melancólica e pouco apreciada pelos demais, assíduo frequentador de cinemas e de encontros de boxe, é incumbido de escrever uma série de crónicas sobre os suicídios que têm ocorrido na cidade. Com Marcela, a fotógrafa, embrenha-se no seu trabalho de investigação, que tem tanto de policial como de ensaio antológico sobre esse acto misterioso e derradeiro, e acaba por se isolar quase masoquistamente na sua obsessão, com consequências para a sua vida familiar e amorosa: há mais de uma dezena de suicidas na família, incluindo o seu pai, que se matou aos trinta e três anos, idade que o protagonista está em vias de completar. À medida que a data fatídica se aproxima, uma questão torna-se premente: será o suicídio hereditário? «Leitor ardente de Dostoiévski, Di Benedetto sentiu-se naturalmente compelido a escrever sobre estados extremos — obsessão, delírio, agressão selvagem.» The New YorkerVida e Morte (Monja Coen)
By Monja Coen. 2020
Como o budismo zen pode ajudar a entender a vida, a lidar com a morte e a superar as crises.…
Uma das mais populares figuras do budismo ajuda-nos, através de um conjunto de ensaios sagazes e histórias tocantes, a perceber a morte e a viver plenamente. Como aceitar a morte? Os vivos e os mortos comunicam entre si? Qual é a melhor forma de viver o luto, entender a vida, e aceitar as aflições e as crises? Da autoria da Monja Coen, este livro tenta responder a essas e a muitas outras questões. Ao abordar o tema da morte, incide também, e por essa mesma razão, na vida: uma passagem que pode ser tranquila e agradável, uma caminhada, uma peregrinação sagrada. Para que o caminho seja leve e suave, precisamos de atitudes, gestos e palavras que nos inspirem a continuar a jornada. Este livro abre essa porta, encorajando a viver com plenitude e a apreciar cada etapa da existência. Depois, que cada um de nós saiba inspirar os outros com o exemplo coerente dasnossas vidas e atitudes, palavras e gestos, pensamentos e ações.Um curso intensivo sobre viver a vida plena e compassivamente na sombra da morte e da mudança. Por mais que…
tentemos resistir, enquanto vivemos, estamos continuamente perante fins: o fim de uma respiração, o fim de um dia, o fim de um relacionamento e, em última instância, o fim da vida, que é um fardo quotidiano para a maioria das pessoas, ainda que tal não tenha de ser assim. Neste livro luminoso, a monja budista Pema Chödrön partilha a sua sabedoria e oferece orientação para enfrentarmos sentimentos desconfortáveis e aceitarmos as constantes mudanças da vida, abraçando novos começos e preparando-nos para a morte com abertura, em vez de medo. Segundo a autora, se aprendermos a aceitar a imprevisibilidade e a lidar com as emoções mais desafi adoras da vida, estaremos no caminho para a iluminação espiritual e seremos mais destemidos ao enfrentar a morte e o que se seguir, pois, é importante que o lembremos, o modo como vivemos é o modo como morremos. «Um tratado sábio que reflete filosoficamente sobre as transições da vida.» Publishers Weekly «Pema Chödrön é uma luz que guia todos os que procuram crescimento pessoal.» Library Journal «Uma forma de transmitir a sabedoria e a luz ao mundo moderno. Num tempo em que as pessoas gostariam mais de viver na ilusão da certeza, Chödrön lembra aos leitores que devem reconhecer a beleza da imprevisibilidade e que abandonar o controlo de uma realidade que está, e sempre estará, em permanente mutação.» Shelf AwarenessNove Contos (não) Tradicionais de Natal
By José Gardeazabal, Helena Magalhães, Yara Nakahanda Monteiro, Filipa Fonseca Silva, Maria Francisca Gama, Dulce Garcia, Maria Isaac, Bruno M. Franco, A. R. Ruano. 2022
Uma antologia de contos de Natal originais, muito pouco tradicionais e escritos por nove autores. Dulce Garcia, José Gardeazabal, Helena…
Magalhães, Bruno M. Franco, Yara Nakahanda Monteiro, Maria Isaac, Filipa Fonseca Silva, Maria Francisca Gama e a estreante A.R. Ruano, assinam estes nove contos que em comum têm apenas duas coisas: o Natal e muito pouca tradição.Bartleby, O Escrivão
By Herman Melville. 2022
Responsável por uma tarefa profissional rotineira e desinteressante, Bartleby vai trocando o entusiasmo inicial por uma progressiva e insistente recusa…
em desempenhar as funções para que foi contratado. Uma obra-prima da literatura americana com tradução de Tatiana Faia e introdução de Pedro Sobrado. »"Bartleby, podia dar um pulo aos correios e ver se há alguma coisa para mim?" "Preferia que não."» Num escritório em Wall Street, um reconhecido advogado contrata um jovem escrivão, Bartleby, para ajudar a dar vazão ao incremento de trabalho. De início, Bartleby revela-se exímio no desempenho das suas funções de copiar documentos legais. Um dia, porém, quando é requisitado para rever um texto, o escrivão declina o pedido declarando, para absoluta surpresa do advogado e do leitor, que "preferia que não". A tensão vai crescendo à medida que Bartleby se nega a cumprir cada vez mais tarefas, não deixando muitas opções ao advogado e narrador desta história singular. Aclamado como um precursor do Modernismo e do Absurdo na literatura, Bartleby, o Escrivão, publicado originalmente em 1853 na Putnam's Monthly Magazine, é apontado como um dos mais notáveis e influentes contos da literatura americana, onde Herman Melville reflete sobre uma sociedade em acelerada transformação e desumanização.Cavalos & Outras Dúvidas
By Mois Benarroch, Ezio Cardozo. 2017
Mois Benarroch é talvez o mais surpreendente poeta e escritor Israelense em atividade. Esta é a primeira antologia a reunir…
todos os seus poemas, publicados ou inéditos, e sua primeira obra contendo este trabalho em português. Da descrição à imagem, recheado de realidade e subjetividade, faz vir à tona a imaginação indescritível de um homem exilado que fez de si sua morada.Cuidados Paliativos: Quando Cuidar é um Privilégio
By Ann Richardson. 2021
A morte é um tema inquietante, desconfortável. Ninguém gosta de pensar como será o seu fim de vida, mas todos…
esperamos que seja cheio de paz e tranquilidade, com tempo de nos despedirmos das pessoas que nos são mais queridas. “Cuidados Paliativos: Quando Cuidar é um Privilégio” transporta-nos para os bastidores dos cuidados em fim de vida, descrevendo os esforços dramáticos de enfermeiros, médicos, psicólogos, capelães e outros – incluindo um chef dedicado – que tudo fazem para minorar o sofrimento e a ansiedade de pacientes e familiares. Talvez este livro lhe interesse caso seja curador de alguém que ama. Talvez encontre aqui as respostas caso tenha dúvidas se este é o trabalho indicado para si. Ou talvez este livro lhe interesse porque descreve a humanidade no que tem de melhor. Este livro foi escrito para si. ALTAMENTE RECOMENDADO pela Associação Médica Britânica (2008) "Um enriquecimento do cânone da literatura de narrativas pessoais sobre a doença, a morte e o sofrimento... A simples reflexão sobre o conteúdo sensível e complexo deste livro vai ainda surtir efeito, muito depois da sua leitura.” Fórum sobre Enfermagem Oncológica, Escola Real de Enfermagem "Um livro de fácil leitura, que irá surpreender muitos leitores pela leveza com que o tema é abordado. Um livro reconfortante, cheio de humanidade. Recomendo a qualquer pessoa que se preocupa com a temática ou presta cuidados paliativos a um ente querido em fim de vida." Dr Nansi-Wynne Evans, Médica GenerA Quinta dos Animais
By George Orwell. 2021
NOS PENGUIN CLÁSSICOS, UMA DAS OBRAS MAIS EMBLEMÁTICAS DO SÉCULO XX A QUINTA DOS ANIMAIS, DE GEORGE ORWELL «UMA FÁBULA…
SÁBIA, HUMANA E ESCLARECEDORA PARA OS TEMPOS QUE VIVEMOS.» THE NEW YORK TIMES. «Todos os animais são iguais, Mas alguns animais são mais iguais do que outros.» Quando o Sr. Jones se esquece de alimentar os animais da sua quinta, uma - justa - revolução é posta em marcha. Liderados pelos porcos Bola-de-Neve e Napoleão, os animais expulsam o dono e assumem o controlo da quinta com o objetivo de acabar com as terríveis desigualdades e instalar um novo sistema de poder que beneficie quem mais trabalha. Porém, com o passar do tempo, os ideais que inspiraram a rebelião serão esquecidos, pervertidos, e uma nova e inesperada forma de tirania acabará por se impor nas vidas daqueles animais. Inicialmente publicado em 1945, A Quinta dos Animais, uma das obras mais emblemáticas do século XX, é uma sátira brilhante e devastadora à corrupção do idealismo pelo poder.Tailândia - Volume Três: Vinhetas pessoais da Tailândia (17 #17)
By Owen Jones. 2021
Tailândia Vinhetas pessoais da Tailândia Espero que você considere o conteúdo útil, útil e lucrativo. As informações neste e-book sobre…
vários aspectos da Tailândia e da vida na Tailândia estão organizadas em 15 capítulos com cerca de 500-600 palavras cada. Espero que interesse aqueles que visitaram a Tailândia ou a intenção de fazê-lo. Como um bônus adicional, estou concedendo a você permissão para usar o conteúdo em seu próprio site ou em seus próprios blogs e boletins informativos, embora seja melhor se você reescrevê-los com suas próprias palavras primeiro. Você também pode dividir o livro e revender os artigos. Na verdade, o único direito que você não tem é revender ou dar o livro como ele foi entregue a você.Andaluzia em Jerusalém
By Mois Benarroch, Bianca Oliveira. 2018
Um escritor deve seguir seus livros, seus leitores, suas palavras. Caso contrário, não obterá perdão. Por isso, quando passava pelas…
ruas de Jerusalém, como se meu livro me levasse algum lugar, como se não tivesse outro remédio a não ser seguir minhas palavras. Seguia minhas palavras e elas me seguiam. As palavras que se dizem na aula aos oito anos sem muito sentido, sem serem muito claro porque na escola de Lucena, no fim do mundo. "Sou judeu", como se diz a seu melhor amigo em segredo, um segredo que durou metade da manhã até que toda a aula a classe se acabasse e um dia a mais para que todos soubessem, desde os alunos até o diretor. Meu amigo íntimo, que creio que se chamasse Raul, me disse: "Eu sabia!" O qual não pude entender, como poderia ser que soubesse se eu havia inventado. Entretanto, nesse mesmo dia todos souberam, ou seja, todos me disseram que sabiam que era um tipo raro e, portanto, não estranhava nada que eu fosse judio. Como me contou um transsexual com dois filhos que quando anunciou a todos que mudariam de sexo, todos lhe disseram que não estranhariam, pois sempre acharam que algo de estranho ocorria. Todos, menos ele, que estava entre seus trinta e cinco anos e sempre comportou como todos os homens ao seu redor. Se chamava Dafna, já a conheci como mulher e nunca perguntei qual era seu nome de homem, me pareceu muito indiscreto. Minha invenção me levou a muitas discussões com professores, com o diretor e com meus pais.Seja o que for
By Miguel Araújo. 2020
As crónicas estão para um romance como as canções para uma sinfonia. No final da II Grande Guerra o escritor…
inglês J. B. Priestley escreveu um livro chamado Delight, um conjunto de crónicas sobre o prazer de ler o jornal ao domingo de manhã, fumar na banheira ou escutar o som de uma partida de futebol. Era uma Europa que procurava um sentido maior depois de anos terríveis. Estes textos de Miguel Araújo lançam-nos um convite igualmente tentador. Desafiam-nos a que nos consigamos abstrair da correria da vida, nos desliguemos das catástrofes dos noticiários, e nos reencontremos com os grandes nadas e os pequenos tudos. Impelem-nos a que deixemos de ser "pessoas da sala de jantar", aquelas que "nem sequer percebem que o melhor das festas passa-se nas cozinhas", que telefonam demasiado e que preferem água de piscina a água do mar. Saímos destas páginas decididos a demorar no chuveiro, a comer comida de verdade e a descobrir a humilde filosofia contida no gesto de lavar a loiça. À mão e sem batotas. Miguel Araújo canta estes segredos em doses de três minutos, com o ritmo e a melodia de qualquer grande canção pop. Porque, seja o que for, bem ou mal, há que viver demoradamente.Na sorte de uma garrafa
By Manu Bodin. 2021
Contos Asiáticos
By Owen Jones. 2019
CONTOS ASIÁTICOS surgiu por causa de uma sequência de eventos de um fim-de-semana em maio de 2015. Um amigo dizia-me…
que tinha várias histórias curtas que tinham a Ásia como pano de fundo, eu dizia-lhe que também tinha algumas, um outro amigo enviou-me um e-mail a dizer que e queria escrever uma história curta sobre Pattaya, e uma das minhas primas tailandesas enviou-me a sua última foto, que serve de capa a este livro. Era como se alguém estivesse a tentar dizer-me algo, ou pelo menos algumas pessoas estavam a fazê-lo. As dezanove histórias por nove autores que constam nesta antologia foram-me enviadas num mês, mas são tão variadas quanto os seus autores. A exigência era de que a Ásia ou um asiático tivesse um desempenho forte na história. Temos histórias com o Camboja, China, Laos, Malásia, Paquistão, Tailândia, Estados Unidos da América e o Vietname, por autores asiáticos e não-asiáticos que vivem ou são provenientes da Grã-Bretanha, Malásia, Tailândia, Estados Unidos da América e Vietname. Alguns destes autores são bem conhecidos como escritores, alguns são mais conhecidos em outras esferas, alguns já escrevam muito no passado e foram publicados no sentido tradicional, outros estão a viajar pelo caminho da publicação independente e, para outros, esta será a primeira vez que ele ou o leitor verá as suas histórias sob qualquer forma de impressão. Pode ler mais sobre cada autor, visitando os websites que eles forneceram no final das suas histórias. Eu recomendo que o faça, pois garanto-lhe que o que irá encontrar sobre os autores irá surpreendê-lo. Finalmente, agradeço a todos os autores que tornaram este livro possível. Esperamos que aproveite e dê a cada escritor o seu feedback sobre as suas histórias ou que escreva diretamente para mim através da Editora sobre o livro como um todo. Por último, mas não menos importante, forneça-nos uma revisão deste livro quandoHistórias Natalinas: Editorial Alvi Books
By Editorial Alvi Books. 2020
Gosta de escrever e deseja publicar? Quer que o seu relato forme parte de um livro e que teus amigos…
possam comprá-lo e te ver como um escritor? Esta era a oferta tentadora e muito real que os autores desta obra aceitaram para participar no primeiro concurso literário da Editorial Alvi Books. Neste livro, os finalistas só tiveram que escrever sobre "O Natal" em um concurso que foi finalizado no dia 20 de Dezembro de 2013. Esse Natal que alguma vez imaginaram ou que desfrutaram quando eram pequenos, a lembrança dos amigos, da família, de nossos mascotes, das anedotas, do que fomos, somos e seremos...Contos de Fadas Japoneses
By Karl Alberti, Eduardo Kraszczuk. 2017
Este livro é uma coleção de 24 contos de fadas japoneses, muitos dos quais nunca antes traduzidos do japonês. Este…
livro foi publicado originalmente traduzido para o alemão por Karl Alberti diretamente do japonês.Um livro de auto-ajuda para superar o luto da mulher, para aprender a lidar com a morte de um ente…
querido, transformar a dor e voltar a receber a vida com alegria.Mães Que Tudo
By Isabela Figueiredo, DE ARAUJO RIBEIRO, RAQUEL, DA COSTA GOMES, LUISA. 2019
Existirá na nossa vida figura mais central do que a mãe? Mães que tudo reúne nove contos inéditos de escritoras…
portuguesas. Olhares singulares sobre ser mãe ou escolher não ser mãe, sobre ser filha ou mãe da nossa mãe. Histórias tão surpreendentes quanto comoventes de mães que ficam, mães que partem, mães que cuidam, mães que afastam, mães que sufocam, mães que libertam, mães que amam de menos ou de mais. Mães que tudo. Contos inéditos de Ana Margarida de Carvalho, Cláudia Clemente, Djaimilia Pereira de Almeida, Filipa Martins, Isabela Figueiredo, Isabel Lucas, Luísa Costa Gomes, Marlene Ferraz e Raquel Ribeiro. «A condição de mães tornava-as vulneráveis, colo- cadas despidas e com uma venda diante de um pelotão de fuzilamento, reféns de uma outra vida que elas não suportariam perder.»Ana Margarida de Carvalho «O que estava a fazer às suas filhas? A mostrar-lhes o que era a vida: um corpo suspenso sobre a auto-estrada, a cento e vinte quilómetros por hora.»Cláudia Clemente «Olha que a tua mãe quando fala a sério não é cá para fingir que não estás a ouvir, porque isto são mesmo profecias divinas. A tua mãe é profeta.»Djaimilia Pereira de Almeida «Até os naufrágios nos levam a lugares seguros. Esse lugar seguro era ela. Sempre foi. Ela com "m", uma letra em cujo dorso nos podemos deitar em posição fetal como no espaço a preencher entre dois seios.»Filipa Martins «A minha mãe é o meu tempo, conto-me a partir dela, uma cronologia pessoal com um início bem preciso nela. Na carne, na essência.»Isabel Lucas «Perder a mãe é como uma arritmia cardíaca. Uma pessoa saudável não se lembra de que tem coração, mas, se este adoece, torna-se o centro da atenção."Isabela Figueiredo "Estiveste toda a vida pendurada em mim. A pedir amor, a querer consolo. Às vezes sentia-me obrigada a sacudir-te da mão.»Luísa Costa Gomes «O amor de mãe é excessivo. Nem as mulheres o podem historiar, como se a língua não servisse. Só a cabeça. Ou o coração. Mesmo aqueles que não funcionam a jeito.»Marlene Ferraz «Alteram-se, então, os verbos: ter filhos, ser mãe, ter mãe, ser filha. Os filhos fazem-nos passar do haver ao ser.»Raquel RibeiroLeva-me ao mar
By Mois Benarroch, Maria Olinda Reis. 2015
Leva-me ao mar, qual uma longa e dolorosa viagem do poeta até ao início do mundo, ao seu nascimento, ao…
tão desejado reencontro com a mãe, dentro do seu útero (La mère et la mer), onde se buscam as forças para as outras viagens (Faz-te à estrada): aquela que encetou há 2000 anos (2000 anos, ainda e ainda e ainda; Mãe), aquela que nos guia até à pátria tão almejada (As andorinhas; Pátria), aquela que nos leva a revisitar a nossa cidade natal (Um país longínquo), a que nos conduz ao exílio (Em terra de imigrantes), algures e em toda a parte (O lar do estrangeiro), mas também aquela nos transporta nos trilhos infindáveis da saudade eterna deixada pelo desaparecimento de entes queridos (Pai). Sem, porém, esquecer a contínua viagem que o poeta empreende, movido pela ânsia de sobrevivência, quer através da glória quer do reconhecimento (O café literário; Ser uma minoria étnica; Autocrítica).