Title search results
Showing 1 - 6 of 6 items
Confiando em Deus com Sta. Teresa
By Connie Rossini. 2014
Seus sentimentos relacionados ao medo, à fraqueza, à dúvida e à raiva estarão, por ventura, distanciando-o da intimidade com Cristo?…
Você enfrenta batalhas devido à falta de esperança? Permita que Sta. Teresa o ensine a aperfeiçoar sua confiança. Aprenda como Teresinha de Lisieux confiou em Deus por meio de tragédia, escrúpulos, escuridão espiritual e sofrimento físico. Connie Rossini faz um paralelo entre os episódios da vida da santa e as próprias memórias no que se refere ao questionamento acerca da confiança. Com base nas Sagradas Escrituras e na Catequese da Igreja Católica, além de insights de psicologia, Rossini conduz seus leitores a entregarem-se plenamente a Jesus. Com um conteúdo prático e acessível, Confiando em Deus com Sta. Teresa inclui questões para reflexão que fazem dele um livro perfeito para clubes de leitura e grupos de orações.Arrancados da Terra
By Lira Neto. 2021
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque…
Com prefácio de Esther Mucznick «É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente. A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem. Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários. Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã. Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.Louco por Madonna - A Rainha do Pop
By Francesco Falconi, Amanda Placca. 2016
Louco por Madonna - A Rainha do Pop, é uma biografia intimista da única e verdadeira rainha da música pop,…
Madonna. No livro, viajamos pela história da cantora ao longo de sua carreira e descobrimos suas várias nuances, de uma popstar badalada a uma escritora de livros infantis. Este é um livro escrito de um fã, para outros fãs, desta que é, e sempre será a rainha do pop.Instrumental: A Memoir Of Madness, Medication, And Music
By James Rhodes. 2017
As memórias de um aclamado pianista que se salvou do inferno da depressão e do abuso graças à música. Uma…
inspiradora história de redenção. Mais de 100 mil leitores se deixaram tocar por este testemunho de superação. «Abusaram de mim aos seis anos. Internaram-me num hospital psiquiátrico. Fui viciado em drogas e álcool. Tentei suicidar-me cinco vezes. Separaram-me do meu filho. Mas não vou falar disso. Vou falar de música. Porque Bach salvou-me a vida. E eu amo a vida.» James confiava naquele homem simpático. Porque não haveria de confiar? Era seu professor na escola primária. A primeira oferta foi uma caixa de fósforos, um maravilhoso objecto de desejo para um menino de seis anos. Seguiram-se outros pequenos presentes, acompanhados de sorrisos, palavras de incentivo, gestos atenciosos. Depois começaram os abusos sexuais, que duraram vários anos, sem que ninguém na escola e na família se apercebesse. Quando terminaram, James afundou-se progressivamente num abismo de relações obsessivas, hospitais psiquiátricos e vícios destrutivos, uma espiral que o afastou do piano, para o qual revelara talento precoce. Mas foi um adágio de Bach, escutado durante um internamento, que o salvou de anos no fundo do poço. Ao descobrir que também os génios por trás das mais sublimes composições eram homens com existências dramáticas, James encontrou nos pequenos milagres da música o reduto para sobreviver aos seus demónios pessoais. Um encontro inesperado com um desconhecido deu-lhe o impulso de que James precisava para reencontrar o seu caminho na música. Hoje é um pianista aclamado em todo o mundo. Instrumental é um testemunho apaixonado e apaixonante, negro e luminoso, sobre o poder terapêutico da música e a sua capacidade de transformar as nossas vidas, mas também, e sobretudo, sobre a nossa capacidade de reinvenção. Os elogios da crítica: «Rhodes prova que a arte e a beleza podem ajudar; prova que a vida pode ser conquistada dia a dia.»El País «Estávamos a precisar deste livro.»Huffington Post UK «O que distingue este livro é a forma como ele confronta os aspectos indizíveis do abuso sexual das crianças e das doenças mentais... Muitos destes pensamentos são tabu e é preciso clareza, coragem e inteligência para os expressar de forma tão directa e honesta como Rhodes faz.»Independent «Bem escrito, coloquial, tão excitante quanto devastador. Como documento dos efeitos do abuso de crianças é, provavelmente, insuperável.»Sunday Times «Nunca li um testemunho tão sábio sobre o que é ser-se vítima... É visceral e palpável... Das páginas mais impactantes que li nos últimos tempos.»Scotland on Sunday «Uma obra impressionante. Combina uma precisão vívida e obsessiva com uma energia torrencial.»Guardian «Uma leitura dura, avassaladora.»The Times «Poderoso.»New Statesman «Uma vida que tinha de ficar registada.»SpectatorAs memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Um poderoso testemunho…
da luta contra a desumanidade. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que «tinha que ser feito». Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Ao contrário dos seus pais e da sua irmã — que descobriria mais tarde terem morrido noutros campos —, ela sobreviveu. Somente depois do fim da guerra é que conseguiu recuperar a sua identidade e se atreveu a voltar a dizer: o meu nome é Selma. Inclui 16 páginas com fotografias. «A minha história mostra o que aconteceu com milhares de judeus e não judeus [...] a pura sorte que salvou alguns de nós e as atrocidades que levaram à morte de tantos.» Selma van de Perre «É impossível não ficarmos atónitos com a sua firmeza e coragem.» Times Literary Suplement «Uma incrível história de coragem e compaixão.» Kirkus ReviewsEstrada Leste-Oeste: As Origens do Genocídio e dos Crimes Contra a Humanidade
By Philippe Sands. 2016
Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria e precisão. «Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria…
e precisão.» - John Le Carré Numa cidade hoje pouco conhecida, mas que foi um importante centro cultural da Europa de Leste, «a pequena Paris da Ucrânia», a um tempo chamada de Lemberg, Lwów, Lvov ou Lviv, consoante a potência ocupadora, uma estrada percorria-a de leste a oeste. Ao longo dessa estrada, em momentos diferentes, moraram três homens: Leon Buchholz, avô do autor, Hersch Lauterpacht, que viria a cunhar a expressão «crimes contra a humanidade», e Rafael Lemkin, que criaria o conceito de «genocídio», apresentados pela primeira vez nos julgamentos de Nuremberga. Este livro narra a evolução pessoal e intelectual de Lauterpacht e Lemkin, ambos estudantes de Direito na Universidade de Lviv, cada um dos quais considerado o pai do moderno Direito Internacional, ambos presentes em Nuremberga, alheios ao facto de que o homem que julgam - Hans Frank, governador-geral da Polónia ocupada - pode ter sido o responsável pelo assassínio da quase totalidade das suas famílias. Mas este livro é também a memória de uma família, com o autor a traçar a história do seu avô - uma vida envolta em segredos, com muitas perguntas e poucas ou nenhumas respostas - e da sua fuga pela Europa em face das atrocidades nazis. Estrada Leste-Oeste é um livro que mostra que nem tudo foi dito sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma meditação sobre a barbárie, a culpa e o desejo de justiça. Raramente se justifica aplicar a qualificação de indispensável a um livro, mas este é esse livro. «Nenhum romance se pode equiparar à realidade.» - Antony Beevor