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By Patrícia Pinto, Walter Parks. 2016
Atlântida - As Testemunhas, por Walter Parks Os documentos antigos, artefactos e as remanescências da Atlântida provam que a Atlântida…
existiu, na realidade. Muitas pessoas acreditavam que a Atlântida era uma ficção criada por Platão. Porem, Platão não foi o primeiro a escrever sobre isso. Encontrámos um documento muito mais antigo, que foi escrito no ano de 9619 A.C., cerca de 9.250 anos antes das escrituras de Platão. Além disso, reunimos provas suficientes, em termos de achados arqueológicos e fatos científicos, que fornecem uma veracidade convincente de que a Atlântida, de fato, existiu e ainda encontrámos as suas remanescências. Estruturamos essas evidências de forma a dar respostas a 3 questões básicas: Como é que a Atlântida foi criada? Será que nos deixou uma evidência, ou um legado? Como foi destruída? Género: História/Antiguidade/Grécia Línguas: Inglesa e Portuguesa (outras traduções em decurso). Contagem de palavra: 46.288 (141 páginas). Informação de vendas: Várias centenas de livros vendidos, sem promoções.By Gisely Ganoza. 2017
Este pequeno EBook uma vers o expandida do meu artigo Privatiza o…
no Paquist o que eu escrevi logo depois da minha aposentadoria como Secret rio Federal do Governo do Paquist o Minist rio da Privatiza o em 2012 Sua publica o atraiu muita aten o me pedindo que escrevesse um documento completo um livro sobre a hist ria da privatiza o no Paquist o e outras quest es relacionadas incluindo suas perspectivas e os desafios que enfrentar em curto e m dio prazo Desprovido de termos t cnicos e escrito em um idioma f cil de ler este pequeno livro para leitores em geral particularmente para aqueles que precisam saber o que est acontecendo com os esfor os de privatiza o do Paquist o depois de entrar no poder um regime favor vel s empresas a Liga Mu ulmana do Paquist o em 2013By Gisely Ganoza, Shahid Hussain Raja. 2017
Este pequeno EBook é uma versão expandida do meu artigo "Privatização no Paquistão", que eu escrevi logo depois da minha…
aposentadoria como Secretário Federal do Governo do Paquistão, Ministério da Privatização em 2012. Sua publicação atraiu muita atenção, me pedindo que escrevesse um documento completo, um livro sobre a história da privatização no Paquistão e outras questões relacionadas, incluindo suas perspectivas e os desafios que enfrentará em curto e médio prazo. Desprovido de termos técnicos e escrito em um idioma fácil de ler, este pequeno livro é para leitores em geral, particularmente para aqueles que precisam saber o que está acontecendo com os esforços de privatização do Paquistão depois de entrar no poder um regime favorável às empresas, a Liga Muçulmana do Paquistão, em 2013.By Connie Rossini. 2014
Seus sentimentos relacionados ao medo, à fraqueza, à dúvida e à raiva estarão, por ventura, distanciando-o da intimidade com Cristo?…
Você enfrenta batalhas devido à falta de esperança? Permita que Sta. Teresa o ensine a aperfeiçoar sua confiança. Aprenda como Teresinha de Lisieux confiou em Deus por meio de tragédia, escrúpulos, escuridão espiritual e sofrimento físico. Connie Rossini faz um paralelo entre os episódios da vida da santa e as próprias memórias no que se refere ao questionamento acerca da confiança. Com base nas Sagradas Escrituras e na Catequese da Igreja Católica, além de insights de psicologia, Rossini conduz seus leitores a entregarem-se plenamente a Jesus. Com um conteúdo prático e acessível, Confiando em Deus com Sta. Teresa inclui questões para reflexão que fazem dele um livro perfeito para clubes de leitura e grupos de orações.By Hiriyappa B. 2019
A análise estratégica de negócios é uma leitura vital para CEOs e executivos experientes, chefes de estratégia, empreendedores e futuros empreendedores,…
investidores - especialmente gerentes de desenvolvimento de negócios corporativos - e qualquer empresário que seja responsável pela análise de negócios, indústria e situação competitiva por aplicação das matrizes SWOT, TOWS e BCG para lidar com questões, desafios e problemas relacionados aos negócios. Este livro foi especialmente desenvolvido para quem estuda Administração, MBA, e cursos executivos. Gerenciamento de TI, empresários, empreendedores, gerentes operacionais, gerentes de nível médio e todo consultor de gestão, executivos e profissionais de negócios, como diretores de previsão e planejamento, gerentes de previsão, diretores de planejamento estratégico, diretores de marketing, gerentes de vendas, gerente de publicidades, diretores financeiros, controllers, tesoureiros, analistas financeiros, gerentes de produção, gerentes de marca / produto, gerentes de novos produtos, gerentes de cadeia de suprimentos, gerentes de logística, gerentes de materiais, agentes de compras, gerentes de agendamento e diretores de sistemas de informação.By Laurel A. Rockefeller. 2019
A emocionante história da rainha mais famosa do Egito! Cleópatra Tea Filópator se recusava a fazer o que lhe era…
ordenado. Em uma período em que o patriarcado negava cidadania completa até mesmo às mulheres da elite romana, Cleópatra governou seu Egito determinada a mantê-lo independente e livre do controle romano — independentemente do preço. Demonizada como uma simples sedutora por Caio Júlio César Otaviano (o futuro César Augusto) e seus aliados políticos, Cleópatra VII provou ser igual aos três homens mais poderosos do mundo romano: Caio Júlio César, Marco Antônio e Otaviano César. Inclui uma linha do tempo detalhada, uma lista de leituras sugeridas/bibliografia e um easter egg especial para os fãs de ficção científica.By Laurel A. Rockefeller. 2020
A verdadeira e emocionante história da rainha mais famosa do Egito! Agora na versão estudante – professor para estudos fundamentais…
sociais e aulas em casa! Cleópatra Tea Filópator se recusava a fazer o que lhe era ordenado. Em uma período em que o patriarcado negava cidadania completa até mesmo às mulheres da elite romana, Cleópatra governou seu Egito determinada a mantê-lo independente e livre do controle romano — independentemente do preço. Demonizada como uma simples sedutora por Caio Júlio César Otaviano (o futuro César Augusto) e seus aliados políticos, Cleópatra VII provou ser igual aos três homens mais poderosos do mundo romano: Caio Júlio César, Marco Antônio e Otaviano César. Inclui uma linha do tempo detalhada, uma lista de leituras sugeridas/bibliografia e um easter egg especial para os fãs de ficção científica.By Lira Neto. 2021
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque…
Com prefácio de Esther Mucznick «É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente. A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem. Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários. Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã. Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.By Heròdot. 2022
La primera traducció completa al català de la Història d'Heròdot «Heus aquí l'exposició de la recerca d'Heròdot d'Halicarnàs, per tal…
que ni els esdeveniments dels homes s'esvaneixin amb el temps,ni restin sense llustre fets grans i admirables, uns de realitzats pels grecs, d'altres pels bàrbars; ni s'oblidi, sobretot, la causa per la qual van guerrejar els uns amb els altres.» Així comença la Història d'Heròdot, el primer dels grans historiadors de l'Antiguitat. Conscient de la importància de les Guerres Mèdiques, el relat deixa palesa la vocació d'investigació i d'anàlisi de l'autor. D'una banda, perquè gestes glorioses no restin en l'oblit; d'una altra, perquè només des del passat és quan es pot explicar el present. Amb la present edició, traduïda i anotada per Rubén J. Montañés, professor de la Universitat Jaume I de Castelló i presentada per Joan Francesc Mira, us oferim la primera traducció completa al català de la Història d'Heròdot.By Patr cia Pinto, Walter Parks. 2016
Muitas pessoas sempre acreditaram que Platão tinha sido o primeiro autor a escrever sobre a Atlântida, fê-lo no ano 360…
D.C. Contudo, Platão não foi o primeiro a escrever sobre isso; encontrámos um documento muito anterior a essa data, escrito no ano de 9619 A.C, cerca de 9.250 anos anterior às escrituras de Platão. Descobrimos documentos, artefactos e novas evidências científicas que comprovam a existência da Atlântida e que influenciou tudo aquilo que somos hoje e, ainda, encontrámos as suas remanescências. Estruturámos essa evidência de forma a dar resposta às 3 perguntas básicas: como foi criada? Deixou alguma evidência da sua existência, algum legado? Como foi destruída? Este é a parte III da coleção de livros sobre a Atlântida.By Patr cia Pinto, Walter Parks. 2016
A Atlântida é a base de tudo aquilo que sabemos e tudo aquilo que somos. Descobrimos um relatório sobre a…
Atlântida que foi escrito 9.250 anos antes da época de Platão. Assim, conseguimos fornecer dados sobre as descobertas arqueológicas e fatos científicos que comprovam, de forma convincente, que a Atlântida existiu na realidade. E, ainda, encontrámos as suas remanescências. Apresentamos evidências para a criação; para a destruição e para o legado da Atlântida. Esta é a Parte II - O Legado da Atlântida.By Tom Holland. 2015
O retrato da família que transformou o Império Romano para sempre. Primeiro governada por reis, Roma tornar-se-ia uma república. Mas…
no fim, após conquistar o mundo, a república desmoronou-se. Roma afogou-se em sangue. As guerras civis foram tão terríveis, que o povo romano acolheu de bom grado o governo de um autocrata que lhes poderia dar a paz. «Augusto», o seu novo senhor, intitulava-se «O Divino Favorito». O fantástico esplendor da dinastia fundada por Augusto nunca esmoreceu. Nenhuma outra família se compara em fascínio com a sua galeria de personagens: Tibério, o grande general que acabou os seus dias como um recluso amargurado, célebre pelas suas perversões; Calígula, o mestre da crueldade e humilhação; Agripina, a mãe de Nero, cujas manobras levaram o filho ao poder, e que acabaria por morrer por ordem dele; Nero, que pontapeou a mulher grávida até à morte, que se casou com um eunuco, e que ergueu um palácio de prazer no centro dos escombros de uma Roma destruída pelo fogo.As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Um poderoso testemunho…
da luta contra a desumanidade. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que «tinha que ser feito». Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Ao contrário dos seus pais e da sua irmã — que descobriria mais tarde terem morrido noutros campos —, ela sobreviveu. Somente depois do fim da guerra é que conseguiu recuperar a sua identidade e se atreveu a voltar a dizer: o meu nome é Selma. Inclui 16 páginas com fotografias. «A minha história mostra o que aconteceu com milhares de judeus e não judeus [...] a pura sorte que salvou alguns de nós e as atrocidades que levaram à morte de tantos.» Selma van de Perre «É impossível não ficarmos atónitos com a sua firmeza e coragem.» Times Literary Suplement «Uma incrível história de coragem e compaixão.» Kirkus ReviewsBy Philippe Sands. 2016
Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria e precisão. «Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria…
e precisão.» - John Le Carré Numa cidade hoje pouco conhecida, mas que foi um importante centro cultural da Europa de Leste, «a pequena Paris da Ucrânia», a um tempo chamada de Lemberg, Lwów, Lvov ou Lviv, consoante a potência ocupadora, uma estrada percorria-a de leste a oeste. Ao longo dessa estrada, em momentos diferentes, moraram três homens: Leon Buchholz, avô do autor, Hersch Lauterpacht, que viria a cunhar a expressão «crimes contra a humanidade», e Rafael Lemkin, que criaria o conceito de «genocídio», apresentados pela primeira vez nos julgamentos de Nuremberga. Este livro narra a evolução pessoal e intelectual de Lauterpacht e Lemkin, ambos estudantes de Direito na Universidade de Lviv, cada um dos quais considerado o pai do moderno Direito Internacional, ambos presentes em Nuremberga, alheios ao facto de que o homem que julgam - Hans Frank, governador-geral da Polónia ocupada - pode ter sido o responsável pelo assassínio da quase totalidade das suas famílias. Mas este livro é também a memória de uma família, com o autor a traçar a história do seu avô - uma vida envolta em segredos, com muitas perguntas e poucas ou nenhumas respostas - e da sua fuga pela Europa em face das atrocidades nazis. Estrada Leste-Oeste é um livro que mostra que nem tudo foi dito sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma meditação sobre a barbárie, a culpa e o desejo de justiça. Raramente se justifica aplicar a qualificação de indispensável a um livro, mas este é esse livro. «Nenhum romance se pode equiparar à realidade.» - Antony Beevor