Title search results
Showing 1 - 14 of 14 items
Economic Normalization With Cuba: A Roadmap For Us Policymakers
By Gary Clyde Hufbauer, Barbara Kotschwar. 1992
Gary Clyde Hufbauer, Reginald Jones Senior Fellow at the Peterson Institute for International Economics since 1992, was the Maurice Creenberg…
Chair and Director of Studies at the Council on Foreign Relations [1996-98), the Marcus Wallenberg Professor of International Finance Diplomacy at Georgetown University (1985-92), senior fellow at the Institute (1981-85), deputy director of the International Law Institute at Georgetown University 0979-81), deputy assistant secretary for international trade and investment policy of the US Treasury (1977-79), and director of the international tax staff at the Treasury (1974-76). Among his numerous coauthored books are Local Content Requirements: A Global Problem (2013), The United States Should Establish Permanent Normal Trade Relations with Russia (2012), Figuring Out the Doha Round [2010], and Economic Sanctions Reconsidered, 3rd edition (2007). Book jacket.As inequality grabs headlines, steals the show in presidential debates, and drives deep divides between the haves and have nots…
in America, class war brews. On one side, the wealthy wield power and advantage, wittingly or not, to keep the system operating in their favor—all while retreating into enclaves that separate them further and further from the poor and working class. On the other side, those who find it increasingly difficult to keep up or get ahead lash out—waging a rhetorical war against the rich and letting anger and resentment, however justifiable, keep us from seeing new potential solutions. But can we suspend both class wars long enough to consider a new way forward? Is it really good for anyone that most of society’s wealth is pooling at the very top of the wealth ladder? Does anyone, including the one percent, really want to live in a society plagued by economic apartheid? It is time to think differently, says longtime inequality expert and activist Chuck Collins. Born into the one percent, Collins gave away his inheritance at 26 and spent the next three decades mobilizing against inequality. He uses his perspective from both sides of the divide to deliver a new narrative. Collins calls for a ceasefire and invites the wealthy to come back home, investing themselves and their wealth in struggling communities. And he asks the non-wealthy to build alliances with the one percent and others at the top of the wealth ladder. Stories told along the way explore the roots of advantage, show how taxpayers subsidize the wealthy, and reveal how charity, used incorrectly, can actually reinforce extreme inequality. Readers meet pioneers who are crossing the divide to work together in new ways, including residents in the author’s own Boston-area neighborhood who have launched some of the most interesting community transition efforts in the nation. In the end, Collins’s national and local solutions not only challenge inequality but also respond to climate change and offer an unexpected, fresh take on one of our most intransigent problems.A Rosa e a Espada. Hernán Cortés no México.
By Borja Barrie, Eliana Vitorio de Oliveira. 2016
Como e por que fez o que fez o conquistador de Tenochtitlán Romance histórico sobre Hernán Cortés e a conquista…
do México. Biografia de Hernán Cortés. História da Mesoamérica. Civilizações indígenas da Mesoamérica. Astecas. Maias.Des del país dels blancs
By Ousman Umar. 2021
Després d'un viatge dur de cinc anys travessant el continent africà i el mar, Ousman relata la segona part de…
la seva història, i potser la més dolorosa i difícil: sobreviure al País dels Blancs. Amb tretze anys vaig marxar de la selva de Ghana cap al País dels Blancs. Després de cinc anys, en els quals vaig creuar el desert i tot seguit el mar en pastera, vaig arribar a Barcelona. No imaginava que aleshores començaria el pitjor i, passat un temps, el millor. Vaig viure a la jungla de ciment i d'indiferència, vaig dormir al carrer, vaig passar fam, fred i por i em vaig enfrontar al racisme. Però també vaig viure el feliç acolliment de la meva família catalana. Vaig aprendre a llegir i a escriure, em vaig posar a estudiar i vaig començar a treballar. Fins i tot vaig anar a la universitat. Però com més sabia, més interrogants m'apareixien. "Per què s'ha congelat la muntanya?", vaig preguntar-me en veure la neu per primera vegada. "Llavors Déu no va crear el món en set dies?", vaig plantejar-me quan em van explicar la teoria del big-bang. Quan anava al supermercat no veia menjar, sinó una successió d'objectes de colors vius alineats, però on es podia agafar una cabra? He explorat molts punts de vista al llarg de tot aquest temps: el xamanisme, el cristianisme, l'islam i la ciència. I he après que, al final, tots els éssers humans som iguals: no hi ha res més important que l'amor i el gaudi de la vida sense fer mal als altres. I que l'èxit no és res més que una acumulació de fracassos sense perdre la il·lusió.Pós-capitalismo
By Paul Mason. 2015
Um guia para o nosso futuro. «Será utópico acreditar que estamos à beira de uma evolução e de uma alternativa…
ao capitalismo? (...) Porque será que nos custa tanto imaginar uma liberdade económica?» Ao longo dos últimos dois séculos, o capitalismo reinventou-se continuamente, intercalando ciclos de pujante crescimento com momentos de gravosa recessão. De todas as vezes, o sistema sobreviveu às crises e emergiu dos escombros - sempre renovado, sempre mais forte. Mas isso acabou. O capitalismo atingiu o seu limite. Paul Mason leva-nos numa incrível viagem pela turbulenta história do capitalismo para demonstrar como este imenso e complexo organismo financeiro e social deixou de conseguir adaptar-se às mudanças que estão em curso. Falamos das novas tecnologias de informação e de uma revolução profunda no modo de encarar o trabalho e as formas de produção; uma mudança irreversível no valor do trabalho e de quem o faz. E será esta mudança de paradigma a responsável pela destruição das antigas (embora ainda vigentes) concepções de economia de mercado e propriedade privada, os fundamentos do próprio sistema. O capitalismo é um sistema falido, incapaz de encontrar soluções viáveis para as crises que o têm atingido. Mas a alternativa existe e está em marcha. E trará uma sociedade mais justa e igualitária e uma economia mais sustentável. Chama-se pós-capitalismo. «A tese acerca do pós-capitalismo merece ser amplamente lida, tanto pela direita como pela esquerda. Políticos de todas as cores devem tirar notas, bem como quem votou neles.» Financial Times «Pós-Capitalismo é mais que um tratado ou uma descrição do que está a acontecer-nos a todos. Assume-se como um serviço intelectual e espiritual fundamental para a Humanidade e como um sistema de navegação para este mundo novo que se desvela à nossa frente. É, ao mesmo tempo, um trabalho visionário e histórico, e o melhor livro sobre economia e sociedade a ser publicado no meu tempo de vida.» Irvine Welsh «Mason é um grande e eloquente polemista e admiro-lhe a ambição de escrever este livro. Reescrever Marx é bastante ambicioso, certo?» The Independent «Profundamente interessante... Mason coloca as questões mais pertinentes, sem medo das respostas. Além disso, escreve com grande vivacidade e perspicácia. Não me lembro do último livro que li que tivesse conseguido penetrar de forma tão enérgica na floresta das ideias políticas e económicas. (...) Mason é um sucessor de Marx à altura.» David Runciman «Depois do pós-modernismo e de outras pós-modas, Mason confronta-nos com o único e verdadeiro pós: o pós-capitalismo. Embora todos percebamos à nossa volta os sinais agoirentos de um impasse do capitalismo global, é-nos mais difícil do que nunca conceber uma alternativa exequível ao mesmo. Como poderemos lidar com tamanha frustração? O livro de Mason é uma leitura irresistível, mas esta clarividência não deverá distrair-nos: este é um livro que nos obriga a pensar!» Slavoj Zizek «Um diagnóstico radical e um prognóstico arrojado, que irá sem dúvida motivar os mais progressistas.» Kirkus Reviews «Irá, decididamente, provocar acesos debates - e é precisamente de debates desses que precisamos.» Naomi KleinLa globalització, els recursos del planeta, la societat de la informació entre d'altres són els temes tractats en aquest llibre…
per Joan Majó. «Quan s'acabi la crisi, ens quedarà la realitat». Aquest llibre ha estat escrit pensant en aquesta realitat I plantejar com ens hi adaptarem, des de la seguretat que serà més nova del que ens podíem pensar. Intenta donar algunes respostes a la pregunta que ens farem d’aquí a un temps: «La crisi ha passat; i ara què?». Aquesta nova realitat serà molt diferent de la que teníem abans, tant durant els anys d’explosió de la crisi com en la gestació prèvia. seria un gran error pensar que conceptes, idees, conviccions i fórmules que han estat útils, i fins i tot molt útils, ara fa uns anys puguin continuar servint-nos.Els salaris de la ira: L’empobriment de molts amenaça la democràcia de tots
By Miquel Puig Raposo. 2021
L'estancament dels salaris d'ençà de la dècada dels anys vuitanta. A partir d'una anàlisi exhaustiva dels postulats del liberalisme econòmic…
i d'un recorregut històric farcit d'exemples il·lustratius, coneixerem les causes de l'estancament dels salaris d'ençà dels anys vuitanta. La desindustrialització, el comerç internacional i la immigració són els tres eixos que articulen la descompensació i que fan emergir la figura, única i potent, del rendista o propietari com a aglutinador de la riquesa. L'autor proposa la intervenció de l'Estat com a garant del benestar i del progrés i com l'única via que li queda, a la democràcia, per plantar cara als autoritarismes i a les manifestacions ultraliberals i totalitàries que han tret el nas els darrers anys.A Rosa e a Espada. Hernán Cortés no México.
By Borja Loma Barrie, Eliana Vitorio de Oliveira. 2016
Como e por que fez o que fez o conquistador de Tenochtitlán Romance histórico sobre Hernán Cortés e a conquista…
do México. Biografia de Hernán Cortés. História da Mesoamérica. Civilizações indígenas da Mesoamérica. Astecas. Maias.Podem!: Les claus de la viabilitat econòmica de Catalunya independent
By Elisenda Paluzie. 2014
És veritat que la independència no té sentit en un context d'economia globalitzada?Què passarà amb la Unió Europea i l'Euro…
si Catalunya s'independitza?Quins costos té la independència?I formar part d'Espanya, continuar com ara, en té?I quins serien els guanys de la independència?Què passarà amb les pensions?Quedarà Catalunya molt endeutada si s'independentitza?Serà Catalunya un país millor?Totes aquestes preguntes i moltes més, troben resposta a Podem! Amb un estil divulgatiu i planer, però amb el rigor que caracteritza Elisenda Paluzie, aquesta obra presenta els principals temes del debat econòmic sobre la independència de Catalunya, qüestions que susciten les opinions més contraposades i generen dubtes al ciutadà que no té gaires coneixements d'economia.La invasió dels robots i altres relats d'Economia en colors: Segona temporada
By Xavier Sala i Martín. 1940
Per a la majoria dels mortals, els camins que tria l'economia són obscurs, incomprensibles i misteriosos. Aquest llibre vol fer-los…
una mica més entretinguts, una mica més accessibles i una mica més... clars. En un increïble viatge pel camins de l'economia, ple de sorpreses i de descobriments, Xavier Sala i Martín ens explica, entre altres qüestions, per què la impaciència pot esdevenir catastròfica per als nostres fills o per què en uns països hi ha més estafadors i mentiders que en d'altres. Gràcies a aquest llibre, i d'una manera propera i divertida, entendrem l'economia com una eina que ens ajuda a comprendre millor el món que ens envolta i descobrirem que la humanitat ha millorat molt i, a més, ho ha fet molt ràpidament.Roland Garros teve uma vida excitante. Foi um pioneiro da aviação no início do século XX e aprendeu sozinho a…
pilotar um avião de bambu, ainda que se tenha despenhado em Versalhes. Foi um atleta de classe mundial, estudou direito sem nunca aprender Latim, vendedor de carros desportivos nos Campos Elísios, piloto de espetáculos aéreos e corredor. Apresentou a aviação a multidões por todo o continente americano e tornou-se no primeiro piloto de caça. Deixou uma confortável vida em Paris para lutar nos letais céus da Primeira Guerra Mundial. Nunca antes um piloto havia caçado outros homens em pleno ar. Abatido e capturado, Roland escapou do campo de prisioneiros de guerra, atravessou a Alemanha e cruzou as linhas da frente. Depois de uma relação ardente com uma dançarina exótica em Paris, voltou a juntar-se ao seu esquadrão. Garros precisava ainda de duas vitórias aéreas para se tornar num ás.Esta biografia creativa (não ficcional) coloca o leitor num cenário de combate aéreo numa cabine aberta e a usufruir dos prazeres da Belle Epoque em Paris. Como terá sido atravesar o Mediterrâneo num frágil monoplano? Como se desenrolavam os combates aéreos na Primeira Guerra Mundial? Aperte o sinto para conhecer as façanhas aéreas e a vida repleta de aventuras de Roland Garros, o primeiro piloto de caça!Portugal e a Crise do Século: O terramoto da desigualdade
By Susana Peralta. 2021
Um guia para entender a crise em que estamos prestes a mergulhar. Um manual para não nos afundarmos. Pela economista…
Susana Peralta. «Nenhuma economia está preparada para um choque destes. É como um gigantesco terramoto que assola o tecido económico e social. Mas há tecidos mais sólidos do que os outros para absorver as ondas de choque do terramoto. As nossas economias estavam mal preparadas para este choque. O tecido estava lasso.» Habituámo-nos a associar a palavra economia a números, alguns inescrutáveis para o cidadão comum. De tal forma que nos esquecemos que há pessoas por detrás dos números. Pessoas e vidas muito diversas no seu quotidiano, no local onde trabalham e moram, no que estudam, no que leem, na forma de usufruir dos momentos de lazer. Até nos seus sonhos e no futuro que idealizam e tentam construir. Uma parte dessa diversidade é boa e desejável, pois permite-nos fazer o que a nossa individualidade ditar para tentarmos ser felizes. Outra é negativa, já que resulta das colossais diferenças de oportunidades e poder com que cada um enfrenta a vida, criando desequilíbrios e desigualdades profundas no tecido social. Susana Peralta, reputada economista e professora de Economia, analisa o país e as pessoas no rebentar da maior crise global do século XXI: uma crise sanitária, económica e social sem precedentes e com consequências devastadoras, que nos obriga a um olhar crítico sobre o nosso passado, presente e futuro.Fills dels 80: La generació bombolla
By Aleix Saló. 2012
El primer i divertidíssim llibre d'Aleix Saló. Fills dels 80 és un retrat en clau d'humor de la generació nascuda…
a la dècada dels vuitanta, traçat amb una perfecta combinació de creativitat i ironia. El lector reconeixerà els personatges, les situacions i els comportaments que hi apareixen, pertanyi o no a aquesta generació. Parla de la reforma educativa, la cultura popular, l'oci, l'emancipació, l'entrada al món laboral i, en definitiva, de totes aquelles coses que van fer que els vuitanta fossin els vuitanta. Format especial KF8 per a tablets de Kindle.Samba Perdido
By Richard Klein. 2018
Passado no colorido Rio de Janeiro, Samba Perdido é um livro instigante de memórias do Brasil. Situado nos anos 1960,…
1970 e 1980, o livro fornece um poderoso insight de um período em que o pais lutava para sair de uma ditadura e se descobria como uma sociedade livre e democrática. Em paralelo a esse drama, Samba Perdido narra o caminho do autor em obter sua própria identidade brasileira como filho de imigrantes ingleses imersos na complexidade do país. Richard Klein nasceu no Rio de Janeiro em 1962 – o mesmo ano em que os Rolling Stones e os Beatles gravaram seus primeiros singles e no mesmo ano em que o Brasil ganhou a sua segunda Copa do Mundo de futebol. Seu pais judaico-ingleses, haviam se mudado para um florescente Rio de Janeiro logo após a 2ª Guerra Mundial e prosperaram. Eles nunca, entretanto, se adaptaram totalmente à sua nova terra, – e certamente ao futebol ou ao rock and roll. Richard, no entanto, cresceria para amar ambos. Richard mostra, em primeira mão, a vida, a diversão e os excessos da elite de sua geração privilegiada pelo regime militar. Sob uma ótica ao mesmo tempo estrangeira e nacional, o autor surpreende o leitor com piadas, aventuras, reflexões e fatos, ao mesmo tempo que consegue fornecer uma imersão em uma época maravilhosamente conturbada da história brasileira.