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Stadtzeiten und andere Gedichte
By Vihang Naik, Florian. 2017
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Classic fictionPoetry
Vihang A. Naik beleuchtet in Stadtzeiten und andere Gedichte das Stadtleben mit all seinen Farben, seinem Glanz und seinem Elend.…
Es handelt sich um eine Sammlung seiner intuitiven und philosophischen Poesie. Sie ist in insgesamt sechs Abschnitte unterteilt: „Liebeslied eines Wandergesellen“ stellt eine Art inneren Reisebericht dar. „Menschen im Spiegel“ zeigt die Trugbilder der Stadt: Die Menschen darin sind wandelbar wie der Gang eines Krebses oder die Farben eines Chamäleons. „Der Pfad der Weisheit“ dagegen widmet sich dem Beginn der Meditation und dem Wissen. „An der Küste“ dokumentiert das Gefühl von Sinnlosigkeit, Erinnerung, Schmerz, Exil und Entfremdung am Ufer des Lebens. Im für diese Sammlung titelgebenden Abschnitt „Stadtzeiten“ wird die Stadt als Marktplatz charakterisiert, als Himmel für Außenseiter, als Saatbeet des Wandels, und am Abend, um Mitternacht, bei Mondlicht und durch Nebelschleier hindurch betrachtet. „Selbstporträt“ schließlich beginnt mit einer schematischen Wortskizze, auf die fünf leere Seiten folgen, nach welchen der Leser am Seitenende lediglich wenige karge Worte findet. Hier zeichnet der Dichter in einem Moment der Offenbarung die wahre Natur seines eigenen Ichs nach, wenn er schreibt, er erwache „und sehe [s]ein Selbst über alle Gedanken hinaus entblößt“. Zwischen „Selbst“ und „über alle Gedanken hinaus entblößt“ liegen die besagten fünf leeren Seiten. Sie deuten auf eine unbeschreibliche, vieldeutige Epiphanie hin und mögen sowohl die Entdeckung eines transzendentalen Selbst jenseits des Denkens und der Sprache anzeigen als auch die Abwesenheit eines solchen. "Diese gekonnten Verse zielen auf philosophische, ja existenzielle Dinge, indem sie vieles ungesagt lassen.“ - Kirkus Reviews "Stadtzeiten und andere Gedichte zu lesen, ist eine berauschende und erhellende Erfahrung. Es ist im höchsten Maße lesenswert.“ - Readers' FavoriteCidade de Memórias e Outros Poemas
By Vihang A Naik, Gabriela Jorge Cava. 2018
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Classic fictionPoetry
Vihang A. Naik traz à luz a vida de uma cidade em todas as suas sombras, glória e desgraça em…
seu livro Cidade de Memórias e Outros Poemas. É uma antologia de seus poemas intuitivos e filosóficos. Os poemas são divididos em seis segmentos: “Canção de amor de um andarilho” é mais ou menos um registro de viagens íntimo. “O homem espelhado” é sobre outras quimeras da cidade. As pessoas na cidade são imprevisíveis como o andar de um caranguejo ou as cores de um camaleão. Enquanto, “O caminho para a sabedoria” é sobre o embarque inicial à meditação e ao conhecimento. “À margem” registra o senso de futilidade, memoria, dor, exílio e alienação do poeta à margem da vida. O título desta coleção é também o título da última das seis sessões, na qual a cidade é revelada como um lugar de mercado, como um paraíso para oprimidos, e como uma semente de mudanças, e é observada ao anoitecer, à meia noite, pela luz da lua e pela névoa e bruma. O poema intitulado “Auto-retrato” começa com a diagramação de sete páginas em branco onde o leitor encontra apenas três palavras no final da última página. Aqui “o poeta se encontra em um momento de epifania, descobre a verdadeira natureza de si próprio quando acorda, ‘para ver/Eu” ‘descoberto além do pensamento’. Entre ‘Eu’ e ‘descoberto além do pensamento’ têm cinco páginas em branco. A epifania inefável e ambígua. Pode sugerir tanto a descoberta de um Eu transcendental além de todo pensamento e linguagem quanto pode sugerir a descoberta de uma Ausência além do pensamento e da fala humana.