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By Roald Dahl. 1975
Una divertidíssima història sobre la relació entre un pare i un fill escrita per Roald Dahl, el gran autor de…
literatura infantil. En Danny se sent molt orgullós del seu pare. Està convençut que és el millor del món! Fins que, una nit, descobreix el seu gran secret. Malgrat tot, en Danny està disposat a ajudar-lo, i aviat es convertirà en el cervell darrere el pla més increïble del món. Si se'n surten, en Danny realment serà el campió del món!By G. K. Chesterton. 2023
Un volum que recull els millors relats protagonitzats pel pare Brown, mític personatge creat per Chesterton. Recollim en un volum…
una depurada selecció dels 12 millors relats del pare Brown; feta conjuntament amb el Centre d'Estudis i Documentació G. K. Chesterton. Un llibre atractiu per acostar nous lectors a un dels clàssics de la literatura i pare del gènere de misteri i suspens. Fragment del pròleg:«W. H. Auden afirmava que el gènere del misteri s'acostava fins a cert punt al mite religiós. En l'època d'entreguerres, tan necessitada d'escapisme i de transcendència, i en plena edat d'or del gènere, G. K. Chesterton se'n servia i encomanava els casos a un capellà catòlic mentre projectava en els relats una filosofia i una mirada metafísiques. (...) La renovació que fa Chesterton del gènere consisteix en bona part a enllaçar l'enigma del cas amb l'enigma del misteri i amb el reclam d'un ordre moral i de la mà divina». Sílvia Coll-Vinent Centre d'Estudis i Documentació G. K. ChestertonBy Heinrich Böll. 2007
O romance que coroa a obra de Heinrich Böll e um dos mais representativos da literatura alemã moderna Quem é…
Leni Pfeiffer? Mulher fascinante e sensual, viúva de guerra, cidadã alvo de ostracismo devido à sua vida amorosa passada e presente, mãe de um filho a cumprir pena de prisão. Na sua detalhada investigação sobre esta personagem, o autor-narrador de Böll, tal como um detective privado, recorre a fotos, cartas, objectos pessoais, notas e testemunhos de todos os que de alguma forma se cruzaram com Leni: o irmão, Heinrich, morto por deserção, a melhor amiga, Margret, prostituta, a freira Rahel, que lhe serviu de pedagoga, os homens que a tentaram proteger, os seus amantes; é neste caleidoscópio de informação, polémica e contraditória, que se reconstrói a biografia de uma figura enigmática, uma anti-heroína que atravessa os acontecimentos mais marcantes da conturbada História da Alemanha contemporânea: do nazismo à miséria física e moral dos anos da guerra e do imediato pós-guerra, traçando com rigor o retrato de uma inteira geração.Romance inventivo, «articulado com notável coerência estilística e arquitectónica» (Claudio Magris), ao mesmo tempo trágico, grotesco e lírico, Retrato de Grupo com Senhora foi considerado a obra decisiva para a atribuição do Prémio Nobel de Literatura a Heinrich Böll, em 1972. «O seu romance mais grandiosamente concebido (…) a magnum opus que até agora coroa a sua obra.» Comité do Prémio Nobel «Extraordinário (…) Uma obra potente da imaginação.» The Los Angeles TimesBy Heinrich Böll. 2007
O romance que coroa a obra de Heinrich Böll e um dos mais representativos da literatura alemã moderna Quem é…
Leni Pfeiffer? Mulher fascinante e sensual, viúva de guerra, cidadã alvo de ostracismo devido à sua vida amorosa passada e presente, mãe de um filho a cumprir pena de prisão. Na sua detalhada investigação sobre esta personagem, o autor-narrador de Böll, tal como um detective privado, recorre a fotos, cartas, objectos pessoais, notas e testemunhos de todos os que de alguma forma se cruzaram com Leni: o irmão, Heinrich, morto por deserção, a melhor amiga, Margret, prostituta, a freira Rahel, que lhe serviu de pedagoga, os homens que a tentaram proteger, os seus amantes; é neste caleidoscópio de informação, polémica e contraditória, que se reconstrói a biografia de uma figura enigmática, uma anti-heroína que atravessa os acontecimentos mais marcantes da conturbada História da Alemanha contemporânea: do nazismo à miséria física e moral dos anos da guerra e do imediato pós-guerra, traçando com rigor o retrato de uma inteira geração.Romance inventivo, «articulado com notável coerência estilística e arquitectónica» (Claudio Magris), ao mesmo tempo trágico, grotesco e lírico, Retrato de Grupo com Senhora foi considerado a obra decisiva para a atribuição do Prémio Nobel de Literatura a Heinrich Böll, em 1972. «O seu romance mais grandiosamente concebido (…) a magnum opus que até agora coroa a sua obra.» Comité do Prémio Nobel «Extraordinário (…) Uma obra potente da imaginação.» The Los Angeles TimesBy Juan Rulfo. 1955
Incluído na lista de Obras Representativas da Unesco, Pedro Páramo é considerado um dos livros mais influentes, enigmáticos e sublimes…
da Literatura universal. «A partir do momento em que o narrador, em busca de Pedro Páramo, seu pai, se cruza com um desconhecido que lhe declara que são irmãos e que todas as pessoas da povoação se chamam Páramo, o leitor já sabe que entrou num texto fantástico, cujas ramificações indefinidas não lhe são possíveis antecipar, mas cuja gravitação o atrai. A crítica ensaiou análises muito diversas. A História, a Geografia, a Política, a técnica de Faulkner e de certos escritores russos, a Sociologia e o Simbolismo foram interpelados com afã; porém, até hoje, ainda ninguém conseguiu desenlear o arco-íris, para usar a estranha metáfora de John Keats.» Jorge Luis Borges, Biblioteca PessoalHoje considerada uma Obra Representativa da Unesco e «um dos livros mais influentes do século», a publicação de Pedro Páramo, em 1955, representou um ponto de viragem na literatura hispano-americana e mundial, que ajudou a renovar. «A descoberta de Juan Rulfo — tal como a de Franz Kafka — será, sem dúvida, um capítulo essencial das minhas memórias (...) Não são muito mais de trezentas páginas, mas são quase tantas, e creio que tão perduráveis, como aquelas que conhecemos de Sófocles.» Gabriel García Márquez, Prémio Nobel de Literatura «[Juan Rulfo] deu-nos uma imagem — não uma descrição — da nossa paisagem. As suasintuições e obsessões pessoais incarnaram-se na pedra e na poeira. A sua visão deste mundo é, na realidade, a visão de outro mundo.» Octavio Paz, Prémio Nobel de Literatura «[Pedro Páramo] é uma das melhores novelas das literaturas de língua hispânica e provavelmente da Literatura Universal.»Jorge Luis Borges «Um dos livros mais influentes do século.» Susan Sontag «Pura criação, dessas que fazem perder o fôlego como se o ar ficasse envenenado.» Hélia Correia«Uma obra fundamental do século xx. Há qualquer coisa de sublime em Pedro Páramo.» PúblicoBy Ragnar Jónasson. 2015
Abrangendo as ruas geladas de Reiquiavique, os fiordes isolados e as Terras Altas da Islândia, A Escuridão é o novo…
romance de um dos nomes mais entusiasmantes do policial nórdico atual. Aos 64 anos, a inspetora Hulda Hermannsdóttir, da Polícia de Reiquiavique, está prestes a ser forçada a reformar-se, mas antes quer levar a cabo uma última investigação: Elena, uma jovem refugiada proveniente da Rússia, foi encontrada sem vida numa enseada rochosa em Vatnsleysuströnd, na Islândia. Assim que começa a fazer perguntas, Hulda não demora muito a perceber que não pode confiar em ninguém. Elena não foi a única mulher a desaparecer naquela altura, e ninguém parece estar a contar a história toda. Quando os próprios colegas tentam pôr um travão na investigação, Hulda tem muito pouco tempo para desvendar a verdade, mas está determinada a descobrir quem é o assassino. Ainda que isso signifique colocar a própria vida em risco. Elogios ao livro:«Um livro soberbo.» The Sunday Times «Uma verdadeira obra-prima.» Yrsa Sigurðardóttir «Um enredo habilmente desenhado e um final absolutamente chocante.» The GuardianBy M. J. Arlidge. 2015
O novo lar destas mulheres é agora o seu maior pesadelo UMA JOVEM MULHER ACORDA NUMA CELA FRIA E ESCURA,…
SEM SABER COMO LÁ FOI PARAR NEM QUEM A RAPTOU. ALI COMEÇA O SEU MAIOR PESADELO. O corpo de uma jovem é desenterrado numa praia remota, mas o seu desaparecimento nunca tinha sido denunciado. Alguém a mantivera "viva" ao longo do tempo, enviando à família, regularmente, mensagens em seu nome. Para a detetive Helen Grace, todas as provas apontam para um assassino em série, um monstro distorcido mas engenhoso e hábil - um predador que já matou antes. À medida que Helen se esforça por destrinçar as motivações do assassino, ela compreende que se trata de uma verdadeira corrida contra o tempo. Uma única falha pode significar a perda de mais uma vida. ELOGIOS AO LIVRO:«M. J. Arlidge é o novo Jo Nesbo.» JUDY FINNING «M. J. Arlidge criou uma heroínagenuinamente nova… não nos poupa a nenhum dos detalhes mais sombrios,tecendo-os numa teia que arrepia o leitor até aos ossos.» DAILY MAIL «Assustador e de leitura compulsiva.» THE TIMESBy Halldór Laxness. 1957
PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA Romance mágico e comovente sobre a passagem da infância para a vida adulta numa Islândia em…
pleno século XIX. Um dos romances mais icónicos de Halldór Laxness. A infância do jovem Álfgrímur, abandonado pela mãe na quinta de Brekkukot, nos arredores da futura capital Reykjavík, decorre de forma idílica entre os avós adoptivos a aprender latim, a ouvir recitar os rímur e a escutar maravilhado as histórias das extravagantes personagens que pernoitam na quinta, conhecido porto de abrigo para todos os viajantes necessitados de ajuda. Álfgrímur crescerá com a intenção de se tornar pescador, tal como o seu avô. Porém, os seus sonhos de futuro serão profundamente alterados pelo regresso a casa de Garðar Hólm, famoso cantor lírico, orgulho da Islândia, ao qual a sua vida ficará para sempre ligada. Será Garðar a fazer com que Álfgrímur se apaixone pela música, incitando-o a alcançar com o canto da sua voz a «Nota Pura». Os Peixes Também Sabem Cantar, escrito depois de Gente Independente, é um dos livros mais marcantes da obra de Laxness. Um romance mágico e comovente sobre a passagem da infância para a vida adulta numa Islândia em pleno século XIX que vai deixando para trás a sua misteriosa e ancestral sociedade e, timidamente, enfrenta o progresso e o desencanto da modernidade. «Laxness é um mestre da imaginação (…). Pelo seu vigor e originalidade, ele constitui-se como a oitava maravilha do mundo literário.» Die Welt «Este estranho e maravilhoso romance é Laxness no seu melhor... uma voz inesquecível.» Nicholas ShakespeareBy Juan Rulfo. 1980
Compilação num único volume da prosa curta de Juan Rulfo — os contos de A Planície em Chamas e o…
texto O Galo de Ouro —, que revolucionou a literatura hispano-americana e mundial Em 1953, dois anos antes de Pedro Páramo, com o qual obteria a consagração internacional como um dos escritores mais influentes do século xx,Juan Rulfo publica a sua primeira obra, um volume de contos com o título A Planície em Chamas. Desde logo, a novidade da sua prosa impressiona e desperta a atenção, nomeadamente pela profundidade das personagens: camponeses que lutam pela subsistência, caciques brutais e revolucionários sanguinários que se cruzam e coexistem num cenário árido e pobre, carregado de solidão, violência e morte. Será ainda nesses anos decisivos, de «pura criação», que é convidado a colaborar nanova vaga do cinema mexicano, nascendo a escrita de O Galo de Ouro, texto admirável, redigido entre 1956 e 1958 para servir como argumento para cinema e publicado em livro somente em 1980. Prosa Curta reúne num único volume toda esta produção literária do autor. «A descoberta de Juan Rulfo — tal como a de Franz Kafka — será, sem dúvida, um capítulo essencial das minhas memórias (...) Não são muito mais de trezentas páginas, mas são quase tantas, e creio que tão perduráveis, como aquelas que conhecemos de Sófocles.» Gabriel García Márquez, Prémio Nobel de Literatura «[Juan Rulfo] deu-nos uma imagem — não uma descrição — da nossa paisagem. As suasintuições e obsessões pessoais incarnaram-se na pedra e na poeira. A sua visão deste mundo é, na realidade, a visão de outro mundo.» Octavio Paz, Prémio Nobel de LiteraturaBy M. W. Craven. 2020
Livro nomeado para o C. W. A. Gold Dagger É Natal. Um assassino em série expõe partes das suas vítimas…
por todo o condado de Cúmbria, deixando no local do crime sempre a mesma estranha inscrição: #BSC6. Chamados para investigar, o inspetor Washington Poe e a analista de dados Tilly Bradshaw enfrentam um caso que não faz sentido. Por que razão algumas vítimas foram anestesiadas, enquanto outras morreram em terrível agonia? Porque é que, apesar das provas irrefutáveis, o único suspeito nega tudo, mas, ao mesmo tempo, admite coisas das quais nem os investigadores tinham conhecimento? E como explicar que todas as vítimas tenham tirado as mesmas duas semanas de férias três anos antes? A investigação ganha contornos mais sombrios quando Melody Lee, uma agente do FBI caída em desgraça, entra em contacto com Poe. Ela não acredita que estejam a lidar com um assassino em série; ela crê que estão a perseguir alguém muito, muito pior: um homem que se autodenomina «Curador». Os elogios da crítica: «M. W. Craven claramente estudou os mestres. Intrigante, perturbador e de ritmo acelerado.» The TimesBy M. J. Arlidge. 2021
Autor bestseller do Sunday TimesMais de 1 milhão de livros vendidos A cidade de Southampton vê-se a braços com uma…
onda de crimes violentos sem precedentes. Fogo posto num ferro-velho. Um assalto a um carro que termina em tragédia. Um homicídio num dos parques da cidade. A polícia tenta alcançar respostas a todo o custo, mas, sem pistas, parece ser impossível descobrir o que liga todos estes casos. Para a inspetora Helen Grace, no entanto, os problemas estão apenas a começar: dentro da própria esquadra, os obstáculos acumulam-se, deitando por terra qualquer avanço nas investigações, ao mesmo tempo que a pressão sobre si não para de aumentar — e quando as peças do puzzle se começam a encaixar, revelando uma hábil e perversa teia de crimes, a inspetora Grace vê-se obrigada a enfrentar algo que talvez seja impossível de travar… Sobre Verdade ou Consequência:«Verdadeiramente excecional.»The Sun«Um livro impossível de pousar.» Sunday MirrorBy Ragnar Jónasson. 2012
Um policial nórdico complexo, arrepiante e sombrio que faz lembrar as melhores histórias de suspense e mistério de Agatha Christie…
Em 1955, dois jovens casais mudam-se para o fiorde desabitado e isolado de Hedinsfjördur, na Islândia. A sua estadia termina quando uma das mulheres morre de forma misteriosa. O caso nunca é resolvido. Cinquenta anos mais tarde, surge uma fotografia antiga que mostra que, afinal, os dois casais não se encontravam sozinhos no fiorde. Em Siglufjördur, uma pequena cidade próxima, o jovem polícia Ari Thór tenta perceber o que realmente aconteceu naquela noite fatídica, após ter sido procurado por um familiar da vítima. Numa altura em que a cidade se encontra de quarentena devido a um vírus mortal, Ari conta apenas com a ajuda de Ísrún, uma jornalista de Reiquiavique, para desvendar o caso. Porém, Ísrún encontra-se também a investigar um outro caso sinistro, que envolve o rapto de um bebé e oatropelamento mortal do filho de um ex-político. Conseguirão eles resolver dois casos que só encontram explicação num passado mergulhado no silêncio? ELOGIOS AO LIVRO:«Um policial tradicional e refinado, moralmente mais ambíguo do que os típicos do mesmo género literário, oferecendo-nos ambientes sombrios e infinitamente mais ameaçadores.»The IndependentBy Robert Louis Stevenson. 2023
A história que mudou para sempre o terror na literatura e marcou a cultura popular, numa nova tradução de Paulo…
de Castro Osório e introdução de Alberto Manguel Em O ladrão de cadáveres, dois jovens estudantes de Medicina, a mando do seu professor de Anatomia, roubam cadáveres para fins macabros. No conto seguinte, Markheim, um homem envolve-se numa altercação com um lojista e ataca-o violenta e desproporcionadamente; quando regressa a si, percebe-se observado. O estranho caso do Dr.Jekyll e do Sr.Hyde conta-nos a história de um reputado médico, Dr. Jekyll, que inventa uma fórmula química capaz de isolar a maldade da sua personalidade. Esta descoberta permite-lhe alimentar um impulso antigo e vaguear pela noite, livre de quaisquer constrangimentos morais, espalhando o terror na cidade. Robert Louis Stevenson, mestre do horror da literatura gótica, explora o inconsciente e o primitivo, indissociáveis da condição humana, e expõe, sem peias, as ansiedades da sociedade vitoriana do final do século XIX.By Carles Riba. 2023
El viatge a Ítaca de Carles Riba Carles Riba té trenta-quatre anys i Clementina Arderiu trenta-vuit quan emprenen el viatge…
a Grècia. Són una jove parella de poetes, de joves escriptors, amb tres fills que han deixat a Catalunya amb la família. Aquell viatge de noces que no van poder fer és ara a punt de començar. Un escriptor «de professió i de vocació no pot prescindir de Grècia». Aquestes paraules, dites pel mateix Carles Riba, resumeixen fidelment i simplement la motivació extrema de «l'inoblidable viatge a Grècia, a reconèixer els paisatges de tants autors estimats i traduïts per mi», de «l'inoblidable solitari viatge». A través de les cartes a la família i als amics, entre la font de Castàlia i el vi resinat, i a ritme del xarleston de Joséphine Baker, Carles-Jordi Guardiola fa reviure lafascinació de Riba pel món clàssic i descobreix la millor prosa de Carles Riba, gairebé cent anys després d'haver estat escrita. Edició a cura de Carles-Jordi GuardiolaBy Virginia Woolf. 1931
Les ones és un clàssic intemporal i una obra mestra de la narrativa de Virginia Woolf Des que es va…
publicar el 1931, Les ones ha estat considerada una de les obres cabdals de la narrativa del segle XX, tant per l'originalitat i hipnòtica bellesa de la seva prosa com per la perfecció de la seva revolucionària tècnica, i, amb el pas dels anys, la seva influència en la literatura contemporània no ha parat de créixer.La novel·la desenvolupa, al compàs de l'anar i venir de les ones de la platja, sis monòlegs interiors que, com un tapís a cada moment teixit i desfet, formulen el relat calidoscòpic de la vida de sis personatges des de la seva infància fins a la vellesa. La novel·la està traduïda per Maria Antònia Oliver, Premi d'Honor de les Lletres Catalanes.By Ragnar Jónasson. 2016
Num lugar de escuridão inexorável, Hulda está determinada a descobrir e a revelar os segredos que se escondem por detrás…
da tenebrosa ilha. «Um dos melhores enredos de Ragnar Jónasson, mergulhado na atmosfera escandinava que tanto adoramos.» - The New York TimesEllidaey é uma ilha islandesa completamente isolada do mundo exterior, de uma paisagem bela e implacável. Mas é também um bom lugar para fazer alguém desaparecer. Quando um grupo de quatro amigos decide passar um fim de semana num antigo pavilhão de caça daquela ilha, um deles não regressa com vida. A inspetora Hulda Hermannsdóttir é chamada a investigar o caso, acabando por descobrir que, dez anos antes, outra morte ocorreu dentro do mesmo grupo de amigos, lançando a suspeita de que poderá haver ligação entre os dois trágicos acontecimentos. Num lugar inóspito e de uma escuridão inexorável, Hulda está determinada a descobrir e a revelar os segredos que se escondem por detrás da tenebrosa ilha, ao mesmo tempo que ilumina o seu próprio passado sombrio. «Ragnar Jónasson é exímio a retratar o isolamento que a paisagem austera e a beleza selvagem da Islândia proporcionam. E Hulda é uma excelente adição ao restrito grupo das inspetoras de topo da literatura policial.» - The Times Elogios ao livro: «Magistral.» Publishers Weekly «Um livro arrepiante.» The Sunday Times «Um dos melhores enredos de Ragnar Jónasson, mergulhado na atmosfera escandinava que tanto adoramos.» The New York Times«Ragnar Jónasson é exímio a retratar o isolamento que a paisagem austera e a beleza selvagem da Islândia proporcionam. E Hulda é uma excelente adição ao restrito grupo das inspetoras de topo da literatura policial.» The Times «Um romancearrepiante sobre pessoas com segredos sombrios que se tentam proteger sem pensar nas consequências.» The Sunday Times «Atmosférico e assustador. Jónasson mantém o suspense até ao final.» Heat «Hoje em dia, poucos escritores evocam uma atmosfera com tanta competência ou constroem o enredo dos seus thrillers com tanta arte. A Ilha é o melhor livro de Ragnar Jónasson até ao momento; um thriller inflexível que entrelaça passado e presente, bem e mal, amor e perda. Mal posso esperar pelo próximo livro de Hulda Hermannsdóttir» A. J. Finn, autor bestseller internacional «Arrepiante, sombrio e emocionante, A Ilha é o noir nórdico no seu melhor. Não consegui largar o livro e mal posso esperar para ler o resto da série.» Shari Lapena, autora bestseller internacional«Ragnar Jónasson é o Stephen King dos thrillers islandeses.» She ReadsBy M. J. Arlidge. 2014
O corpo de um homem é encontrado com o coração arrancado. O corpo de um homem é encontrado numa casa…
vazia. O seu coração foi arrancado e entregue à família. A detetive Helen Grace sabe que esta não será a última vítima de um assassino em série.Os media chamam-lhe Jack, o Estripador, mas ao contrário: este mata homens de família que vivem vidas duplas e enganam as suas mulheres. Helen consegue pressentir a fúria por detrás de cada assassínio. Mas o que ela nunca conseguirá prever é quão volátil na realidade este assassino é. Nem o que a aguarda no final desta caça ao homem. Os elogios da crítica: «Um thriller macabro e de leitura imparável.» - Sunday Mirror «Espantoso.» - Richard Madeley, apresentador britânico de televisão «M. J. Arlidge criou uma heroína genuinamente nova... não nos poupa a nenhum dos detalhes mais sombrios, tecendo-os numa teia que arrepia o leitor até aos ossos.» - Daily Mail «Tão bom como Jo Nesbø.» - Judy Finnigan, apresentadora britânica de televisãoBy M. J. Arlidge. 2014
Uma jovem rapariga surge dos bosques após sobreviver a um rapto aterrador. DOIS REFÉNS. UMA BALA. UMA DECISÃO TERRÍVEL. SACRIFICARIA…
A SUA VIDA PELA DE OUTRA PESSOA? Uma jovem rapariga surge dos bosques após sobreviver a um rapto aterrador. Cada mórbido pormenor da sua história é verdadeiro, apesar de incrível. Dias mais tarde é descoberta outra vítima que sobreviveu a um rapto semelhante. As investigações conduzem a um padrão: há alguém a raptar pares de pessoas que depois são encarcerados e confrontados com uma escolha terrível: matar para sobreviver, ou ser morto. À medida que mais situações vão surgindo, a detetive encarregada deste caso, Helen Grace, percebe que a chave para capturar este monstro imparável está nos sobreviventes. Mas a não ser que descubra rapidamente o assassino, mais inocentes irão morrer... Um jogo perigoso e mortal num romance de estreia arrebatador e de arrasar os nervos, que lembra filmes como Saw, Enigma Mortal e A Conspiração da Aranha. Os elogios da crítica: «M. J. Arlidge criou uma heroína genuinamente nova… não nos poupa a nenhum dos detalhes mais sombrios, tecendo-os numa teia que arrepia o leitor até aos ossos.» - Daily Mail «Com uma orquestração majestosa e uma tensão brutal e cinematográfica, o romance de estreia de M. J. Arlidge agarra o leitor da primeira à última página.» - CrimeTime «Esta estreia tensa de ritmo alucinante é verdadeiramente excelente.» - The Sun «Espantoso.» - Richard Madeley, apresentador britânico de televisãoBy Michael Hjorth, Hans Rosenfeldt. 2017
A série policial nórdica de maior sucesso internacional Mais de 4 milhões de livros vendidos Sebastian Bergman é um homem…
à deriva. Psicólogo de formação, trabalhava como profiler para a polícia e era um dos grandes especialistas do país em serial killers. Perdeu tudo quando o tsunami no oceano Índico lhe levou a mulher e a filha.Tudo muda com uma chamada para a polícia. Um rapaz de dezasseis anos, Roger Eriksson, desapareceu na cidade de Vasteras. Organiza-se uma busca e um grupo de jovens escuteiros faz uma descoberta macabra no meio de um pântano: Roger está morto e falta-lhe o coração. É o momento de Sebastian se confrontar com um mundo que conhece demasiado bem. O Departamento de Investigação Criminal pede ajuda a Sebastian.Os seus modos bruscos e revoltados não impedem a investigação de avançar. E as descobertas sobre a escola que Roger frequentava são aterradoras. Sobre Segredos obscuros: «A melhor exportação do crime sueco.»Die Welt (Alemanha) «Um thriller extraordinariamente inteligente.»De Telegraaf (Holanda) «A melhor estreia sueca desde Larsson...»Kristianstadsbladet (Suécia) «Eficaz, bem escrito e perfeito.»Politiken (Dinamarca)By Mcdowell Brains. 2021
Após dezoito anos de serviço na prisão, a verdade de repente se tornou pública. Nicholas não matou uma universitária, acusação de…
homicídio pela qual foi preso. Agora, Nicholas não quer sair da prisão. Ele diz que é a única casa que conhecerá. Ele diz que sua vida mudou completamente por causa de sua experiência na prisão. Se ele for viver novamente com as pessoas comuns da sociedade, ele será muito perigoso. Mas o estado diz que, uma vez que não haja mais acusações contra uma pessoa, não tem mais autoridade para mantê-la sob custódia. O estado deve seguir o processo, liberar Nicholas para ser o pior pesadelo do povo? Ou o direito de Nicolau de viver e de escolher o lugar que gostaria de viver deve ser respeitado pelo Estado e permitir que ele permaneça na prisão?