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By Primo Levi. 2015
Testemunho inédito de uma das vozes mais relevantes da memória do Holocausto. FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA (CAPA DURA).…
Em 1945, no rescaldo do fim da Guerra e da libertação dos campos de concentração pelas forças aliadas, o exército soviético pediu a Primo Levi e a Leonardo De Benedetti, seu companheiro de campo, que redigissem uma relação pormenorizada das condições de vida nos Lager. O resultado foi um dos primeiros relatórios alguma vez realizados sobre os campos de extermínio. Chocante pela objectividade e detalhe, tocante pela precoce e indignada lucidez, é um testemunho extraordinário daquela que viria a ser uma das vozes mais relevantes da antologia de memórias sobre o Holocausto.Assim foi Auschwitz recolhe esse relatório e vários outros textos de Primo Levi - inéditos até hoje - sobre a experiência colectiva do Holocausto, compondo um mosaico de memórias e reflexões críticas de inestimável valor histórico e humano, tão relevantes hoje, setenta anos volvidos sobre o fim da Segunda Guerra, como no tempo em que foram escritos. «A nossa esperança é que tudo o que aqui foi documentado seja visto e lembrado como uma aberração a não repetir até ao futuro mais longínquo. A esperança de todos os homens é que estas imagens sejam vistas como um fruto horrendo, mas isolado, da tirania e do ódio: que se identifiquem as suas raízes na grande parte da história sangrenta da Humanidade, mas que o fruto não dê novas sementes,nem amanhã nem nunca.»By Anne Frank. 2001
Aquesta és l'edició definitiva del cèlebre Diari d'Anne Frank. El seu text amplia en una quarta part les edicions anteriors…
i ofereix una visió completa i fidedigna de la terrible odissea viscuda durant la Segona Guerra Mundial per la família Frank Després de la invasió d'Holanda, els Frank, comerciants jueus alemanys emigrats a Amsterdam el 1933, es van amagar de la Gestapo en una mansarda connectada a l'edifici on el pare de l'Anne tenia les seves oficines. Eren vuit persones i van romandre-hi recloses des del juny de 1942 fins a l'agost de 1944.En aquell lloc i en les més precàries condicions, l'Anne, una nena de tretze anys, va escriure el seu esgarrifós Diari: un testimoni únic en el seu gènere sobre l'horror i la barbàrie nazis, i sobre els sentiments i les experiències que van viure ella mateixa i els seus acompanyants. L'Anne va morir al camp de Bergen-Belsen al març de 1945. El seu Diari no morirà mai.Un testimoni únic sobre l'horror i la barbàrie nazi, i sobretot sobre els sentiments i les experiències viscudes per una nena jueva reclosa amb la seva família per fugir de l'Holocaust. John F. Kennedy va dir...«D'entre tots els qui, al llarg de la història, han parlat en nom de la dignitat humana en temps de sofriment i mort, no hi ha cap veu amb més pes que la de l'Anne Frank.»By Peter Longerich. 2016
A história completa da CONFERÊNCIA DE WANNSEE, a infame reunião que deu origem ao Holocausto. A 20 de janeiro de…
1942, quinze importantes figuras nazis chegaram a uma luxuosa casa de campo em Wannsee, nos arredores de Berlim. Convidados por Reinhard Heydrich, conhecido como o carrasco de Hitler, o propósito da reunião era decidir a «Solução Final paraa Questão Judaica» na Europa. De acordo com a única cópia da ata da reunião de que temos conhecimento, a ordem de trabalhos incluía a definição exata de quem seria eliminado, a discussão sobre como mais de onze milhões de pessoas deveriam ser deportadas e submetidas a duras formas de trabalho forçado e, por fim, o debate sobrecomo os sobreviventes seriam mortos. Neste livro, Peter Longerich, um renomado historiador especialista no Holocausto, analisa e faz uma contextualização precisa da ata da reunião, realçando a obscenidade que caracterizou o esforço nazi na sua «Solução Final». «Um relato minucioso que oferece uma perspetiva única dos objetivos sanguinários do regime nazi.» The Wall Street Journal «Uma análise brilhante da Conferência de Wannsee.» Robert Gellately, autor bestseller internacional«Colocar a Conferência de Wannsee no contexto do desenvolvimento geral do Holocausto não é uma tarefa fácil, mas Peter Longerich, um historiador de renome mundial, fá-lo com mestria.» The Daily Telegraph «Uma análise bem fundamentada da reunião que determinou várias decisões importantes sobre o extermínio dos judeus.»Kirkus Reviews «Um relato sóbrio e meticulosamente preciso.» The Times of Israel «Um livro notável pelos seus pormenores e profundidade, indispensável para qualquer pessoa interessada no Holocausto.»Jewish ChronicleBy Antonio Di Benedetto. 1999
Romance que encerra a «Trilogia da Espera» — iniciada com Zama e continuada com O Silencieiro —, Os Suicidas, de…
Antonio Di Benedetto, prolonga, com a sua arte da precisão e da ironia, esse solilóquio narrativo que se propõe representar o mundo e a impossibilidade de nele viver, e que constitui um dos apogeus da Literatura do século XX. Um jornalista, figura egocêntrica, melancólica e pouco apreciada pelos demais, assíduo frequentador de cinemas e de encontros de boxe, é incumbido de escrever uma série de crónicas sobre os suicídios que têm ocorrido na cidade. Com Marcela, a fotógrafa, embrenha-se no seu trabalho de investigação, que tem tanto de policial como de ensaio antológico sobre esse acto misterioso e derradeiro, e acaba por se isolar quase masoquistamente na sua obsessão, com consequências para a sua vida familiar e amorosa: há mais de uma dezena de suicidas na família, incluindo o seu pai, que se matou aos trinta e três anos, idade que o protagonista está em vias de completar. À medida que a data fatídica se aproxima, uma questão torna-se premente: será o suicídio hereditário? «Leitor ardente de Dostoiévski, Di Benedetto sentiu-se naturalmente compelido a escrever sobre estados extremos — obsessão, delírio, agressão selvagem.» The New YorkerBy Monja Coen. 2020
Como o budismo zen pode ajudar a entender a vida, a lidar com a morte e a superar as crises.…
Uma das mais populares figuras do budismo ajuda-nos, através de um conjunto de ensaios sagazes e histórias tocantes, a perceber a morte e a viver plenamente. Como aceitar a morte? Os vivos e os mortos comunicam entre si? Qual é a melhor forma de viver o luto, entender a vida, e aceitar as aflições e as crises? Da autoria da Monja Coen, este livro tenta responder a essas e a muitas outras questões. Ao abordar o tema da morte, incide também, e por essa mesma razão, na vida: uma passagem que pode ser tranquila e agradável, uma caminhada, uma peregrinação sagrada. Para que o caminho seja leve e suave, precisamos de atitudes, gestos e palavras que nos inspirem a continuar a jornada. Este livro abre essa porta, encorajando a viver com plenitude e a apreciar cada etapa da existência. Depois, que cada um de nós saiba inspirar os outros com o exemplo coerente dasnossas vidas e atitudes, palavras e gestos, pensamentos e ações.Um curso intensivo sobre viver a vida plena e compassivamente na sombra da morte e da mudança. Por mais que…
tentemos resistir, enquanto vivemos, estamos continuamente perante fins: o fim de uma respiração, o fim de um dia, o fim de um relacionamento e, em última instância, o fim da vida, que é um fardo quotidiano para a maioria das pessoas, ainda que tal não tenha de ser assim. Neste livro luminoso, a monja budista Pema Chödrön partilha a sua sabedoria e oferece orientação para enfrentarmos sentimentos desconfortáveis e aceitarmos as constantes mudanças da vida, abraçando novos começos e preparando-nos para a morte com abertura, em vez de medo. Segundo a autora, se aprendermos a aceitar a imprevisibilidade e a lidar com as emoções mais desafi adoras da vida, estaremos no caminho para a iluminação espiritual e seremos mais destemidos ao enfrentar a morte e o que se seguir, pois, é importante que o lembremos, o modo como vivemos é o modo como morremos. «Um tratado sábio que reflete filosoficamente sobre as transições da vida.» Publishers Weekly «Pema Chödrön é uma luz que guia todos os que procuram crescimento pessoal.» Library Journal «Uma forma de transmitir a sabedoria e a luz ao mundo moderno. Num tempo em que as pessoas gostariam mais de viver na ilusão da certeza, Chödrön lembra aos leitores que devem reconhecer a beleza da imprevisibilidade e que abandonar o controlo de uma realidade que está, e sempre estará, em permanente mutação.» Shelf AwarenessBy Philippe Sands. 2016
Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria e precisão. «Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria…
e precisão.» - John Le Carré Numa cidade hoje pouco conhecida, mas que foi um importante centro cultural da Europa de Leste, «a pequena Paris da Ucrânia», a um tempo chamada de Lemberg, Lwów, Lvov ou Lviv, consoante a potência ocupadora, uma estrada percorria-a de leste a oeste. Ao longo dessa estrada, em momentos diferentes, moraram três homens: Leon Buchholz, avô do autor, Hersch Lauterpacht, que viria a cunhar a expressão «crimes contra a humanidade», e Rafael Lemkin, que criaria o conceito de «genocídio», apresentados pela primeira vez nos julgamentos de Nuremberga. Este livro narra a evolução pessoal e intelectual de Lauterpacht e Lemkin, ambos estudantes de Direito na Universidade de Lviv, cada um dos quais considerado o pai do moderno Direito Internacional, ambos presentes em Nuremberga, alheios ao facto de que o homem que julgam - Hans Frank, governador-geral da Polónia ocupada - pode ter sido o responsável pelo assassínio da quase totalidade das suas famílias. Mas este livro é também a memória de uma família, com o autor a traçar a história do seu avô - uma vida envolta em segredos, com muitas perguntas e poucas ou nenhumas respostas - e da sua fuga pela Europa em face das atrocidades nazis. Estrada Leste-Oeste é um livro que mostra que nem tudo foi dito sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma meditação sobre a barbárie, a culpa e o desejo de justiça. Raramente se justifica aplicar a qualificação de indispensável a um livro, mas este é esse livro. «Nenhum romance se pode equiparar à realidade.» - Antony BeevorBy Xavi Argemí Ballbé. 2020
Una reflexió inspiradora sobre com viure. Sobre com mirar la mort de cara. I sobre com trobar sentit a tot…
plegat. El Xavi es mira tant la vida com la mort amb uns altres ulls. De petit li van diagnosticar una afecció degenerativa que es diu malaltia de Duchenne, la qual fa que vagi perdent força al llarg dels anys. Ara s'ha d'estar en una cadira de rodes, sense poder moure gairebé res, i li cal ajuda per a tot. Fins i tot per beure aigua. Sap que la seva malaltia és progressiva. Sap el que implica que ho sigui. Sap com avançarà tot plegat. I ho explica amb una serenor i una generositat extraordinàries. I amb sentit de l'humor. En aquest llibre, comparteix com ha après a viure amb la mort a la vista. O el que és el mateix: com ha anat aprenent a morir per poder viure. «I, paradoxalment, la meva vida no està essent -en sentit estricte- una vida desgraciada», escriu. I, amb entusiasme, ens convida a gaudir de les petites grans coses: un bon got d'aigua, seguir el sol en la seva posta, una conversa tranquil·la, la visita d'una persona que fa temps que no veus, la presència silenciosa de gent que t'estimes... La història del Xavi i les seves reflexions són una inspiració. Una lliçó de vida.By Espartac Peran. 2022
«La mare ens havia demanat tres coses abans de morir. No en vam poder complir cap». Converses, viatges, molta vida…
i amor per curar aquelles ferides que la mort dels nostres estimats ens deixa a la pell. «A casa, la mort i el dol van seure amb tots a taula. Vaig créixer al costat d’uns pares marcats per la mort del seu primer fi ll. Era el meu germà gran. No el vaig poder conèixer, no vam coincidir en el temps, però és com si el conegués de tota la vida. La mort ens ha ocupat molts moments i pensaments. No esquivar-la ens ha fet aferrar amb força a la vida.». Espartac Peran i Masafrets (Mataró, 1972) És periodista i presentador de Televisió de Catalunya.Part de la infància i joventut la va viure al mercat de la plaça de Cuba de Mataró, entre xivarri, parades, bona gent, olors i viandes que alimentaven el pap i l’ànima. Al mercat, la família hi tenia la parada de peix on ell també va despatxar uns quants anys. D’aquell ambient de basar, tan viu i acolorit, n’ha heretat, com a poc, l’estima per la paraula i la passió per la comunicació. I entre boga i surell, els seus inicis des de ben jove en el món de la comunicació van ser en mitjans locals com ara Televisió de Mataró, Ràdio Argentona i Ràdio Arenys. A partir d’aquí va fer el salt a mitjans com Cadena 13, Catalunya Cultura, Catalunya Ràdio i Rac 1. I a l’horitzó, el desig de treballar a TV3.S’hi va estrenar a l’edició del TN vespre i el TN migdia. Més endavant va presentar el TN nit i les notícies al canal 3/24. També va presentar el Trànsit, el programa Els matins i el concurs Bocamoll.Durant vuit anys va estar al capdavant del magazín diari de tardes Divendres, cada setmana i en directe des d’una població diferent del país. Actualment forma part de la direcció del concurs Atrapa’m si pots, i el camí continua.By Ann Richardson. 2021
A morte é um tema inquietante, desconfortável. Ninguém gosta de pensar como será o seu fim de vida, mas todos…
esperamos que seja cheio de paz e tranquilidade, com tempo de nos despedirmos das pessoas que nos são mais queridas. “Cuidados Paliativos: Quando Cuidar é um Privilégio” transporta-nos para os bastidores dos cuidados em fim de vida, descrevendo os esforços dramáticos de enfermeiros, médicos, psicólogos, capelães e outros – incluindo um chef dedicado – que tudo fazem para minorar o sofrimento e a ansiedade de pacientes e familiares. Talvez este livro lhe interesse caso seja curador de alguém que ama. Talvez encontre aqui as respostas caso tenha dúvidas se este é o trabalho indicado para si. Ou talvez este livro lhe interesse porque descreve a humanidade no que tem de melhor. Este livro foi escrito para si. ALTAMENTE RECOMENDADO pela Associação Médica Britânica (2008) "Um enriquecimento do cânone da literatura de narrativas pessoais sobre a doença, a morte e o sofrimento... A simples reflexão sobre o conteúdo sensível e complexo deste livro vai ainda surtir efeito, muito depois da sua leitura.” Fórum sobre Enfermagem Oncológica, Escola Real de Enfermagem "Um livro de fácil leitura, que irá surpreender muitos leitores pela leveza com que o tema é abordado. Um livro reconfortante, cheio de humanidade. Recomendo a qualquer pessoa que se preocupa com a temática ou presta cuidados paliativos a um ente querido em fim de vida." Dr Nansi-Wynne Evans, Médica GenerBy Geetanjali Mukherjee. 2017
Ele apresentou muitos rostos ao mundo, mas qual deles era o genuíno? Ao longo dos anos, Albert Speer recebeu vários…
títulos – "o bom nazista", "arquiteto de Hitler", "futuro chanceler do Reich" e até mesmo "o único penitente em Nuremberg". Não há dúvida de que há muitas faces para Albert Speer: ele foi um homem que teve, durante a guerra, poder muito maior do que o de qualquer outro além de Hitler, e era amplamente considerado para suceder Hitler; seus fantásticos poderes de organização elevaram a produção alemã ao seu pico, num momento em que os recursos eram mínimos; e era esperado por todos, incluindo ele mesmo, que ele receberia a sentença de morte como os outros líderes nazistas, em vez escapar da forca com apenas vinte anos. À luz de seu envolvimento prolongado no partido nazista, tanto como arquiteto de Hitler quanto como ministro de armamentos, e de suas contribuições para a guerra ilegal travada pelo regime, a pergunta surge naturalmente: Speer recebeu punição adequada? Será que o veredicto reflete a percepção de que Speer era de alguma forma "menos culpado" do que os outros réus, ou ele dirigiu sua defesa de uma maneira que reduziu sua sentença? Os eventos que levaram ao julgamento de Nuremberg e ao julgamento em si fornecem pistas para responder a estas perguntas: o que podemos aprender sobre a personalidade de Speer com base nas evidências disponíveis, e por que isso importa?Um livro de auto-ajuda para superar o luto da mulher, para aprender a lidar com a morte de um ente…
querido, transformar a dor e voltar a receber a vida com alegria.By Ana Frank. 2014
Aquesta és l'edició definitiva del cèlebre Diari d'Anne Frank. El seu text amplia en una quarta part les edicions anteriors…
i ofereix una visió completa i fidedigna de la terrible odissea viscuda durant la Segona Guerra Mundial per la família Frank Un testimoni únic sobre l'horror i la barbàrie nazi, i sobretot sobre els sentiments i les experiències viscudes per una nena jueva reclosa amb la seva família per fugir de l'Holocaust Després de la invasió d'Holanda, els Frank, comerciants jueus alemanys emigrats a Amsterdam el 1933, es van amagar de la Gestapo en una mansarda connectada a l'edifici on el pare de l'Anne tenia les seves oficines. Eren vuit persones i van romandre-hi recloses des del juny de 1942 fins a l'agost de 1944. En aquell lloc i en les més precàries condicions, l'Anne, una nena detretze anys, va escriure el seu esgarrifós Diari: un testimoni únic en el seu gènere sobre l'horror i la barbàrie nazis, i sobre els sentiments i les experiències que van viure ella mateixa i els seus acompanyants. L'Anne va morir al camp de Bergen-Belsen al març de 1945. El seu Diari no morirà mai. «D'entre tots els qui, al llarg de la història, han parlat en nom de la dignitat humana en temps de sofriment i mort, no hi ha cap veu amb més pes que la de l'Anne Frank.» John F. KennedyBy Uri Nachimson. 2018
Meu novo livro, O Álbum de Lilly, um romance longo. É uma história poderosa de amor, guerra e memória. Esse…
romance incomum escrito por mim, o filho de um sobrevivente do Holocausto, é baseado nas difucldades e nos desafios de minha família que ocorreram entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. É uma fábula apaixonante de esperança jovem e de sonhos à beira do desespero e da morte. A história é sobre amor, sobre a futilidade da guerra e sobre o extermínio de pessoas inocentes por terem crenças diferentes. Baseada em uma história real, demorei três anos para pesquisar e incontáveis viagens para a Polônia. Não é um livro fácil de ler e é apropriado para adultos.By Primo Levi. 1945
Testemunho inédito de uma das vozes mais relevantes da memória do Holocausto. «Somos homens, pertencemos à mesma família humana a…
que pertencem os nossos carrascos. [...] Somos filhos dessa Europa onde está Auschwitz.» Em 1945, no rescaldo do fim da Guerra e da libertação dos campos de concentração pelas forças aliadas, o exército soviético pediu a Primo Levi e a Leonardo De Benedetti, seu companheiro de campo, que redigissem uma relação pormenorizada das condições de vida nos Lager. O resultado foi um dos primeiros relatórios alguma vez realizados sobre os campos de extermínio. Chocante pela objectividade e detalhe, tocante pela precoce e indignada lucidez, é um testemunho extraordinário daquela que viria a ser uma das vozes mais relevantes da antologia de memórias sobre o Holocausto. Assim foi Auschwitz recolhe esse relatório e vários outros textos de Primo Levi - inéditos até hoje - sobre a experiência colectiva do Holocausto, compondo um mosaico de memórias e reflexões críticas de inestimável valor histórico e humano, tão relevantes hoje, setenta anos volvidos sobre o fim da Segunda Guerra, como no tempo em que foram escritos. «A nossa esperança é que tudo o que aqui foi documentado seja visto e lembrado como uma aberração a não repetir até ao futuro mais longínquo. A esperança de todos os homens é que estas imagens sejam vistas como um fruto horrendo, mas isolado, da tirania e do ódio: que se identifiquem as suas raízes na grande parte da história sangrenta da Humanidade, mas que o fruto não dê novas sementes,nem amanhã nem nunca.»By Elena Stowell. 2012
Por o que pareceu ser uma eternidade e provavelmente foi, Elena Stowell vagou sem rumo em uma prisão pessoal de…
insegurança e falta de propósito após a sua filha Carly de apenas 14 anos morrer repentinamente diante de seus olhos. Por uma combinação de milagre e necessidade, ela entrou em uma Academia de Jiu-Jitsu em Seattle e lá rolou pela primeira vez em sua vida. Através desta experiência e de outras que se seguiram, Elena descobriu que os princípios desta forma de arte marcial e da cura eram os mesmos. Com uma honestidade brutal e um refrescante equilíbrio de humor e introspecção, a história de Elena nos lembra a nunca parar a procura de coisas boas dentro de nós mesmos.By Raquel Geheim Sch nerstein, Russell Phillips. 2018
Essa é a inspiradora história real do que acontece quando pessoas ordinárias se unem para resistir ao mal. Lídice era…
uma comunidade pacífica e vibrante na Tchecoslováquia com uma rica herança mineradora. Mas um ato de vingança nazista tornou essa vila apagada da existência e um horrífico capítulo da história europeia. O desastre chegou para Lídice em 1942 quando o proeminente oficial nazista Reinhard Heydrich foi assassinado. Descrito por Hitler como “o homem com coração de ferro”, Heydrich era um dos arquitetos-chave do Holocausto. Sua morte, após um ataque por membros da resistência tcheca, deixou Hitler furioso e desesperado por vingança. Procurando um bode expiatório para culpar pela morte de Heydrich, ele optou pelo vilarejo de Lídice, que havia sido falsamente ligada ao assassinato. Em um ato brutal que chocou o mundo, Lídice foi completamente destruída. Os homens foram alvejados enquanto as mulheres e as crianças foram reunidas e enviadas às suas mortes nos campos de concentração nazistas. Hitler estava determinado que, quando terminasse, ninguém sequer se lembraria de Lídice, muito menos moraria lá. O que ele não contou foi com os esforços de um grupo de ativistas na Grã-Bretanha, que resolveram se certificar de que Lídice nunca seria esquecida. Um Raio de Luz conta a história da queda de Lídice e o que aconteceu depois. Seria o vilarejo simplesmente permitido a se tornar uma nota de rodapé na história, ou levantaria das cinzas e forjaria um novo futuro? Esse livro é um testamento convincente do poder da amizade e da solidariedade, e de como a empatia e a compaixão podem ajudar a reconstruir o mundo.By Cassia Pereira, James Morcan, Lance Morcan. 2016
Desmascarando as Teorias da Negação do Holocausto, por James Morcan e Lance Morcan com prefácio da sobrevivente do Holocausto, Hetty…
E. Verolme, visa acabar com o negacionismo de uma vez por todas ao abordar tal fenômeno absurdo. Escrito em estreita consulta com sobreviventes do Holocausto e historiadores da Segunda Guerra Mundial, aqui nenhuma pedra é poupada ao ser meticulosamente verificado os fatos históricos do genocídio. James e Lance Morcan apresentam uma vasta gama de fontes incluindo documentação nazista, relatos de testemunhas oculares, relatórios científicos e provas fotográficas chocantes para calar o debate que os negacionistas desejam criar. Um por um, dos vários argumentos que os negacionistas do Holocausto usam para tentar desacreditar os registros de guerra são cuidadosamente desmantelados e em seguida sistematicamente desmascarados. Entre as teorias a serem desmascaradas incluem: que o número de seis milhões de mortos é um exagero; extermínios câmaras de gás são fictícios; Adolf Hitler e o Terceiro Reich são indevidamente difamados; a análise de registros do Holocausto sendo um tabu devido a leis específicas na Europa que criminalizam os negacionistas; os "Sionistas do Mal" e Israel sendo tão poderosa, que eles podem censurar a história. O Holocausto é mostrado nas páginas deste livro como um dos mais bem documentados e historicamente mais comprovado crime do século XX. No processo, muitos dos mais famosos negacionistas do mundo, incluindo o desonrado historiador britânico David Irving e o ex-Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, são revelados de serem nada mais do que antissemitas procurando denegrir, minar e desmoralizar a população judaica do mundo. Nesta esclarecedora leitura que cobre mais de dois milénios de história mundial, o antissemitismo é mostrado não apenas de ser a raiz de cada forma de negação do Holocausto, mas também a razão para a perseguiçãoBy João Romão, Ana Rubio-Serrano. 2017
O nazismo abriu a porta ao terrorismo globalizado. Traçou um mal estrutural onde ninguém estava a salvo, nem mesmo o…
povo alemão. O inimigo: todo aquele que fosse capaz de pensar por si mesmo de uma forma livre e contrária ao que ditavam as regras nazis. Os arianos eram pura e simplesmente «indivíduos fabricados», concebidos para a violência, isto é, autómatos inteligentes desumanizados. A socialização do crime mediante a violência convertida em cultura foi um dos objetivos que lograram estabelecer nos campos de concentração e na sociedade. A presente obra levanta novamente a eterna questão: «O que é realmente o Homem? Um ser humano ou uma massa amorfa?»By Daniela I. Norris, Luís Humberto Teixeira. 2016
Nas Asas da Libélula - Viagem de uma Céptica à Mediunidade é uma busca sincera e pessoal do significado da…
vida, da morte e da dor. O objectivo do livro é dar a quem perdeu uma pessoa amada e a quem está prestes a fazer essa travessia, a esperança de que não é o fim. Escrito não para espiritualistas e médiuns experientes, mas para leigos e para quem tiver curiosidade em explorar um pouco mais, este livro proporciona ferramentas que ajudam os leitores a encontrar o seu próprio caminho e a sua própria verdade espiritual.