Title search results
Showing 1 - 20 of 59 items
Como as políticas identitárias falharam com uma identidade em particular Vivemos num momento de intensa consciencialização sobre as minorias, em…
que pessoas que consideram estar do lado certo da História lutam ativamente contra formas de discriminação como a homofobia, a deficiência, a transfobia e, sobretudo, o racismo. David Baddiel defende, porém, que há um tipo de racismo que tem sido deixado de fora dessa luta: o antissemitismo. Neste livro, numa brilhante combinação de observações perspicazes, experiências pessoais e críticas acutilantes, o famoso comediante e escritor apresenta a sua perspetiva sobre como as políticas identitárias e não discriminatórias têm falhado com uma identidade em particular e descreve como os judeus não contam como uma verdadeira minoria - e por que motivo deveriam contar. Um pequeno ensaio sociopolítico que convida a uma reflexão sobre a desigualdade no tratamento das minorias. «Uma crítica convincente e devastadora.» The Sunday TimesA Maldição da Noz-Moscada: Parábolas para um Planeta em Crise
By Amitav Ghosh. 2021
Um livro polémico, uma crítica à cosmovisão do Ocidente por um dos mais conceituados romancistas da atualidade. Decorria o ano…
de 1621. A simples queda de um objeto, uma candeia, é o pretexto para o comandante das tropas holandesas aquarteladas numa das ilhas Banda, no território das Molucas, dar início ao massacre de toda a população local. Poucos habitantes sobreviveriam, e a sua língua e cultura perder-se-iam para sempre. A eliminação do povo Banda é um dos grandes genocídios esquecidos pela História. O motivo: o controlo por parte da Venerável Companhia das Índias Orientais do rentável comércio milenar da noz-moscada, uma especiaria muito apreciada na Europa pelos seus usos culinários e medicinais, de preço exorbitante, e cuja inteira produção mundial estava circunscrita até então a esse pequeno arquipélago do Índico. Em pleno século XXI, Amitav Ghosh, com mão de romancista, traz à luz este episódio negro, que serve de ponto de partida para relacionar o passado com o presente, o colonialismo com a atual crise climática, e explicar o mundo em que vivemos: da crise dos refugiados ao movimento Black Lives Matter, às cidades modernas ou mesmo às naturezas-mortas do período áureo da pintura holandesa. «Não deixem de ler este livro.» Naomi Klein «Urgente, maravilhoso e ambicioso… um livro de leitura obrigatória.» Times Literary Supplement «Ghosh recorre à literatura de viagens, à narrativa pessoal, à análise histórica e àsíntese de um vasto conhecimento académico para contar a história do nosso império ocidental e do extermínio do nosso mundo.» Los Angeles Review of Books «A Maldição da Noz-Moscada é, ao mesmo tempo, uma biografia não autorizada desta especiaria e um apelo a novas políticas que respeitem a ação ou “vitalidade” dos seres não humanos que nos rodeiam.»The White Review «Esclarecedor... Ghosh faz-nos pensar nas estruturas globais de poder que envolvem a subjugação física de povos e de territórios e, sobretudo, na ideia de conquista como um processo de extração.» The New Yorker«Um feito notável e um título atual, A Maldição da Noz-Moscada recorda-nos a razão pela qual a terra está a chorar.» Booklist «Ghosh escreveu uma obra que atinge o nosso cérebro e o nosso coração com uma clareza moral e analítica inesquecível.» BloombergIndomáveis 1: Como Tomámos Conta do Mundo
By Yuval Noah Harari. 2022
Sabias que tens um superpoder? Queres saber qual? Este livro conta-te tudo! Como é que o fogo influenciou a evolução…
dos nossos estômagos? Sim, leste bem. Estômagos! O que é que o futebol nos diz sobre ser humano? Porque é que o dinheiro é o conto de fadas mais bem-sucedido de sempre? E o que é que isso tudo tem que ver com o facto de sermos a espécie dominante na Terra? Nesta primeira fantástica aventura da série Indomáveis, Yuval Noah Harari revela-te os segredos das origens da humanidade, como nunca antes te contaram. Como tomámos conta do mundo? A resposta está numa das histórias mais fascinantes que alguma vez irás ler!Domínio: Como o Cristianismo Transformou o Pensamento Ocidental
By Tom Holland. 2019
Um livro fundamental que mostra como a revolução cristã mudou o mundo O Cristianismo é o legado mais influente e…
duradouro da Antiguidade, e o seu surgimento constitui a revolução mais radical da história do Ocidente. O impacto da religião cristã deixou a sua marca em todos os campos do desenvolvimento humano. Consequentemente, apesar do número crescente de pessoas que abandonam esta fé na atualidade, viver num país moderno é viver numa sociedade cujos instintos e tradições têm profundas raízes cristãs. Neste livro, o historiador Tom Holland relata como chegámos ao presente e como a mente ocidental foi moldada num contexto histórico mais amplo. Numa análise reveladora que se estende desde a invasão persa da Grécia em 480 a. C. até às atuais crises migratórias na Europa, o autor explica por que motivo o Cristianismo foi e é uma força revolucionária e de que modo transformou radicalmente o que significa ser humano. «Se os grandes livros nos encorajam aolhar para o mundo de um modo completamente novo, então Domínio é, sem dúvida, um grande livro.» The Sunday TimesA Denúncia do Anexo Secreto: A História Que Desvenda o Mistério de Quem Traiu Anne Frank
By Gerard Kremer. 2020
Uma história baseada em factos reais que apresenta novas evidências sobre quem denunciou o esconderijo da família de Anne Frank.…
Quando Gerard Kremer, em 1941, se torna zelador de um prédio de escritórios em Amesterdão, próximo do que hoje é conhecido como Anexo Secreto — o refúgio de Anne Frank e da família entre 1942 e 1944 —, não tem ideia do papel que viria a desempenhar na cidade ocupada pelos nazis. Devido às circunstâncias, e porque não consegue fechar os olhos ao que está a acontecer em seu redor, Gerard acaba por integrar gradualmente a Resistência. Em 1942, as coisas complicam-se, quando as Forças Armadas alemãs ocupam parte do prédio onde Gerard trabalha. Nessa altura, ao descobrir na cave do prédio um grande armazenamento de mantimentos destinados aos alemães, Gerard decide começar a desviar alguma comida para ajudar os judeus, dando igualmente abrigo a algumas famílias judias. Gerard sabe que está a envolvido num jogo que é cada vez mais perigoso, e isso quase o mata, mas nada o impedirá de lutar por aquilo que acredita ser o seu dever.O império às costas: Retornados, racismo e pós-colonialismo
By João Pedro George. 2023
Wiriamu. Descolonização. Compensações. Alcindo Monteiro. Integração. Racismo. Analisar o Portugal pós-colonial é urgente, e João Pedro George entregou-se sem medos…
a essa missão. Entre 1974 e 1981, Portugal acolheu e integrou cerca de setecentas mil pessoas chegadas dos antigos territórios ultramarinos portugueses no continente africano: Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe.Numa época como aquela, política, social e economicamente instável, o extraordinário afluxo destes «retornados», como ficariam conhecidos, gerou uma enorme hostilidade em grande parte da população metropolitana, que se apressou a rotulá-los de imperialistas, racistas, colonialistas e reacionários. Muitos dos que regressavam à Metrópole, por sua vez, assumiram-se como críticos encarniçados da descolonização, um discurso que encontrou algum eco - um perigoso eco - em algumas forças políticas extremistas ou radicais, de pendor nacionalista e fascista. Os efeitos sociais e políticos deste súbito acréscimo populacional de 10% tiveram um impacto profundo nas estruturas institucionais do país e na consolidação da sua jovem democracia. Em O Império às Costas, João Pedro George relaciona e explora as diferentes vertentes da descolonização portuguesa, para assim demonstrar, por um lado, que a integração dos retornados foi um dos processos que mais influenciou a atual configuração da sociedade portuguesa, e, por outro, que a herança do colonialismo continua, ainda hoje, a fazer-se sentir na vida cultural, social e política do país. joao pedro george; descolonizaçao portuguesa; pos-colonialismo; historia de portugal; retornados; indemnizaçoes retornados; IARN; alcindo monteiro; racismo em portugalUm futuro livre e radioso
By Paul Mason. 2019
Uma defesa apaixonada da humanidade radicada num optimismo sem limites pelo autor de Pós-capitalismo - guia para o nosso futuro.Uma…
obra fascinante de leitura obrigatória. «Perspicaz, vibrante e estimulante. Mason crê no poder da acção - a capacidade de a escolher e de tomarmos as rédeas do nosso futuro.» Financial Times Numa era de profunda incerteza e desumanização que transforma cidadãos em clientes, que reduz os seres humanos à sua funcionalidade económica e em que os e os trabalhadores são meros «recursos humanos», como preservamos aquilo que faz de nós humanos? Será que nos tornámos meros consumidores movidos pelas forças de mercado? Ou uma simples sequência aleatória de ADN? Estará a nossa humanidade em risco de ser suplantada, porventura anulada, por algoritmos e inteligência artificial? Como chegámos aqui e o que fazemos, agora que aqui estamos? Queremos ser controlados? Ou queremos algo melhor? Em Um futuro livre e radioso, Paul Mason, uma das vozes internacionais mais críticas do sistema capitalista neoliberal, dá conta dos processos de desintegração intelectual, política e económica a que assistimos um pouco por todo o Ocidente. No olho do furacão desta crise está um perigoso recuo no humanismo que devemos, a todo o custo, travar. Nesta defesa radical e incontida do ser humano, dos nossos direitos universais e liberdades fundamentais, Mason apela ao nosso inquestionável poder para mudar o mundo em que vivemos. Através das nossas capacidades linguísticas, de inovação e de cooperação, é possível projectar um futuro mais livre e promissor do que aquele em que vivemos hoje. Os elogios da crítica:«O relato que Um future livre e radioso faz da nossa complexa situaçãopolítica é empolgante.»The Guardian «Perspicaz, vibrante e estimulante. (#) Fundamentalmente, Mason crê no poder da acção - a capacidade de a escolher e de tomarmos as rédeas do nosso futuro.»Financial Times «Mason explica, de forma lúcida e convincente, como os princípios da incerteza da mecânica quântica - questionáveis já de si - coincidiram, através da teoria pós-modernista, com o clima de irracionalismo e fatalismo que alimenta o Brexit, Putin e Trump.»Irish Times «Neste livro, Paul Mason faz algo de notável, embora não devesse ser considerado como tal: concentra-se na natureza do ser humano e na forma como ele é afectado, para o bem e para o mal, pelas forças sociais, económicas e políticas que parecem ser avassaladoras. É a melhor análise do neoliberalismo que li nos últimos anos, além de contextualizar detalhadamente as nossas vidas. Mas o melhor de tudo, é a clareza e a paixão com que Mason escreve. Espero que consiga mudar muitas opiniões.»Phillip PullmanEle dormia com a mamãe
By G G Vega, Caroline Andreia Engelmann. 2015
É uma história sobre uma região de duras histórias bélicas no passado do meu país, lugar onde nascí, e o…
livro se trata sobre as recordações de uma etapa muito importante da minha família, naquele inóspito lugar da América do Sul.Uma Casa em Mossul
By Paulo Moura. 2018
E foi ali, em Mossul, em noites de calor escaldante, moscas, cavalos e cães selvagens, que escrevi este livro. Quando…
cheguei a Lisboa editei, acrescentei, organizei o texto, mas o lugar da escrita, o ponto de vista, a minha casa, foi ali, rente ao palco do massacre, na fornalha de Julho e da guerra. O Estado Islâmico é, provavelmente, de todas as realidades do século XXI, a mais difícil de compreender. Talvez um dos maiores desafios de sempre. Nas regiões que controla é impossível entrar. Um jornalista só chega quando os jihadistas já partiram, ou foram aniquilados. Chegando antes será ele aniquilado fisicamente ou, se não fisicamente, decerto como jornalista. O Estado Islâmico é uma imagem que se desvanece quando lhe tentamos tocar. Eu quis aproximar-me o mais possível.História económica contemporânea: Portugal: 1808–2000
By Nuno Gonçalo Monteiro, António Costa Pinto. 2019
Uma análise histórica global de um tema central do Portugal contemporâneo: a economia portuguesa dos últimos 250 anos. A economia…
esteve recorrentemente no centro das atenções da elite política portuguesa nos últimos duzentos e cinquenta anos. As designações foram variando. Mas desde meados do século XVIII que existiu a preocupação em colocar o país a par das «nações mais polidas da Europa». A noção do desfasamento e a ideia de encontrar meios de o superar atravessaram diferentes contextos e conjunturas, quase sempre associados a uma perceção de escassez material. Essa dimensão acabou por ser parte essencial dos projetos políticos e, até, das mudanças de regime. O público leitor e os estudiosos da sociedade e da política não podem prescindir dos indicadores económicos para a análise histórica mais global. Os territórios do «processo económico» possuem as suas metodologias e conceptualizações próprias, mas estas não devem impedir que os seus resultados possam ser comunicados e apropriados para a discussão e análise na esfera pública. Este é o objectivo primacial desta coleção que pretende aliar a legibilidade com o rigor sobre a História Contemporânea Portuguesa.Vamos todos morrer: Biografias breves de gente que já morreu
By Hugo van der Ding. 2021
NÃO VALE A PENA ESPERAR OUTRA COISA DA VIDA A NÃO SER O SEU FIM. PORÉM, COMO DIZIA CAMÕES, HÁ…
AQUELES QUE SE VÃO DA LEI DA MORTE LIBERTANDO. DA RUBRICA DIÁRIA DA ANTENA 3 PARA O LIVRO, VAMOS TODOS MORRER, DE HUGO VAN DER DING, OFERECE-NOS NOTAS NECROLÓGICAS DE ANTOLOGIA. UMA PROVA DE QUE O HUMOR E A CULTURA NÃO SÃO MUTUAMENTE EXCLUSIVAS. Joana d'Arc, Pablo Escobar, Maria Antonieta, Santo António, Rosa Parks, Napoleão, Ada Lovelace, Saramago, Lucrécia Bórgia, Jesus Cristo, Sartre, Lady Di, Bob Marley: todos mortos. Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles que se vão da lei da morte libertando e, em vez de irem fazer tijolo, fazem História - nem sempre pelas razões mais nobres, mas é, provavelmente, para o lado que dormem melhor. Com as suas notas necrológicas dignas de antologia, Hugo van der Ding demonstra, todas as manhãs, na rubrica Vamos Todos Morrer da Antena 3, e, agora, com este livro, que nem a História tem de ser um relato aborrecido e soporífero dos grandes feitos e acontecimentos, nem o entretenimento tem de ser um atentado a todos os nossos neurónios. Até ao fecho do presente livro, das 141 almas que foram desta para melhor e cujas venturas são aqui descritas, nem uma reclamou do obituário que lhe calhou em sorte.A Copa dos craques rabiscados
By Mônica Eriko Inoue, Stefano Paolocci. 2016
Oito meninos argentinos jogam a pelada diária na praia durante a Copa em casa. A rivalidade entre as equipes que…
culmina em gestos de prepotência é uma metáfora infantil da atmosfera política na qual o país está imerso, abafada estrategicamente pelo evento esportivo.Foi Por Pouco: Breve História Da Guerra Das Malvinas
By Russell Phillips, Aline Lacerda De Abreu. 2014
"Foi por pouco" - Major General Moore, comandante das forças terrestres britânicas no Atlântico Sul.Em 1982, o britânico mediano não…
sabia da existência das Ilhas Malvinas e muito menos sobre sua posição como um disputado território bem próximo da costa argentina. Isto mudou quando os argentinos invadiram as ilhas e derrubaram a pequena força defensiva. Ambas as nações reivindicavam a posse da região mas, naquele momento, a Argentina imaginava que os britânicos abririam mão do território sem lutar. Ledo engano. O Reino Unido enviou uma força tarefa ao Atlântico Sul para retomar a posse das ilhas e a curta, porém intensa, guerra que se seguiu foi vencida "por pouco", nas palavras do Major General Sir John Jeremy Moore. Esta história reúne os eventos que se sucederam durante a guerra e as principais ações militares, incluindo detalhes de um plano argentino para afundar um navio da Royal Navy no porto de Gibraltar (descoberto pouco antes pela polícia espanhola) e um audacioso plano britânico de infiltrar soldados do SAS na Argentina para destruir, ainda em solo, um porta-aviões carregado de mísseis Exocet.Uma Frota Em Potência: Marinha Do Império Austro-Húngaro Na 1.ª Grande Guerra
By Russell Phillips, André Leite. 2014
Ilustrado com cerca de trinta fotografias e desenhos, este livro oferece uma abrangente e detalhada descrição dos navios que compunham…
a frota do Império Austro-Húngaro, das suas operações e dos seus problemas específicos, desde duelos parlamentares a navios construídos pela Hungria, país desprovido de costa. A Kaiserliche und Königliche Kriegsmarine -- Marinha Austro-Húngara -- Descrita desde o início da 1.ª Guerra Mundial quando o Arquiduque Franz Ferdinand e a sua esposa Sophie repousaram em câmara ardente no navio almirante, até ao final do conflito quando a própria marinha se dissolvia tal qual o seu império. Durante a Guerra, esta pequena mas poderosa "frota em potência" forçou os Aliados a manter um bloqueio nos Estreitos de Otranto enquanto submarinos Alemães e Austro-Húngaros semeavam o caos no Mediterrâneo apesar dos seus grandes navios quase nunca deixarem os seus portos de abrigo.Onde está o seu altar?: Onde está o seu altar?
By Gabriel Agbo. 2020
Onde está o seu altar? "Um altar é um lugar de sacrifício. É um lugar de adoração. É onde os…
humanos e os espíritos encontram se regularmente. As demandas do altar por sacrifícios atraem Deus. Se você deseja ter um relacionamento muito cordial com Deus, deve estabelecer um altar e mantê-lo regularmente com sacrifícios. E eu tenho como certo que você sabe que o sacrifício de hoje já não são os animais, pássaros, velas, incenso, grãos e ofertas queimadas, etc. mas nossas vidas dedicadas a Deus. É a santidade, dedicação, louvor, oração, adoração, meditações e serviço que prestamos ao Todo-poderoso."História Social Contemporânea: 1808-2000
By António Costa Pinto, Nuno Gonçalo Monteiro. 2020
Um retrato analítico e cronologicamente fundamentado da história social contemporânea portuguesa. Indispensável para compreender o passado e o presente do…
país. Ao longo da época contemporânea, sobretudo do século XX, foi aos indicadores sobre a sociedade que mais se recorreu quando se pretendeu destacar o "atraso" ou desfasamento português face a outros países europeus. Invocava-se então a elevadíssima mortalidade infantil, as altas taxas de analfabetismo ou a persistente emigração para identificar as arrastadas maleitas portuguesas, cuja responsabilidade se atribuía, sobretudo, ao regime político, em particular ao Estado Novo.Este volume procura responder a essas interrogações, oferecendo um retrato analítico e cronologicamente fundamentado da história social contemporânea portuguesa, cujos primórdios foram marcados pelo colapso imperial, pela independência do Brasil e pela vitória do liberalismo em 1834, depois de arrastados conflitos. Tratou-se não apenas de uma rutura política, mas também do triunfo de uma nova conceção da organização da sociedade. Os contextos e limites da sua concretização, bem como as reações que suscitou, constituem, em boa medida, a matéria tratada neste volume.Ao longo de cinco capítulos, debatem-se os impactos sociais das mudanças políticas ou, mais exatamente, de que forma se combinaram com as transformações e as continuidades na sociedade portuguesa. História Social Contemporânea: Portugal 1808-2000, um projeto conjunto da editora Objectiva, uma chancela da Penguin Random House, e da Fundação Mapfre, conta com a coordenação e organização dos professores António Costa Pinto e Nuno Gonçalo Monteiro, ambos investigadores na área de História no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL). Ete volume conta ainda com a participação dos professores Jorge M. Pedreira professor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, António José Telo, professor catedrático na Academia Militar de Lisboa, Álvaro Garrido, docente da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da mesma Universidade, e António Barreto, investigador emérito do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e ex-presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos.O Starlight Club
By Gabriel Rabello Borges Da Silva. 2013
". Ele colocou os pés do garoto cuidadosamente na calçada, voltou para o carro, engatou a marcha 1, e foi…
com carro para frente até ele quicar uma vez e depois duas. Trenchie podia sentir os ossos se quebrando, as junções se separando, os tendões estalando e as pernas virando sopa. . Ele colocou os pés do garoto cuidadosamente na calçada, voltou para o carro, engatou a marcha 1, e foi com carro para frente até ele quicar uma vez e depois duas. Trenchie podia sentir os ossos se quebrando, as junções se separando, os tendões estalando e as pernas virando sopa. " Bem vindo ao mundo da máfia, um mundo onde homens com coração de gelo matam como se fossem “Apenas negócios” mas ao mesmo tempo, as mulheres são tratadas como verdadeiras damas. Conheça Trenchie, que acabou de ser solto de sua sentença de dez anos de prisão por homicídio culposo. Uma nova vida lhe espera, cheia de envelopes de dinheiro e um restaurante para chama-lo de seu. Tudo. E o assassino “Jimmy chapéu”, que se depara com uma fama inesperada e reconhecido em todos os lugares, ele se mantém fiel “Aos caras”, especialmente Big Red. “Joey maluco Galo” e seus irmãos rompem com a facção de Profaci e vão a guerra, agora sozinhos. Apenas para que grave: não mexa com “os caras”. Pode ser extremamente doloroso a sua saúde. “A bala de uma Colt calibre 45 era mortal, e levou consigo uma boa parte do cérebro de Roger, formando uma grande mistura rosa, com osso e um pó cinza” É real. É verdade. Eu deveria saber. Situado na década de 60, essa história da máfia de Nova Iorque vai te cativar do começo até o final. Baseado em fatos reais.O Último Prefeito
By Franklin A. Díaz Lárez. 2018
Em 31 de dezembro de 2001 foram definitivamente eliminadas as prefeituras da Venezuela. As prefeituras eram umas instituições criadas e…
regulamentadas por uma lei inconstitucional, injusta e imoral: a lei dos vagabundos e dos meliantes. Esta lei conferia aos prefeitos o poder de deter pessoas até setenta e duas horas e de impor a sua detenção por tempo indefinido em colônias especiais, sem qualquer intervenção judicial. Essa lei tinha sido herdada da última ditadura que tinha havido na Venezuela, a do General Marcos Pérez Jiménez. Era uma lei decalcada de outra similar que vigorou em Espanha durante a ditadura do Generalíssimo Francisco Franco. A lei estipulava que todos aqueles que não tivessem um ofício conhecido podiam ser considerados como vagabundos ou meliantes e como tal punidos pelos prefeitos. A lei era também aplicável aos homossexuais. Apesar das suas bases legais e éticas roçarem o absurdo, enquanto a lei se manteve em vigor os prefeitos eram obrigados a cumpri-la, a obedecê-la e a promover ativamente a sua aplicação. Por sorte ou infortúnio, coube-me no destino ser um dos últimos prefeitos. Aqui relembro e relato alguns dos casos mais surpreendentes com que tive de lidar.Será que o verdadeiro Albert Speer vai se revelar? As muitas faces do arquiteto de Hitler
By Geetanjali Mukherjee. 2017
Ele apresentou muitos rostos ao mundo, mas qual deles era o genuíno? Ao longo dos anos, Albert Speer recebeu vários…
títulos – "o bom nazista", "arquiteto de Hitler", "futuro chanceler do Reich" e até mesmo "o único penitente em Nuremberg". Não há dúvida de que há muitas faces para Albert Speer: ele foi um homem que teve, durante a guerra, poder muito maior do que o de qualquer outro além de Hitler, e era amplamente considerado para suceder Hitler; seus fantásticos poderes de organização elevaram a produção alemã ao seu pico, num momento em que os recursos eram mínimos; e era esperado por todos, incluindo ele mesmo, que ele receberia a sentença de morte como os outros líderes nazistas, em vez escapar da forca com apenas vinte anos. À luz de seu envolvimento prolongado no partido nazista, tanto como arquiteto de Hitler quanto como ministro de armamentos, e de suas contribuições para a guerra ilegal travada pelo regime, a pergunta surge naturalmente: Speer recebeu punição adequada? Será que o veredicto reflete a percepção de que Speer era de alguma forma "menos culpado" do que os outros réus, ou ele dirigiu sua defesa de uma maneira que reduziu sua sentença? Os eventos que levaram ao julgamento de Nuremberg e ao julgamento em si fornecem pistas para responder a estas perguntas: o que podemos aprender sobre a personalidade de Speer com base nas evidências disponíveis, e por que isso importa?Politicamente incorreto
By Linda Henderson. 2020
Você se conformou com o "politicamente correto" - só porque parece ser o caminho popular a seguir? Se você pudesse…
mostrar que existe uma maneira melhor, você a consideraria? Este livro explica sobre os muitos sistemas políticos que existem no mundo. Em meio à confusão do que foi e do que está por vir, você pode escolher o que é verdadeiro e o levará à liberdade. Politicamente Incorreto iluminará seu caminho, para permitir que você faça do mundo um lugar melhor.