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By Connie Rossini. 2014
Seus sentimentos relacionados ao medo, à fraqueza, à dúvida e à raiva estarão, por ventura, distanciando-o da intimidade com Cristo?…
Você enfrenta batalhas devido à falta de esperança? Permita que Sta. Teresa o ensine a aperfeiçoar sua confiança. Aprenda como Teresinha de Lisieux confiou em Deus por meio de tragédia, escrúpulos, escuridão espiritual e sofrimento físico. Connie Rossini faz um paralelo entre os episódios da vida da santa e as próprias memórias no que se refere ao questionamento acerca da confiança. Com base nas Sagradas Escrituras e na Catequese da Igreja Católica, além de insights de psicologia, Rossini conduz seus leitores a entregarem-se plenamente a Jesus. Com um conteúdo prático e acessível, Confiando em Deus com Sta. Teresa inclui questões para reflexão que fazem dele um livro perfeito para clubes de leitura e grupos de orações.By Laurel A. Rockefeller. 2019
A Rainha Elizabeth Tudor ainda é conhecida hoje como “Gloriana”, por conta de sua pequena frota de navios ágeis que…
derrotou a Armada Espanhola, que possuía 131 galeões, no Canal da Mancha em 6 de agosto de 1588. Mas como isso aconteceu, e por que a tardia Era Elisabetana ficou conhecida como “A Era do Ouro”? Nesta bela e criativa narrativa biográfica, você conhecerá Elizabeth como nunca antes. Se você é fã da Dinastia Tudor ou se esta é sua primeira vez explorando a história inglesa, você ganhará conhecimentos valiosos sobre a mente da, talvez, mulher mais lendária da história mundial, contada pelos olhos de seu famoso—ou infame—relacionamento com Robert Dudley. A história continua com Mary, rainha dos escoceses (explorada no terceiro volume) e seu julgamento e impacto em Elizabeth. Contém seis músicas medievais e elisabetanas, uma linha do tempo detalhada, e uma longa lista de leituras sugeridas.By Laurel A. Rockefeller. 2020
Talvez a Rainha Elizabeth seja a governante mais lendária e celebrada da história inglesa. Mas você a conhece mesmo tão…
bem quanto pensa? Nesta linda biografia narrativa, você vai explorar o caminho de Elizabeth desde “Lady Elizabeth” a “Gloriana” pelas lentes de seu relacionamento com Robert Dudley, um relacionamento muito mais controverso do que a maioria das pessoas acredita. Política e religião se colidem, obrigando Elizabeth a se consolar em sua música, e uma decisão complicada a espera enquanto tramas contra a sua vida ameaçam o trono. Embarque na jornada de Gloriana e descubra um lado de Elizabeth que você nunca soube que existiu. Esta edição do estudante/professor contém perguntas para estudo depois de todos os capítulos, além de um apêndice com seis músicas medievais e elizabetanas, uma linha do tempo detalhada e uma longa lista de sugestão de leituras. Este livro continua em “Maria, a Rainha dos Escoceses”.By Laurel A. Rockefeller. 2020
A história inspiradora de Margarida de Wessex, rainha consorte de Malcolm III Canmore de Alba, ganha vida nessa edição especial…
do estudante-professor —planejada para ser usada em escolas e em casa. Perguntas que induzem a compreensão da leitura, lógica e pensamento crítico se unem ao aprendizado de história para criar uma adição robusta, mas acessível, ou um ponto de referência, para aulas de estudos sociais. Apêndices no fim do livro fornecem informações que são referências-chaves, incluindo uma linha do tempo detalhada cobrindo 3.000 anos de história da Escócia. Unidades de tempo medievais são tanto explicadas nos apêndices quando aplicadas na narrativa. Um material essencial para todos os cursos de estudos sociais. Para idades 12+.By Laurel A. Rockefeller. 2020
A verdadeira e emocionante história da rainha mais famosa do Egito! Agora na versão estudante – professor para estudos fundamentais…
sociais e aulas em casa! Cleópatra Tea Filópator se recusava a fazer o que lhe era ordenado. Em uma período em que o patriarcado negava cidadania completa até mesmo às mulheres da elite romana, Cleópatra governou seu Egito determinada a mantê-lo independente e livre do controle romano — independentemente do preço. Demonizada como uma simples sedutora por Caio Júlio César Otaviano (o futuro César Augusto) e seus aliados políticos, Cleópatra VII provou ser igual aos três homens mais poderosos do mundo romano: Caio Júlio César, Marco Antônio e Otaviano César. Inclui uma linha do tempo detalhada, uma lista de leituras sugeridas/bibliografia e um easter egg especial para os fãs de ficção científica.By Lira Neto. 2021
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque…
Com prefácio de Esther Mucznick «É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente. A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem. Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários. Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã. Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.By Príncipe Harry Duque de Sussex. 2023
Filho e neto de duas das mulheres mais fotografadas do século XX e membro da família mais famosa do mundo,…
o Príncipe Harry conta, pela primeira vez, a sua história. Uma partilha intensa e emocionante que nos revela o homem além do Príncipe. Foi uma das imagens mais duras do século XX: dois jovens rapazes, dois príncipes, caminhando atrás do caixão da mãe, cena a que o mundo assistia em absoluta comoção - e horror. No momento em que Diana, princesa de Gales, era entregue à sua morada final, milhares de milhões de pessoas perguntavam-se o que estariam os príncipes a pensar e a sentir - e o que seria feito deles desse dia em diante. É aqui que Harry conta, finalmente, essa história. Antes de perder a mãe, aos 12 anos, o príncipe Harry era feliz e despreocupado - em contraste com a seriedade do irmão mais velho, herdeiro da Coroa. A dor daquela perda mudou tudo. Começou a ter dificuldades na escola, deixou-se dominar pela raiva e pela solidão e, por ver a imprensa como a responsável pela morte da mãe, rejeitava a ideia de viver sob os holofotes. Aos 21 anos, juntou-se ao Exército britânico. A disciplina deu-lhe estrutura, e duas missões militares fizeram dele um herói no seu país. Mas depressa se sentiu mais perdido que nunca: sofria de stress pós-traumático e tinha ataques de pânico paralisantes. Acima de tudo, não conseguia encontrar o amor verdadeiro. Até que conheceu Meghan. O mundo rendeu-se ao romance digno de cinema e exultou com o seu casamento de conto de fadas. Porém, desde o início, Harry e Meghan foram perseguidos pela imprensa e submetidos a ondas de violência, racismo e mentiras. Perante o sofrimento da mulher, considerando que a segurança e a saúde mental de ambos estava em risco, Harry não viu outra alternativa senão abandonar a sua pátria para evitar uma trágica repetição do passado. Ao longo dos séculos, deixara família real foi algo a que poucos se atreveram. Na verdade, a última pessoa a tentá-lo tinha sido a sua mãe… Pela primeira vez, o príncipe Harry conta a sua história, narrando a sua viagem com uma honestidade crua e inabalável. Um livro histórico, pleno de visão, descobertas, introspeção e experiência, Na Sombra revela como o amor triunfa sempre sobre a dor.As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Um poderoso testemunho…
da luta contra a desumanidade. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que «tinha que ser feito». Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Ao contrário dos seus pais e da sua irmã — que descobriria mais tarde terem morrido noutros campos —, ela sobreviveu. Somente depois do fim da guerra é que conseguiu recuperar a sua identidade e se atreveu a voltar a dizer: o meu nome é Selma. Inclui 16 páginas com fotografias. «A minha história mostra o que aconteceu com milhares de judeus e não judeus [...] a pura sorte que salvou alguns de nós e as atrocidades que levaram à morte de tantos.» Selma van de Perre «É impossível não ficarmos atónitos com a sua firmeza e coragem.» Times Literary Suplement «Uma incrível história de coragem e compaixão.» Kirkus ReviewsBy Philippe Sands. 2016
Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria e precisão. «Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria…
e precisão.» - John Le Carré Numa cidade hoje pouco conhecida, mas que foi um importante centro cultural da Europa de Leste, «a pequena Paris da Ucrânia», a um tempo chamada de Lemberg, Lwów, Lvov ou Lviv, consoante a potência ocupadora, uma estrada percorria-a de leste a oeste. Ao longo dessa estrada, em momentos diferentes, moraram três homens: Leon Buchholz, avô do autor, Hersch Lauterpacht, que viria a cunhar a expressão «crimes contra a humanidade», e Rafael Lemkin, que criaria o conceito de «genocídio», apresentados pela primeira vez nos julgamentos de Nuremberga. Este livro narra a evolução pessoal e intelectual de Lauterpacht e Lemkin, ambos estudantes de Direito na Universidade de Lviv, cada um dos quais considerado o pai do moderno Direito Internacional, ambos presentes em Nuremberga, alheios ao facto de que o homem que julgam - Hans Frank, governador-geral da Polónia ocupada - pode ter sido o responsável pelo assassínio da quase totalidade das suas famílias. Mas este livro é também a memória de uma família, com o autor a traçar a história do seu avô - uma vida envolta em segredos, com muitas perguntas e poucas ou nenhumas respostas - e da sua fuga pela Europa em face das atrocidades nazis. Estrada Leste-Oeste é um livro que mostra que nem tudo foi dito sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma meditação sobre a barbárie, a culpa e o desejo de justiça. Raramente se justifica aplicar a qualificação de indispensável a um livro, mas este é esse livro. «Nenhum romance se pode equiparar à realidade.» - Antony Beevor