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By Roberto Carlos Pavón Carreón, Laurel A. Rockefeller. 2017
A Heroica antepassada Galesa da rainha Elizabeth Tudor! Nascida em 1097 no castelo de Aberffraw, a princesa Gwenllian Ferch Gruffydd…
ap Cynan sempre foi destinada a grandes coisas. Como filha de um dos maiores guerreiros de Gwynedd, ela cresceu forte e apaixonada - mais do que uma partida para seus irmãos mais velhos. A seus dezesseis anos, a vida de Gwenllian mudou para sempre quando ela se apaixonou por Prince Gruffydd ap Rhys, o herdeiro de Rhys ap Tewdur, de Deheubarth. Juntos, marido e mulher lutaram e governaram o sul do País de Gales, desafiando a Conquista Normanda do País de Gales e provando de uma vez por todas a nobreza e coragem do povo galês, uma coragem que dura ao longo dos séculos e vive no coração de todo homem galês, mulher e criança. Inclui uma extensa linha de tempo cobrindo mais de 400 anos de história medieval galesa e inglesa.By Fabiana Rodrigues Castelo Branco, Laurel A. Rockefeller. 2017
Por que o corvo dos Morrígan chora? Apenas os Bretões cujo coração anseia pela verdadeira liberdade sabem! Em 43 a.…
C. a conquista da Bretanha pelos Romanos é quase certa -- até que um encontro casual entre o Rei Prasutagus dos Icenos e uma escrava fugitiva da realeza, descendente da tribo dos Éduos da Gália muda o destino das ilhas britânicas para sempre. Levante-se para a liberdade com a estória verdadeira de Boudicca: a Rainha Bretã dos Icenos e descubra uma das mais inspiradoras estórias da história! Uma narração biográfica sobre Mulheres Legendárias da História Mundial.By Laurel A. Rockefeller, Vanisse Vaz Fernandes. 2016
A Guerra fez a rainha da Inglaterra. Seu amor por um galês, a fez imortal. Adaptado da criativa biografia não-ficção…
de mesmo nome, Catherine de Valois, conta a história de uma das rainhas mais fascinantes do século 15, levando o público para além de Henry V e Agincourt, para descobrir a verdadeira mulher que você pensou que conhecia desde de Shakespeare em "Henry V . "By Guido Pagliarino, Verônica Santos. 2016
Criação e evolução por Guido Pagliarino O ensaio trata de temas ligados ao evolucionismo, sobre o qual aumenta o preconceito…
e as imprecisões, como a ideia de que os termos "evolucionismo" e "darwinismo" sejam sinônimos, enquanto as teorias evolucionistas são múltiplas. O autor também trata do significado do termo acaso, mostra que na base da pesquisa científica existe sempre uma posição filosófica e às vezes também teológica ou até mesmo, profundamente ideológica. Considera as argumentações do criacionismo que, aos de fora de certos círculos fundamentalistas, não se baseiam em citações bíblicas, mas envolvem considerações racionais. Retornando ao evolucionismo e em particular à teoria dos equilíbrios pontuados, combatida ao que parece pelos criacionistas e vista com simpatia pelos evolucionistas religiosos ou não. Apresenta o pensamento dos últimos Papas sobre a evolução.By Roberto Carlos Pavón Carreón, Laurel A. Rockefeller. 2016
A mulher mais odiada da história chinesa! Viaje no tempo mais de mil anos e conheça o primeiro e único…
imperador do sexo feminino da China. Nascido Wǔ Zhào e dado o título reinado "Zétiān" apenas algumas semanas antes de sua morte em 705 dC, ela era a filha indesejada do chanceler Wǔ Shihuo - muito brilhante, muito instruída e muito politicamente focada para fazer uma boa esposa de acordo com interpretações contemporâneas dos Analectos de Confúcio. Ela pode ser de admirar que até hoje ela continua a ser a mulher mais odiada em toda a história chinesa e um dos seus mais controversos? Explore a vida da imperatriz Wǔ e descubra por que o mundo é um lugar muito diferente, porque ela ousou o que nenhuma mulher na China antes ou desde sempre sonhou.By Fabiana Rodrigues Castelo Branco, Laurel A. Rockefeller. 2014
A guerra a tornou Rainha da Inglaterra. O seu amor por um galês a tornou imortal. Mais conhecida como a…
noiva de Agincourt, de Henry V, da peça shakespeariana "Henry V," Catherine de Valois foi uma extraordinária mulher fervorosa, corajosa, e convicta, em uma era de mulheres politicamente poderosas. Uma filha mais nova do Rei Charles VI da França, aterrorizada pela sua enfermidade mental, Princesa Catherine sobreviveu às devastações da esquizofrenia dele, a uma guerra civil em seu país, e à guerra do Rei Henry contra a França, para se tornar uma das rainhas mais fascinantes e corajosas da Inglaterra renascentista. Uma biografia narrativa de Mulheres Lendárias da História Mundial. Inclui uma árvore genealógica Guerra das Rosas, detalhada cronologia, e uma lista detalhada de sugestões de leitura/bibliografia.By Fabiana Rodrigues Castelo Branco, Laurel Rockefeller. 2014
A guerra a tornou Rainha da Inglaterra. O seu amor por um galês a tornou imortal. Mais conhecida como a…
noiva de Agincourt, de Henry V, da peça shakespeariana "Henry V," Catherine de Valois foi uma extraordinária mulher fervorosa, corajosa, e convicta, em uma era de mulheres politicamente poderosas. Uma filha mais nova do Rei Charles VI da França, aterrorizada pela sua enfermidade mental, Princesa Catherine sobreviveu às devastações da esquizofrenia dele, a uma guerra civil em seu país, e à guerra do Rei Henry contra a França, para se tornar uma das rainhas mais fascinantes e corajosas da Inglaterra renascentista. Uma biografia narrativa de Mulheres Lendárias da História Mundial. Inclui uma árvore genealógica Guerra das Rosas, detalhada cronologia, e uma lista detalhada de sugestões de leitura/bibliografia.By Laurel A. Rockefeller. 2019
A Rainha Maria Stuart foi uma das mulheres mais amadas e controversas da história da Escócia. Neta do Rei Jaime…
IV e sua esposa Margaret Tudor, o status da Rainha Maria como herdeira-parente do trono da Rainha Isabel na Inglaterra, assim como a violência da Reforma Escocesa preparou o palco para uma das vidas mais dramáticas e mal compreendidas do século XVI. Maria, a Rainha dos Escoceses conta a verdadeira história de Maria, concentrando-se principalmente em seu reinado como rainha da Escócia, celebrando sua vida mais do que sua morte e mostrando-nos porque ela era verdadeiramente uma mulher à frente de seu tempo. Apresenta uma linha do tempo detalhada, uma lista de orações latinas com suas traduções para o Português e as letras de todas as quatro canções do período apresentadas no livro, incluindo "Depairte, Depairte" (1545) escrita em língua Ânglica Escocesa.By Laurel A. Rockefeller. 2019
A Rainha Elizabeth Tudor ainda é conhecida hoje como “Gloriana”, por conta de sua pequena frota de navios ágeis que…
derrotou a Armada Espanhola, que possuía 131 galeões, no Canal da Mancha em 6 de agosto de 1588. Mas como isso aconteceu, e por que a tardia Era Elisabetana ficou conhecida como “A Era do Ouro”? Nesta bela e criativa narrativa biográfica, você conhecerá Elizabeth como nunca antes. Se você é fã da Dinastia Tudor ou se esta é sua primeira vez explorando a história inglesa, você ganhará conhecimentos valiosos sobre a mente da, talvez, mulher mais lendária da história mundial, contada pelos olhos de seu famoso—ou infame—relacionamento com Robert Dudley. A história continua com Mary, rainha dos escoceses (explorada no terceiro volume) e seu julgamento e impacto em Elizabeth. Contém seis músicas medievais e elisabetanas, uma linha do tempo detalhada, e uma longa lista de leituras sugeridas.Salka Viertel acolheu em seu exílio atores, intelectuais proeminentes e pessoas anônimas fugidas do nazismo. Biografia sobre a figura de…
Salka Viertel, uma atriz judia que emigrou para Hollywood e ficou popularmente conhecida como a roteirista da atriz Greta Garbo. Além disso, tinha um salão em Santa Mônica, Califórnia, ao qual ia grande parte da intelectualidade europeia no exílio. Salka foi uma mulher muito moderna e interessante para a época e que deve ser conhecida como merece. No libro aparecem temas como a suposta bissexualidade de Salka Viertel e a quantidade de reconhecido amigos que teve, citando apenas alguns: Albert Einstein, Charles Chaplin, Sergei Eisenstein, F. W. Murnau, Max Reinhardt, Arnold Schönberg, Thomas Mann, Bertolt Brecht, Greta Garbo, Montgomery Clift… Da mesma forma como Gertrude Stein e outras mulheres notórias, ela teve seu próprio salão literário pelo qual passaram escritores como Truman Capote, Christopher Isherwood, Gore Vidal e um longo etecetera. Outros temas que engloba são: a Berlim dos anos 20, a passagem do cinema mudo ao falado, visto a partir da Meca de Hollywood. Logo, a ascensão de Hitler e o que isso acarretou para a condição judia, devido à Segunda Guerra Mundial. Mais adiante a Guerra Fria e a caça às bruxas contra o comunismo. O certo é que a motivação da vida de Salka Viertel e do seu círculo de amigos engloba os grandes acontecimentos do século XX. Com tal projeto, a autora recebeu as bolsas de Shanghai Writing Program (China, 2016) e Baltic Centre (Suécia, 2017). “Um relato muito interessante e ainda penso nesses tempos como atuais, já que aos meus olhos, não avançamos muito na questão da aceitação dos “sentimentos interpessoais” em geral. Um grande livro, extremamente importante sobre a Hollywood dos anos trinta e quarenta e a influência de artistas de países eurBy Miguel Araújo. 2020
As crónicas estão para um romance como as canções para uma sinfonia. No final da II Grande Guerra o escritor…
inglês J. B. Priestley escreveu um livro chamado Delight, um conjunto de crónicas sobre o prazer de ler o jornal ao domingo de manhã, fumar na banheira ou escutar o som de uma partida de futebol. Era uma Europa que procurava um sentido maior depois de anos terríveis. Estes textos de Miguel Araújo lançam-nos um convite igualmente tentador. Desafiam-nos a que nos consigamos abstrair da correria da vida, nos desliguemos das catástrofes dos noticiários, e nos reencontremos com os grandes nadas e os pequenos tudos. Impelem-nos a que deixemos de ser "pessoas da sala de jantar", aquelas que "nem sequer percebem que o melhor das festas passa-se nas cozinhas", que telefonam demasiado e que preferem água de piscina a água do mar. Saímos destas páginas decididos a demorar no chuveiro, a comer comida de verdade e a descobrir a humilde filosofia contida no gesto de lavar a loiça. À mão e sem batotas. Miguel Araújo canta estes segredos em doses de três minutos, com o ritmo e a melodia de qualquer grande canção pop. Porque, seja o que for, bem ou mal, há que viver demoradamente.By Afonso Cruz. 2021
Um belíssimo livro para quem não pode viver sem livros. Com texto e ilustrações de Afonso Cruz, um dos mais…
completos autores portugueses, que surpreende a cada novo livro. Na biblioteca do faraó Ramsés II estava escrito por cima da porta de entrada: «Casa para terapia da alma.» É o mais antigo mote bibliotecário. De facto, os livros completam-nos e oferecem-nos múltiplas vidas. São seres pacientes e generosos. Imóveis nas suas prateleiras, com uma espantosa resignação, podem esperar décadas ou séculos por um leitor. Somos histórias, e os livros são uma das nossas vozes possíveis (um leitor é, mal abre um livro, um autor: ler é uma maneira de nos escrevermos). Nesta deliciosa colheita de relatos históricos e curiosidades literárias, de reflexões e memórias pessoais, Afonso Cruz dialoga com várias obras, outros tantos escritores e todos os leitores. Este é, evidentemente, um livro para quem tem o vício dos livros. Os elogios da crítica: «Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.» El País (Espanha) «Muito mais do que uma leitura recomendável; estamos perante um dos grandes livros da temporada, cheio de engenho e imaginação. Jesus Cristo bebia cerveja é uma lição de literatura.» Revista Quimera (Espanha) «A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz. (...) Um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero; uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica - a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções.» Éric Chevillard, Le Monde (França) «Umverdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.» Miguel Real, Jornal de Letras «Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Em Para onde vão os guarda-chuvas o escritor está no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.» José Mário Silva, Expresso «Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. (...) O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.» Isabel Lucas, Público «Jalan Jalan concede-lhe um novo lugar na literatura portuguesa deste terceiro milénio. (...) Afonso Cruz passa a ter um mundo próprio com 26 luas a rodar o planeta das suas escritas, tantas como as letras do nosso alfabeto.» João Céu e Silva, Diário de NotíciasBy Leila Slimani. 2021
De uma das vozes mais estimulantes da literatura europeia, um texto magnífico, que combina uma viagem pela memória com uma…
reflexão instigante. Como escritora que acredita que a verdadeira audácia vem do interior, Leïla Slimani não gosta de sair e prefere a solidão à distração. No entanto, aceita um inusitado convite para passar uma noite num museu em Veneza - um edifício mítico na Punta della Dogana. A noite insone acaba por ser o pretexto para a escritora deambular por outras paragens e outros tempos. Percorrendo, de pés descalços, as salas e os corredores do museu, estimulada pelo perfume das damas-da-noite que a transportam para a infância em Rabat, Leïla Slimani fala-nos do belo e do efémero, da virtude do silêncio, da magia da criação artística, da solidão e do sacrifício da escrita. Acompanhada pelas palavras e histórias de outros criadores, como Virginia Woolf, Rilke, Montaigne, Murakami e Emily Dickinson, Leïla conduz o leitor por uma viagem intensa, uma reflexão iluminada e um desfile de memórias comoventes. «Leïla Slimani transformou um desafio num livro necessário, numa petição a favor da literatura e da liberdade de si mesma, revelando o seu eu mais íntimo. Magnífico.» Les InrockuptiblesBy Borja Loma Barrie, Luiza Castilho Saturnino Braga. 2017
Romance histórico. Biografia de Eva Braun, esposa de Adolf Hitler. Relato de como Hitler e Eva se conheceram. A sexualidade…
de Hitler. A vida cotidiana de Hitler. Hitler na intimidade. A psicologia de Hitler.By Borja Loma Barrie, Luiza Castilho Saturnino Braga. 2017
Roland Garros teve uma vida excitante. Foi um pioneiro da aviação no início do século XX e aprendeu sozinho a…
pilotar um avião de bambu, ainda que se tenha despenhado em Versalhes. Foi um atleta de classe mundial, estudou direito sem nunca aprender Latim, vendedor de carros desportivos nos Campos Elísios, piloto de espetáculos aéreos e corredor. Apresentou a aviação a multidões por todo o continente americano e tornou-se no primeiro piloto de caça. Deixou uma confortável vida em Paris para lutar nos letais céus da Primeira Guerra Mundial. Nunca antes um piloto havia caçado outros homens em pleno ar. Abatido e capturado, Roland escapou do campo de prisioneiros de guerra, atravessou a Alemanha e cruzou as linhas da frente. Depois de uma relação ardente com uma dançarina exótica em Paris, voltou a juntar-se ao seu esquadrão. Garros precisava ainda de duas vitórias aéreas para se tornar num ás.Esta biografia creativa (não ficcional) coloca o leitor num cenário de combate aéreo numa cabine aberta e a usufruir dos prazeres da Belle Epoque em Paris. Como terá sido atravesar o Mediterrâneo num frágil monoplano? Como se desenrolavam os combates aéreos na Primeira Guerra Mundial? Aperte o sinto para conhecer as façanhas aéreas e a vida repleta de aventuras de Roland Garros, o primeiro piloto de caça!By Isabel Lucas. 2017
A América pelos livros. Uma viagem literária (e muito mais) pelos Estados Unidos da América, com Trump em pano de…
fundo. Um dos melhores livros do ano:Revista Visão * Comunidade Cultura e Arte * blogue literário Deus me livro O que é a América?Numa viagem pelo país que (ainda) é visto como o centro do mundo, Isabel Lucas sonda a condição americana, os seus mitos, paradoxos, medos e fragilidades, mas também a sua grandeza e capacidade de reinvenção. O ponto de partida para esta viagem foi a literatura, esse território onde ainda há lugar para questionar, desconstruir, reimaginar. Partiu de autores e obras de referência e explorou as suas geografias - a New Bedford de Moby Dick, a Newark de Philip Roth, o Texas de Cormac McCarthy, o Sul de Toni Morrison, o mapa da classe média de Richard Ford e John Updike, entre muitos outros. Nestes e noutros lugares, reais e imaginados, encontrou uma América que tem medo de se olhar nos olhos e outra América, a que quer olhar para dentro para se purgar dos males e avançar. Descobriu uma América que se fecha perante o desconhecido e outra América, a que vê na diferença a sua maior riqueza.Partindo dos livros, esta é também, inevitavelmente, uma viagem pelas ruas da América, pelas suas gentes, pelas vozes anónimas e pelos seus mitos, entre eles, o tal sonho fundador. Afinal, o que é o sonho americano? Será o sonho de um país ou o sonho de um mundo inteiro? Sobre Viagem ao sonho americano:«A propósito de sonho, não posso deixar de ressalvar, neste livro da Isabel, o privilégio de termos simultaneamente a repórter que nos descreve com argúcia e sensibilidade os muitos lugares de que se faz uma viagem de um ano e 97.000 quilómetros, a entrevistadora que nos revela os nossos semelhantes, iluminando-os, a critica literária que escolheu dezasseis obras fundamentais da literatura norte americana e depois acrescentou outras tantas, e finalmente a viajante aventureira.»Dulce Maria Cardoso «Nesta jornada intimista encontramos uma aventura de escrita pessoalíssima, ao mesmo tempo humana e intelectual.»José Mário Silva, Expresso «Jornalismono seu melhor. Daquele que exige tempo, tempo para fazer e tempo para digerir.»Pedro Dias de Almeida, Visão «Apresenta a América de uma perspectiva muitíssimo original. O livro merece, a todos os títulos, figurar como uma das melhores e mais originais obras produzidas nos últimos anos em matéria de literatura de viagens.»António Araújo, Público «Estelivro é um pedaço de grande literatura que merece ser amplamente lido e receber prémios.»Vasco Rosa, Observador «Um livro que está entre o jornalismo old school feito à séria e uma escrita perfumada e inspirada. Para o leitor, trata-se de um verdadeiro festim.»Pedro Miguel Silva, Deus me livro «Entre os melhores livros de não ficção do ano. A não perder.»Marco Alves, SábadoBy Paulo Drumond Braga. 2017
A primeira biografia de D. Duarte Nuno de Bragança, o príncipe herdeiro nascido para não reinar. Com testemunhos dos filhos,…
D. Duarte Pio e Dom Miguel, e fotografias do espólio da família. D. Duarte Nuno (Seebenstein, 23 de setembro de 1907 - Lisboa, 24 de dezembro de 1976), duque de Bragança, foi pretendente ao trono de Portugal durante mais de meio século (1920-1976), mas só a partir de 1932, com a morte de D. Manuel II, congregou em seu torno a quase totalidade dos monárquicos portugueses. Sempre apoiou o Estado Novo, esperando que o regime evoluísse, mais tarde ou mais cedo, para a Monarquia. Salazar soube manobrar com extrema habilidade esta questão, nunca fechando portas, mas, em simultâneo, não dando qualquer passo concreto no sentido desejado por D. Duarte Nuno, que, a partir de dado momento, deve ter perdido toda e qualquer esperança de vir a ser rei. Tudo isso, ligado a outros fatores, como a viuvez (1968) e as incertezas quanto ao futuro no Portugal de 1974-1975, agravou um quadro depressivo a que sempre fora atreito. Morreu aos 69 anos, precocemente envelhecido, jazendo em Vila Viçosa.By Svenja O'Donnell. 2020
Que segredos obscuros se escondem por detrás do silêncio das mulheres que sobrevivem à guerra? Inge, a reservada avó da…
autora, Svenja O’Donnell, nunca falou sobre o seu passado. Tudo o que a família sabia é que ela crescera numa cidade que já não existe — Königsberg, na Prússia Oriental, hoje um lugar praticamente desconhecido —, de onde fugiu com a família perto do fim da Segunda Guerra Mundial, para nunca mais voltar. Mas tudo muda quando Svenja decide visitar essa localidade, agora conhecida como Kaliningrado, e telefona à avó. Nesse momento, algo faz quebrar a reserva de Inge, que começa finalmente a falar. Svenja reconstrói então a notável vida da avó, desde a ascensão nazi até aos brutais anos do pós-guerra, revelando uma história de amor, traição, terror, fuga,fome e violência. E, finalmente, descobre um terrível segredo com mais de 60 anos. Segredos de Guerra ouve as vozes que muitas vezes faltam na nossa narrativa histórica— as de mulheres que enfrentaram terríveis desafios na guerra e que se remeteram ao silêncio. É um livro que nos faz igualmente refletir sobre a identidade alemã e o trauma herdado após a Segunda Guerra Mundial. «O ponto de vista que diferencia este livro é a visão abrangente do sofrimento alemão. A vida de Inge ilustra o facto de as mulheres arcarem em silêncio com o fardo da tristeza gerada por eventos que fogem ao seu controlo.» The Telegraph «Um relato excecional que transforma uma tragédia privada numa história universal de guerra e sobrevivência.» Publishers Weekly «Por vezes tocante e surpreendente, a narrativa de Svenja O’Donnell oferece uma visão honesta de como a força, a fraqueza e a resiliência podem moldar quem somos e quem nos tornamos. Um acrescento bem-vindo às memórias da Segunda Guerra Mundial.» Library Journal «Um testemunho emocionante e esclarecedor, que merece ser amplamente conhecido, que descreve em pormenor as privações que os cidadãos alemães enfrentaram durante a guerra e uma parte sombria da história dinamarquesa.» Booklist «Uma narrativa vívida, alicerçada numa meticulosa pesquisa, que oferece um relato incisivo e multifacetado de traumas familiares, dos perigos do nacionalismo e do antissemitismo, e da situação dos refugiados.» Publishers Weekly «Um livro de memórias de guerra que não apenas traça o caminho de sobrevivência de uma família, como analisa corajosamente os horrores herdados de um conflito que marcou uma nação. Svenja escreve com uma clareza impressionante e uma profunda empatia pelas mulheres que normalmente são esquecidas da História: aquelas cujas vidas são destruídas pelo trauma da guerra e silenciadas pela paz que se lhe segue.» Irish Times «Livros sobre a Segunda Guerra Mundial — e há tantos — tendem a concentrar-se em grandes nomes. Menos comuns são os livros sobre o cidadão comum cuja vida foi devastada pela guerra — e ainda menos comuns são os livros sobre o cidadão alemão comum. Através de uma reportagem meticulosa e uma narrativa sensível e convincente, esta torna-se a história emocionante de uma qualquer pessoa que viva numa zona de guerra. Uma história fascinante e importante que se concentra tão firmemente e com tanto pormenor — físico, temporal e emocional — em Inge e na sua família que se torna universal.» Star-TribuneBy Gerard Kremer. 2020
Uma história baseada em factos reais que apresenta novas evidências sobre quem denunciou o esconderijo da família de Anne Frank.…
Quando Gerard Kremer, em 1941, se torna zelador de um prédio de escritórios em Amesterdão, próximo do que hoje é conhecido como Anexo Secreto — o refúgio de Anne Frank e da família entre 1942 e 1944 —, não tem ideia do papel que viria a desempenhar na cidade ocupada pelos nazis. Devido às circunstâncias, e porque não consegue fechar os olhos ao que está a acontecer em seu redor, Gerard acaba por integrar gradualmente a Resistência. Em 1942, as coisas complicam-se, quando as Forças Armadas alemãs ocupam parte do prédio onde Gerard trabalha. Nessa altura, ao descobrir na cave do prédio um grande armazenamento de mantimentos destinados aos alemães, Gerard decide começar a desviar alguma comida para ajudar os judeus, dando igualmente abrigo a algumas famílias judias. Gerard sabe que está a envolvido num jogo que é cada vez mais perigoso, e isso quase o mata, mas nada o impedirá de lutar por aquilo que acredita ser o seu dever.