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Contos Asiáticos
By Owen Jones. 2019
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General fictionAnthologies
CONTOS ASIÁTICOS surgiu por causa de uma sequência de eventos de um fim-de-semana em maio de 2015. Um amigo dizia-me…
que tinha várias histórias curtas que tinham a Ásia como pano de fundo, eu dizia-lhe que também tinha algumas, um outro amigo enviou-me um e-mail a dizer que e queria escrever uma história curta sobre Pattaya, e uma das minhas primas tailandesas enviou-me a sua última foto, que serve de capa a este livro. Era como se alguém estivesse a tentar dizer-me algo, ou pelo menos algumas pessoas estavam a fazê-lo. As dezanove histórias por nove autores que constam nesta antologia foram-me enviadas num mês, mas são tão variadas quanto os seus autores. A exigência era de que a Ásia ou um asiático tivesse um desempenho forte na história. Temos histórias com o Camboja, China, Laos, Malásia, Paquistão, Tailândia, Estados Unidos da América e o Vietname, por autores asiáticos e não-asiáticos que vivem ou são provenientes da Grã-Bretanha, Malásia, Tailândia, Estados Unidos da América e Vietname. Alguns destes autores são bem conhecidos como escritores, alguns são mais conhecidos em outras esferas, alguns já escrevam muito no passado e foram publicados no sentido tradicional, outros estão a viajar pelo caminho da publicação independente e, para outros, esta será a primeira vez que ele ou o leitor verá as suas histórias sob qualquer forma de impressão. Pode ler mais sobre cada autor, visitando os websites que eles forneceram no final das suas histórias. Eu recomendo que o faça, pois garanto-lhe que o que irá encontrar sobre os autores irá surpreendê-lo. Finalmente, agradeço a todos os autores que tornaram este livro possível. Esperamos que aproveite e dê a cada escritor o seu feedback sobre as suas histórias ou que escreva diretamente para mim através da Editora sobre o livro como um todo. Por último, mas não menos importante, forneça-nos uma revisão deste livro quandoMães Que Tudo
By Isabela Figueiredo, DE ARAUJO RIBEIRO, RAQUEL, DA COSTA GOMES, LUISA. 2019
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General fictionAnthologies
Existirá na nossa vida figura mais central do que a mãe? Mães que tudo reúne nove contos inéditos de escritoras…
portuguesas. Olhares singulares sobre ser mãe ou escolher não ser mãe, sobre ser filha ou mãe da nossa mãe. Histórias tão surpreendentes quanto comoventes de mães que ficam, mães que partem, mães que cuidam, mães que afastam, mães que sufocam, mães que libertam, mães que amam de menos ou de mais. Mães que tudo. Contos inéditos de Ana Margarida de Carvalho, Cláudia Clemente, Djaimilia Pereira de Almeida, Filipa Martins, Isabela Figueiredo, Isabel Lucas, Luísa Costa Gomes, Marlene Ferraz e Raquel Ribeiro. «A condição de mães tornava-as vulneráveis, colo- cadas despidas e com uma venda diante de um pelotão de fuzilamento, reféns de uma outra vida que elas não suportariam perder.»Ana Margarida de Carvalho «O que estava a fazer às suas filhas? A mostrar-lhes o que era a vida: um corpo suspenso sobre a auto-estrada, a cento e vinte quilómetros por hora.»Cláudia Clemente «Olha que a tua mãe quando fala a sério não é cá para fingir que não estás a ouvir, porque isto são mesmo profecias divinas. A tua mãe é profeta.»Djaimilia Pereira de Almeida «Até os naufrágios nos levam a lugares seguros. Esse lugar seguro era ela. Sempre foi. Ela com "m", uma letra em cujo dorso nos podemos deitar em posição fetal como no espaço a preencher entre dois seios.»Filipa Martins «A minha mãe é o meu tempo, conto-me a partir dela, uma cronologia pessoal com um início bem preciso nela. Na carne, na essência.»Isabel Lucas «Perder a mãe é como uma arritmia cardíaca. Uma pessoa saudável não se lembra de que tem coração, mas, se este adoece, torna-se o centro da atenção."Isabela Figueiredo "Estiveste toda a vida pendurada em mim. A pedir amor, a querer consolo. Às vezes sentia-me obrigada a sacudir-te da mão.»Luísa Costa Gomes «O amor de mãe é excessivo. Nem as mulheres o podem historiar, como se a língua não servisse. Só a cabeça. Ou o coração. Mesmo aqueles que não funcionam a jeito.»Marlene Ferraz «Alteram-se, então, os verbos: ter filhos, ser mãe, ter mãe, ser filha. Os filhos fazem-nos passar do haver ao ser.»Raquel Ribeiro