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By Daniela I. Norris, Luís Humberto Teixeira. 2016
Nas Asas da Libélula - Viagem de uma Céptica à Mediunidade é uma busca sincera e pessoal do significado da…
vida, da morte e da dor. O objectivo do livro é dar a quem perdeu uma pessoa amada e a quem está prestes a fazer essa travessia, a esperança de que não é o fim. Escrito não para espiritualistas e médiuns experientes, mas para leigos e para quem tiver curiosidade em explorar um pouco mais, este livro proporciona ferramentas que ajudam os leitores a encontrar o seu próprio caminho e a sua própria verdade espiritual.By Elena Stowell. 2012
Por o que pareceu ser uma eternidade e provavelmente foi, Elena Stowell vagou sem rumo em uma prisão pessoal de…
insegurança e falta de propósito após a sua filha Carly de apenas 14 anos morrer repentinamente diante de seus olhos. Por uma combinação de milagre e necessidade, ela entrou em uma Academia de Jiu-Jitsu em Seattle e lá rolou pela primeira vez em sua vida. Através desta experiência e de outras que se seguiram, Elena descobriu que os princípios desta forma de arte marcial e da cura eram os mesmos. Com uma honestidade brutal e um refrescante equilíbrio de humor e introspecção, a história de Elena nos lembra a nunca parar a procura de coisas boas dentro de nós mesmos.A Islândia é uma terra de extremos com icebergs flutuando perto de fontes termais, desolação e beleza exuberante, cores vibrantes…
pintadas em extensões vazias sem uma planta viva ou animal à vista. Você pode festejar até cansar uma noite e assistir a aurora boreal dançar sobre sua cabeça enquanto você tenta decidir se acredita que é o resultado de partículas do sol batendo na atmosfera da Terra, ou se são alienígenas dizendo “olá”. Apesar de sua localização remota, a Islândia ainda atrai mais de um milhão de visitantes todos os anos, três vezes a população do país. O poder magnético da Islândia para atrair turistas de suas casas para as suas margens é encontrado bem abaixo da superfície, onde a crosta terrestre está lentamente se separando ao longo da Cordilheira Mesoatlântica, a fonte de muitas montanhas e terremotos na Islândia. Embora haja muitos vulcões geologicamente ativos em geral, eles não estão expelindo lava continuamente, embora você possa experimentar a natureza explosiva da terra volátil durante sua visita, se houver uma erupção recente, ou você tiver a sorte de ficar preso na Islândia durante uma. O Que Encontrará Dentro: •Planejando sua viagem com antecedência •Geologia, natureza e história da Islândia •Sul e Oeste da Islândia •Norte e leste da Islândia •Dicas e truques •Palavras e frases islandesas comuns •E mais...By Mario Espinosa. 2018
Cinco relatos de viagens contados com muito humor e ironia. Cinco crônicas de um tempo no qual os viajantes não…
carregavam uma câmera digital com memória para milhares de fotos; nem um telefone móvel com uma infinidade de funções, capazes de resolver qualquer imprevisto. O leitor será submerso em uma viagem inicial, em passagens que são pura aventura e se recordará de um feito histórico sem precedentes, acontecido ao mesmo tempo que um desses périplos. Todos esses episódios aconteceram na passagem do século XX, quando começávamos a viver uma mudança radical em rumo de um uso de tecnologia tão extremo que modificou a forma de viajar. Enquanto chegávamos a esse ponto, continuávamos observando um mapa, não usávamos o GPS e buscávamos uma cabine telefónica para ligar para casa. Se atreva a reviver todas aquelas sensações com esses relatos, de cabo a rabo, “viajar é o dinheiro melhor investido”, não é mesmo?By Mario Espinosa. 2019
Cinco relatos de viagens contados com muito humor e ironia. Cinco crónicas de uma época em que os viajantes não…
transportavam uma câmara digital com memória suficiente para milhares de fotografias, nem um telemóvel com uma infinidade de funções capazes de resolver qualquer imprevisto. O leitor mergulhará numa viagem iniciática, com passagens que são pura aventura, e recordará um evento histórico sem precedentes que ocorreu paralelamente àqueles périplos. Todos esses episódios tiveram lugar enquanto deixávamos o século XX e começávamos a vivenciar uma mudança radical em direção a um uso da tecnologia tão extremo que mudou a nossa forma de viajar. Enquanto íamos chegando esse ponto, continuávamos a olhar para o mapa, não usávamos o GPS e procurávamos uma cabine telefónica para telefonar para casa. Atreve-te a reviver todas estas sensações através destes relatos; afinal de contas, “viajar é o dinheiro melhor investido”, certo?Um livro de auto-ajuda para superar o luto da mulher, para aprender a lidar com a morte de um ente…
querido, transformar a dor e voltar a receber a vida com alegria.By Ann Richardson. 2021
A morte é um tema inquietante, desconfortável. Ninguém gosta de pensar como será o seu fim de vida, mas todos…
esperamos que seja cheio de paz e tranquilidade, com tempo de nos despedirmos das pessoas que nos são mais queridas. “Cuidados Paliativos: Quando Cuidar é um Privilégio” transporta-nos para os bastidores dos cuidados em fim de vida, descrevendo os esforços dramáticos de enfermeiros, médicos, psicólogos, capelães e outros – incluindo um chef dedicado – que tudo fazem para minorar o sofrimento e a ansiedade de pacientes e familiares. Talvez este livro lhe interesse caso seja curador de alguém que ama. Talvez encontre aqui as respostas caso tenha dúvidas se este é o trabalho indicado para si. Ou talvez este livro lhe interesse porque descreve a humanidade no que tem de melhor. Este livro foi escrito para si. ALTAMENTE RECOMENDADO pela Associação Médica Britânica (2008) "Um enriquecimento do cânone da literatura de narrativas pessoais sobre a doença, a morte e o sofrimento... A simples reflexão sobre o conteúdo sensível e complexo deste livro vai ainda surtir efeito, muito depois da sua leitura.” Fórum sobre Enfermagem Oncológica, Escola Real de Enfermagem "Um livro de fácil leitura, que irá surpreender muitos leitores pela leveza com que o tema é abordado. Um livro reconfortante, cheio de humanidade. Recomendo a qualquer pessoa que se preocupa com a temática ou presta cuidados paliativos a um ente querido em fim de vida." Dr Nansi-Wynne Evans, Médica GenerBy Josep Maria Espinàs. 1962
Espinàs comparteix l'experiència de caminar per un Priorat en temps de verema, amb costums i personatges que avui semblen inventats.…
El 1957 Josep M. Espinàs va conèixer un Priorat del qual, amb l'excepció del vi, se'n tenien molt poques notícies, en una època en què encara es traginava el raïm en rucs i s'anava a buscar l'aigua a la font amb àmfores. En el llibre A la taula dels altres, l'escriptor camina per aquesta comarca durant la verema i passeja per uns pobles on un foraster és una raresa. Espinàs esmorza i conversa amb la gent que troba a les vinyes i coneix una sèrie de personatges curiosos que, a través de la mirada de l'escriptor, hi apareixen molt ben retratats. El que era una crònica de viatge, fidel a la realitat, ara s'ha convertit en una narració que reviu un món que forma part del nostre passat.By Josep Maria Espinàs. 1957
Espinàs converteix l'experiència de la caminada en una crònica viva en la qual el lector s'aventura amb l'escriptor per camins…
desconeguts del Pallars i la Vall d'Aran. L'últim traginer ens transporta a un temps en què el Pallars i la Vall Aran no tenien estacions d'esquí, els guàrdies civils anaven amb bicicleta i la centraleta de telèfons de Salardú la feia funcionar, manualment, una noia en un racó de menjador d'una antiga fonda. El lector s'aventura amb l'escriptor pels camins i les valls d'aquestes contrades, en una crònica que reviu un món rural perdut i nostàlgic de mitjan anys cinquanta. Josep M. Espinàs, a través d'aquesta crònica del 1956, reviu uns fets, uns personatges i un paisatge que avui ja formen part del passat, però que l'autor manté vius per sempre amb el seu testimoni de narració viva.By Josep Maria Espinàs. 1990
On és exactament la Llitera? Com s'hi viu? Quin català es parla en aquesta comarca de l'Aragó? La passió per…
caminar i descobrir ha dut a Josep M. Espinàs, aquesta vegada, a una terra plena d'interrogants per a molta gent. On és exactament la Llitera? Quin català es parla en aquesta comarca de l'Aragó? La passió per caminar i descobrir va dur Josep M. Espinàs a una terra de pas plena d'interrogants per a molta gent. El 1990, caminant per la Llitera amb sol i amb tempestes, amb totes les sorpreses d'un viatge com aquest, Espinàs converteix l'experiència d'anar a peu en una narració viva, en una crònica que es llegeix com si el lector també s'aventurés amb l'escriptor per camins desconeguts. "Tota la Llitera a peu?, això no ho ha fet mai ningú!", li van dir els lliterans. Viatge a la frontera de la llengua és una obra excepcional en la literatura de viatges de Josep M. Espinàs, tant per l'escenari com pels fets que s'hi narren. Amb aquest llibre, l'autor aporta un testimoni directe i apassionat dels pobles de la comarca.By Espartac Peran. 2022
«La mare ens havia demanat tres coses abans de morir. No en vam poder complir cap». Converses, viatges, molta vida…
i amor per curar aquelles ferides que la mort dels nostres estimats ens deixa a la pell. «A casa, la mort i el dol van seure amb tots a taula. Vaig créixer al costat d’uns pares marcats per la mort del seu primer fi ll. Era el meu germà gran. No el vaig poder conèixer, no vam coincidir en el temps, però és com si el conegués de tota la vida. La mort ens ha ocupat molts moments i pensaments. No esquivar-la ens ha fet aferrar amb força a la vida.». Espartac Peran i Masafrets (Mataró, 1972) És periodista i presentador de Televisió de Catalunya.Part de la infància i joventut la va viure al mercat de la plaça de Cuba de Mataró, entre xivarri, parades, bona gent, olors i viandes que alimentaven el pap i l’ànima. Al mercat, la família hi tenia la parada de peix on ell també va despatxar uns quants anys. D’aquell ambient de basar, tan viu i acolorit, n’ha heretat, com a poc, l’estima per la paraula i la passió per la comunicació. I entre boga i surell, els seus inicis des de ben jove en el món de la comunicació van ser en mitjans locals com ara Televisió de Mataró, Ràdio Argentona i Ràdio Arenys. A partir d’aquí va fer el salt a mitjans com Cadena 13, Catalunya Cultura, Catalunya Ràdio i Rac 1. I a l’horitzó, el desig de treballar a TV3.S’hi va estrenar a l’edició del TN vespre i el TN migdia. Més endavant va presentar el TN nit i les notícies al canal 3/24. També va presentar el Trànsit, el programa Els matins i el concurs Bocamoll.Durant vuit anys va estar al capdavant del magazín diari de tardes Divendres, cada setmana i en directe des d’una població diferent del país. Actualment forma part de la direcció del concurs Atrapa’m si pots, i el camí continua.By Xavi Argemí Ballbé. 2020
Una reflexió inspiradora sobre com viure. Sobre com mirar la mort de cara. I sobre com trobar sentit a tot…
plegat. El Xavi es mira tant la vida com la mort amb uns altres ulls. De petit li van diagnosticar una afecció degenerativa que es diu malaltia de Duchenne, la qual fa que vagi perdent força al llarg dels anys. Ara s'ha d'estar en una cadira de rodes, sense poder moure gairebé res, i li cal ajuda per a tot. Fins i tot per beure aigua. Sap que la seva malaltia és progressiva. Sap el que implica que ho sigui. Sap com avançarà tot plegat. I ho explica amb una serenor i una generositat extraordinàries. I amb sentit de l'humor. En aquest llibre, comparteix com ha après a viure amb la mort a la vista. O el que és el mateix: com ha anat aprenent a morir per poder viure. «I, paradoxalment, la meva vida no està essent -en sentit estricte- una vida desgraciada», escriu. I, amb entusiasme, ens convida a gaudir de les petites grans coses: un bon got d'aigua, seguir el sol en la seva posta, una conversa tranquil·la, la visita d'una persona que fa temps que no veus, la presència silenciosa de gent que t'estimes... La història del Xavi i les seves reflexions són una inspiració. Una lliçó de vida.By Paulo Moura. 2022
As razões para se começar uma guerra são sempre muitas. E são precisamente as mesmas que tornam a paz obrigatória…
e urgente. Assumindo a posição de um viajante do futuro, Paulo Moura perscruta os caminhos que levaram a uma guerra absurda, mas que se desenha desde 1945. Vistas do futuro, todas as guerras são absurdas. Uma máquina fotográfica que talvez tenha pertencido a Hitler. Uma cidade de cientistas, no meio da Sibéria, que desencadeou o fim da guerra fria. Um banqueiro comunista. O star-system da mafia russa. O regresso do rei búlgaro. A prisão do ditador sérvio, Milosevic. Os bastidores da indústria porno húngara. As fronteiras polacas de todos os tráficos. O clube noturno mais ousado de Moscovo. Um jogador de póquer em Maidan. Reuniões secretas dos nazis ucranianos. Oligarcas revolucionários na Crimeia. Da Rússia à Ucrânia, passando pelas várias fronteiras físicas e culturais que dividem os verdadeiramente europeus daqueles que o não serão ainda, esta é a narrativa de uma série de viagens feitas entre 1995 e 2022. A perspetiva é a de um viajante do futuro, que se desloca para observar as raízes da discórdia, encontrar abominações, diferenças irredutíveis, ódios antigos - ideias e sentimentos pelos quais valha a pena matar e morrer. Excerto «Sabe-se que os regimes comunistas cometeram muitos crimes. Mas ocorre-me muitas vezes, quando visito países que viveram décadas sob influência marxista-leninista, que o maior crime do chamado comunismo real não foram a opressão, os gulags, os milhões de mortos. Foi terem-se apoderado de alguns dos mais belos sonhos da Humanidade, para os enxovalharem. E assim terem hipotecado o futuro, por séculos. A Justiça, a Igualdade, a Solidariedade, são valores desprezados, ou objeto de grande desconfiança, em todos os territórios sobreviventes do comunismo. Na Rússia, nos países da Europa de Leste, são muitas vezes os cidadãos que se consideram mais progressistas, mais sérios, mais íntegros, mais vanguardistas e mais corajosos que tendem a simpatizar com o nacionalismo e a extrema-direita. É esse o sórdido, imperdoável crime, o verdadeiro horror da aventura comunista: ter-nos roubado a possibilidade de sonhar. Por quanto tempo mais?»By Antonio Di Benedetto. 1999
Romance que encerra a «Trilogia da Espera» — iniciada com Zama e continuada com O Silencieiro —, Os Suicidas, de…
Antonio Di Benedetto, prolonga, com a sua arte da precisão e da ironia, esse solilóquio narrativo que se propõe representar o mundo e a impossibilidade de nele viver, e que constitui um dos apogeus da Literatura do século XX. Um jornalista, figura egocêntrica, melancólica e pouco apreciada pelos demais, assíduo frequentador de cinemas e de encontros de boxe, é incumbido de escrever uma série de crónicas sobre os suicídios que têm ocorrido na cidade. Com Marcela, a fotógrafa, embrenha-se no seu trabalho de investigação, que tem tanto de policial como de ensaio antológico sobre esse acto misterioso e derradeiro, e acaba por se isolar quase masoquistamente na sua obsessão, com consequências para a sua vida familiar e amorosa: há mais de uma dezena de suicidas na família, incluindo o seu pai, que se matou aos trinta e três anos, idade que o protagonista está em vias de completar. À medida que a data fatídica se aproxima, uma questão torna-se premente: será o suicídio hereditário? «Leitor ardente de Dostoiévski, Di Benedetto sentiu-se naturalmente compelido a escrever sobre estados extremos — obsessão, delírio, agressão selvagem.» The New YorkerBy Monja Coen. 2020
Como o budismo zen pode ajudar a entender a vida, a lidar com a morte e a superar as crises.…
Uma das mais populares figuras do budismo ajuda-nos, através de um conjunto de ensaios sagazes e histórias tocantes, a perceber a morte e a viver plenamente. Como aceitar a morte? Os vivos e os mortos comunicam entre si? Qual é a melhor forma de viver o luto, entender a vida, e aceitar as aflições e as crises? Da autoria da Monja Coen, este livro tenta responder a essas e a muitas outras questões. Ao abordar o tema da morte, incide também, e por essa mesma razão, na vida: uma passagem que pode ser tranquila e agradável, uma caminhada, uma peregrinação sagrada. Para que o caminho seja leve e suave, precisamos de atitudes, gestos e palavras que nos inspirem a continuar a jornada. Este livro abre essa porta, encorajando a viver com plenitude e a apreciar cada etapa da existência. Depois, que cada um de nós saiba inspirar os outros com o exemplo coerente dasnossas vidas e atitudes, palavras e gestos, pensamentos e ações.Um curso intensivo sobre viver a vida plena e compassivamente na sombra da morte e da mudança. Por mais que…
tentemos resistir, enquanto vivemos, estamos continuamente perante fins: o fim de uma respiração, o fim de um dia, o fim de um relacionamento e, em última instância, o fim da vida, que é um fardo quotidiano para a maioria das pessoas, ainda que tal não tenha de ser assim. Neste livro luminoso, a monja budista Pema Chödrön partilha a sua sabedoria e oferece orientação para enfrentarmos sentimentos desconfortáveis e aceitarmos as constantes mudanças da vida, abraçando novos começos e preparando-nos para a morte com abertura, em vez de medo. Segundo a autora, se aprendermos a aceitar a imprevisibilidade e a lidar com as emoções mais desafi adoras da vida, estaremos no caminho para a iluminação espiritual e seremos mais destemidos ao enfrentar a morte e o que se seguir, pois, é importante que o lembremos, o modo como vivemos é o modo como morremos. «Um tratado sábio que reflete filosoficamente sobre as transições da vida.» Publishers Weekly «Pema Chödrön é uma luz que guia todos os que procuram crescimento pessoal.» Library Journal «Uma forma de transmitir a sabedoria e a luz ao mundo moderno. Num tempo em que as pessoas gostariam mais de viver na ilusão da certeza, Chödrön lembra aos leitores que devem reconhecer a beleza da imprevisibilidade e que abandonar o controlo de uma realidade que está, e sempre estará, em permanente mutação.» Shelf AwarenessBy Maya Thoresen. 2017
Desfrute a vida de verdade com o hygge! Os momentos mais simples são os mais preciosos. Com “Hygge- O Segredo…
Dinamarquês para a Felicidade - Como ser feliz e saudável no dia a dia” você vai aprender os segredos para desfrutar mais a vida e minimizar o estresse. Você vai aprender a adicionar aconchego aos seus dias no lugar de estresse. Acima de tudo, você vai aprender a parar de ficar olhando para o telefone e, em vez disso, criar mais momentos mágicos com seus seres queridos. Pare de perseguir bens materiais. É fácil ganhar dinheiro e comprar coisas novas. Mas e as experiências? As experiências são muito mais duradouras e significativas que carros, roupas, aparelhos e acessórios. Neste livro, você vai aprender a simplificar sua vida e tornar-se mais feliz, escolhendo pequenos momentos em vez de bens materiais. Você vai aprender a preferir ficar com sua família fazendo coisas divertidas que não custam nada no lugar de estressar-se com a fatura do cartão de crédito. Aprenda com a melhor. Maya Thoresen é uma escritora dinamarquesa e coach especialista em hygge. Ela escreveu este livro para as pessoas que estão presas na pressa da vida materialista e que esqueceram como desfrutar os momentos mais simples. Neste livro ela revela os segredos para uma vida mais feliz e rica. O hygge lhe fará apreciar os pequenos momentos. De repente sua vida se encherá de felicidade com nunca antes. Então, faça sua vida um pouco mais dinamarquesa começando a ler este livro hoje! Vá ao alto da página e aperte “comprar”.