Service Alert
Website maintenance April 24 10pm ET
On Wednesday April 24 at 10pm ET the CELA website will be unavailable for about 15 minutes for planned maintenance.
On Wednesday April 24 at 10pm ET the CELA website will be unavailable for about 15 minutes for planned maintenance.
Showing 1 - 17 of 17 items
By Gary Clyde Hufbauer, Barbara Kotschwar. 1992
Gary Clyde Hufbauer, Reginald Jones Senior Fellow at the Peterson Institute for International Economics since 1992, was the Maurice Creenberg…
Chair and Director of Studies at the Council on Foreign Relations [1996-98), the Marcus Wallenberg Professor of International Finance Diplomacy at Georgetown University (1985-92), senior fellow at the Institute (1981-85), deputy director of the International Law Institute at Georgetown University 0979-81), deputy assistant secretary for international trade and investment policy of the US Treasury (1977-79), and director of the international tax staff at the Treasury (1974-76). Among his numerous coauthored books are Local Content Requirements: A Global Problem (2013), The United States Should Establish Permanent Normal Trade Relations with Russia (2012), Figuring Out the Doha Round [2010], and Economic Sanctions Reconsidered, 3rd edition (2007). Book jacket.As inequality grabs headlines, steals the show in presidential debates, and drives deep divides between the haves and have nots…
in America, class war brews. On one side, the wealthy wield power and advantage, wittingly or not, to keep the system operating in their favor—all while retreating into enclaves that separate them further and further from the poor and working class. On the other side, those who find it increasingly difficult to keep up or get ahead lash out—waging a rhetorical war against the rich and letting anger and resentment, however justifiable, keep us from seeing new potential solutions. But can we suspend both class wars long enough to consider a new way forward? Is it really good for anyone that most of society’s wealth is pooling at the very top of the wealth ladder? Does anyone, including the one percent, really want to live in a society plagued by economic apartheid? It is time to think differently, says longtime inequality expert and activist Chuck Collins. Born into the one percent, Collins gave away his inheritance at 26 and spent the next three decades mobilizing against inequality. He uses his perspective from both sides of the divide to deliver a new narrative. Collins calls for a ceasefire and invites the wealthy to come back home, investing themselves and their wealth in struggling communities. And he asks the non-wealthy to build alliances with the one percent and others at the top of the wealth ladder. Stories told along the way explore the roots of advantage, show how taxpayers subsidize the wealthy, and reveal how charity, used incorrectly, can actually reinforce extreme inequality. Readers meet pioneers who are crossing the divide to work together in new ways, including residents in the author’s own Boston-area neighborhood who have launched some of the most interesting community transition efforts in the nation. In the end, Collins’s national and local solutions not only challenge inequality but also respond to climate change and offer an unexpected, fresh take on one of our most intransigent problems.A Islândia é uma terra de extremos com icebergs flutuando perto de fontes termais, desolação e beleza exuberante, cores vibrantes…
pintadas em extensões vazias sem uma planta viva ou animal à vista. Você pode festejar até cansar uma noite e assistir a aurora boreal dançar sobre sua cabeça enquanto você tenta decidir se acredita que é o resultado de partículas do sol batendo na atmosfera da Terra, ou se são alienígenas dizendo “olá”. Apesar de sua localização remota, a Islândia ainda atrai mais de um milhão de visitantes todos os anos, três vezes a população do país. O poder magnético da Islândia para atrair turistas de suas casas para as suas margens é encontrado bem abaixo da superfície, onde a crosta terrestre está lentamente se separando ao longo da Cordilheira Mesoatlântica, a fonte de muitas montanhas e terremotos na Islândia. Embora haja muitos vulcões geologicamente ativos em geral, eles não estão expelindo lava continuamente, embora você possa experimentar a natureza explosiva da terra volátil durante sua visita, se houver uma erupção recente, ou você tiver a sorte de ficar preso na Islândia durante uma. O Que Encontrará Dentro: •Planejando sua viagem com antecedência •Geologia, natureza e história da Islândia •Sul e Oeste da Islândia •Norte e leste da Islândia •Dicas e truques •Palavras e frases islandesas comuns •E mais...By Mario Espinosa. 2018
Cinco relatos de viagens contados com muito humor e ironia. Cinco crônicas de um tempo no qual os viajantes não…
carregavam uma câmera digital com memória para milhares de fotos; nem um telefone móvel com uma infinidade de funções, capazes de resolver qualquer imprevisto. O leitor será submerso em uma viagem inicial, em passagens que são pura aventura e se recordará de um feito histórico sem precedentes, acontecido ao mesmo tempo que um desses périplos. Todos esses episódios aconteceram na passagem do século XX, quando começávamos a viver uma mudança radical em rumo de um uso de tecnologia tão extremo que modificou a forma de viajar. Enquanto chegávamos a esse ponto, continuávamos observando um mapa, não usávamos o GPS e buscávamos uma cabine telefónica para ligar para casa. Se atreva a reviver todas aquelas sensações com esses relatos, de cabo a rabo, “viajar é o dinheiro melhor investido”, não é mesmo?By Mario Espinosa. 2019
Cinco relatos de viagens contados com muito humor e ironia. Cinco crónicas de uma época em que os viajantes não…
transportavam uma câmara digital com memória suficiente para milhares de fotografias, nem um telemóvel com uma infinidade de funções capazes de resolver qualquer imprevisto. O leitor mergulhará numa viagem iniciática, com passagens que são pura aventura, e recordará um evento histórico sem precedentes que ocorreu paralelamente àqueles périplos. Todos esses episódios tiveram lugar enquanto deixávamos o século XX e começávamos a vivenciar uma mudança radical em direção a um uso da tecnologia tão extremo que mudou a nossa forma de viajar. Enquanto íamos chegando esse ponto, continuávamos a olhar para o mapa, não usávamos o GPS e procurávamos uma cabine telefónica para telefonar para casa. Atreve-te a reviver todas estas sensações através destes relatos; afinal de contas, “viajar é o dinheiro melhor investido”, certo?By Paul Mason. 2015
Um guia para o nosso futuro. «Será utópico acreditar que estamos à beira de uma evolução e de uma alternativa…
ao capitalismo? (...) Porque será que nos custa tanto imaginar uma liberdade económica?» Ao longo dos últimos dois séculos, o capitalismo reinventou-se continuamente, intercalando ciclos de pujante crescimento com momentos de gravosa recessão. De todas as vezes, o sistema sobreviveu às crises e emergiu dos escombros - sempre renovado, sempre mais forte. Mas isso acabou. O capitalismo atingiu o seu limite. Paul Mason leva-nos numa incrível viagem pela turbulenta história do capitalismo para demonstrar como este imenso e complexo organismo financeiro e social deixou de conseguir adaptar-se às mudanças que estão em curso. Falamos das novas tecnologias de informação e de uma revolução profunda no modo de encarar o trabalho e as formas de produção; uma mudança irreversível no valor do trabalho e de quem o faz. E será esta mudança de paradigma a responsável pela destruição das antigas (embora ainda vigentes) concepções de economia de mercado e propriedade privada, os fundamentos do próprio sistema. O capitalismo é um sistema falido, incapaz de encontrar soluções viáveis para as crises que o têm atingido. Mas a alternativa existe e está em marcha. E trará uma sociedade mais justa e igualitária e uma economia mais sustentável. Chama-se pós-capitalismo. «A tese acerca do pós-capitalismo merece ser amplamente lida, tanto pela direita como pela esquerda. Políticos de todas as cores devem tirar notas, bem como quem votou neles.» Financial Times «Pós-Capitalismo é mais que um tratado ou uma descrição do que está a acontecer-nos a todos. Assume-se como um serviço intelectual e espiritual fundamental para a Humanidade e como um sistema de navegação para este mundo novo que se desvela à nossa frente. É, ao mesmo tempo, um trabalho visionário e histórico, e o melhor livro sobre economia e sociedade a ser publicado no meu tempo de vida.» Irvine Welsh «Mason é um grande e eloquente polemista e admiro-lhe a ambição de escrever este livro. Reescrever Marx é bastante ambicioso, certo?» The Independent «Profundamente interessante... Mason coloca as questões mais pertinentes, sem medo das respostas. Além disso, escreve com grande vivacidade e perspicácia. Não me lembro do último livro que li que tivesse conseguido penetrar de forma tão enérgica na floresta das ideias políticas e económicas. (...) Mason é um sucessor de Marx à altura.» David Runciman «Depois do pós-modernismo e de outras pós-modas, Mason confronta-nos com o único e verdadeiro pós: o pós-capitalismo. Embora todos percebamos à nossa volta os sinais agoirentos de um impasse do capitalismo global, é-nos mais difícil do que nunca conceber uma alternativa exequível ao mesmo. Como poderemos lidar com tamanha frustração? O livro de Mason é uma leitura irresistível, mas esta clarividência não deverá distrair-nos: este é um livro que nos obriga a pensar!» Slavoj Zizek «Um diagnóstico radical e um prognóstico arrojado, que irá sem dúvida motivar os mais progressistas.» Kirkus Reviews «Irá, decididamente, provocar acesos debates - e é precisamente de debates desses que precisamos.» Naomi KleinBy Josep Maria Espinàs. 1962
Espinàs comparteix l'experiència de caminar per un Priorat en temps de verema, amb costums i personatges que avui semblen inventats.…
El 1957 Josep M. Espinàs va conèixer un Priorat del qual, amb l'excepció del vi, se'n tenien molt poques notícies, en una època en què encara es traginava el raïm en rucs i s'anava a buscar l'aigua a la font amb àmfores. En el llibre A la taula dels altres, l'escriptor camina per aquesta comarca durant la verema i passeja per uns pobles on un foraster és una raresa. Espinàs esmorza i conversa amb la gent que troba a les vinyes i coneix una sèrie de personatges curiosos que, a través de la mirada de l'escriptor, hi apareixen molt ben retratats. El que era una crònica de viatge, fidel a la realitat, ara s'ha convertit en una narració que reviu un món que forma part del nostre passat.By Josep Maria Espinàs. 1957
Espinàs converteix l'experiència de la caminada en una crònica viva en la qual el lector s'aventura amb l'escriptor per camins…
desconeguts del Pallars i la Vall d'Aran. L'últim traginer ens transporta a un temps en què el Pallars i la Vall Aran no tenien estacions d'esquí, els guàrdies civils anaven amb bicicleta i la centraleta de telèfons de Salardú la feia funcionar, manualment, una noia en un racó de menjador d'una antiga fonda. El lector s'aventura amb l'escriptor pels camins i les valls d'aquestes contrades, en una crònica que reviu un món rural perdut i nostàlgic de mitjan anys cinquanta. Josep M. Espinàs, a través d'aquesta crònica del 1956, reviu uns fets, uns personatges i un paisatge que avui ja formen part del passat, però que l'autor manté vius per sempre amb el seu testimoni de narració viva.By Josep Maria Espinàs. 1990
On és exactament la Llitera? Com s'hi viu? Quin català es parla en aquesta comarca de l'Aragó? La passió per…
caminar i descobrir ha dut a Josep M. Espinàs, aquesta vegada, a una terra plena d'interrogants per a molta gent. On és exactament la Llitera? Quin català es parla en aquesta comarca de l'Aragó? La passió per caminar i descobrir va dur Josep M. Espinàs a una terra de pas plena d'interrogants per a molta gent. El 1990, caminant per la Llitera amb sol i amb tempestes, amb totes les sorpreses d'un viatge com aquest, Espinàs converteix l'experiència d'anar a peu en una narració viva, en una crònica que es llegeix com si el lector també s'aventurés amb l'escriptor per camins desconeguts. "Tota la Llitera a peu?, això no ho ha fet mai ningú!", li van dir els lliterans. Viatge a la frontera de la llengua és una obra excepcional en la literatura de viatges de Josep M. Espinàs, tant per l'escenari com pels fets que s'hi narren. Amb aquest llibre, l'autor aporta un testimoni directe i apassionat dels pobles de la comarca.La globalització, els recursos del planeta, la societat de la informació entre d'altres són els temes tractats en aquest llibre…
per Joan Majó. «Quan s'acabi la crisi, ens quedarà la realitat». Aquest llibre ha estat escrit pensant en aquesta realitat I plantejar com ens hi adaptarem, des de la seguretat que serà més nova del que ens podíem pensar. Intenta donar algunes respostes a la pregunta que ens farem d’aquí a un temps: «La crisi ha passat; i ara què?». Aquesta nova realitat serà molt diferent de la que teníem abans, tant durant els anys d’explosió de la crisi com en la gestació prèvia. seria un gran error pensar que conceptes, idees, conviccions i fórmules que han estat útils, i fins i tot molt útils, ara fa uns anys puguin continuar servint-nos.By Miquel Puig Raposo. 2021
L'estancament dels salaris d'ençà de la dècada dels anys vuitanta. A partir d'una anàlisi exhaustiva dels postulats del liberalisme econòmic…
i d'un recorregut històric farcit d'exemples il·lustratius, coneixerem les causes de l'estancament dels salaris d'ençà dels anys vuitanta. La desindustrialització, el comerç internacional i la immigració són els tres eixos que articulen la descompensació i que fan emergir la figura, única i potent, del rendista o propietari com a aglutinador de la riquesa. L'autor proposa la intervenció de l'Estat com a garant del benestar i del progrés i com l'única via que li queda, a la democràcia, per plantar cara als autoritarismes i a les manifestacions ultraliberals i totalitàries que han tret el nas els darrers anys.By Elisenda Paluzie. 2014
És veritat que la independència no té sentit en un context d'economia globalitzada?Què passarà amb la Unió Europea i l'Euro…
si Catalunya s'independitza?Quins costos té la independència?I formar part d'Espanya, continuar com ara, en té?I quins serien els guanys de la independència?Què passarà amb les pensions?Quedarà Catalunya molt endeutada si s'independentitza?Serà Catalunya un país millor?Totes aquestes preguntes i moltes més, troben resposta a Podem! Amb un estil divulgatiu i planer, però amb el rigor que caracteritza Elisenda Paluzie, aquesta obra presenta els principals temes del debat econòmic sobre la independència de Catalunya, qüestions que susciten les opinions més contraposades i generen dubtes al ciutadà que no té gaires coneixements d'economia.By Xavier Sala i Martín. 1940
Per a la majoria dels mortals, els camins que tria l'economia són obscurs, incomprensibles i misteriosos. Aquest llibre vol fer-los…
una mica més entretinguts, una mica més accessibles i una mica més... clars. En un increïble viatge pel camins de l'economia, ple de sorpreses i de descobriments, Xavier Sala i Martín ens explica, entre altres qüestions, per què la impaciència pot esdevenir catastròfica per als nostres fills o per què en uns països hi ha més estafadors i mentiders que en d'altres. Gràcies a aquest llibre, i d'una manera propera i divertida, entendrem l'economia com una eina que ens ajuda a comprendre millor el món que ens envolta i descobrirem que la humanitat ha millorat molt i, a més, ho ha fet molt ràpidament.By Paulo Moura. 2022
As razões para se começar uma guerra são sempre muitas. E são precisamente as mesmas que tornam a paz obrigatória…
e urgente. Assumindo a posição de um viajante do futuro, Paulo Moura perscruta os caminhos que levaram a uma guerra absurda, mas que se desenha desde 1945. Vistas do futuro, todas as guerras são absurdas. Uma máquina fotográfica que talvez tenha pertencido a Hitler. Uma cidade de cientistas, no meio da Sibéria, que desencadeou o fim da guerra fria. Um banqueiro comunista. O star-system da mafia russa. O regresso do rei búlgaro. A prisão do ditador sérvio, Milosevic. Os bastidores da indústria porno húngara. As fronteiras polacas de todos os tráficos. O clube noturno mais ousado de Moscovo. Um jogador de póquer em Maidan. Reuniões secretas dos nazis ucranianos. Oligarcas revolucionários na Crimeia. Da Rússia à Ucrânia, passando pelas várias fronteiras físicas e culturais que dividem os verdadeiramente europeus daqueles que o não serão ainda, esta é a narrativa de uma série de viagens feitas entre 1995 e 2022. A perspetiva é a de um viajante do futuro, que se desloca para observar as raízes da discórdia, encontrar abominações, diferenças irredutíveis, ódios antigos - ideias e sentimentos pelos quais valha a pena matar e morrer. Excerto «Sabe-se que os regimes comunistas cometeram muitos crimes. Mas ocorre-me muitas vezes, quando visito países que viveram décadas sob influência marxista-leninista, que o maior crime do chamado comunismo real não foram a opressão, os gulags, os milhões de mortos. Foi terem-se apoderado de alguns dos mais belos sonhos da Humanidade, para os enxovalharem. E assim terem hipotecado o futuro, por séculos. A Justiça, a Igualdade, a Solidariedade, são valores desprezados, ou objeto de grande desconfiança, em todos os territórios sobreviventes do comunismo. Na Rússia, nos países da Europa de Leste, são muitas vezes os cidadãos que se consideram mais progressistas, mais sérios, mais íntegros, mais vanguardistas e mais corajosos que tendem a simpatizar com o nacionalismo e a extrema-direita. É esse o sórdido, imperdoável crime, o verdadeiro horror da aventura comunista: ter-nos roubado a possibilidade de sonhar. Por quanto tempo mais?»By Susana Peralta. 2021
Um guia para entender a crise em que estamos prestes a mergulhar. Um manual para não nos afundarmos. Pela economista…
Susana Peralta. «Nenhuma economia está preparada para um choque destes. É como um gigantesco terramoto que assola o tecido económico e social. Mas há tecidos mais sólidos do que os outros para absorver as ondas de choque do terramoto. As nossas economias estavam mal preparadas para este choque. O tecido estava lasso.» Habituámo-nos a associar a palavra economia a números, alguns inescrutáveis para o cidadão comum. De tal forma que nos esquecemos que há pessoas por detrás dos números. Pessoas e vidas muito diversas no seu quotidiano, no local onde trabalham e moram, no que estudam, no que leem, na forma de usufruir dos momentos de lazer. Até nos seus sonhos e no futuro que idealizam e tentam construir. Uma parte dessa diversidade é boa e desejável, pois permite-nos fazer o que a nossa individualidade ditar para tentarmos ser felizes. Outra é negativa, já que resulta das colossais diferenças de oportunidades e poder com que cada um enfrenta a vida, criando desequilíbrios e desigualdades profundas no tecido social. Susana Peralta, reputada economista e professora de Economia, analisa o país e as pessoas no rebentar da maior crise global do século XXI: uma crise sanitária, económica e social sem precedentes e com consequências devastadoras, que nos obriga a um olhar crítico sobre o nosso passado, presente e futuro.By Aleix Saló. 2012
El primer i divertidíssim llibre d'Aleix Saló. Fills dels 80 és un retrat en clau d'humor de la generació nascuda…
a la dècada dels vuitanta, traçat amb una perfecta combinació de creativitat i ironia. El lector reconeixerà els personatges, les situacions i els comportaments que hi apareixen, pertanyi o no a aquesta generació. Parla de la reforma educativa, la cultura popular, l'oci, l'emancipació, l'entrada al món laboral i, en definitiva, de totes aquelles coses que van fer que els vuitanta fossin els vuitanta. Format especial KF8 per a tablets de Kindle.By Maya Thoresen. 2017
Desfrute a vida de verdade com o hygge! Os momentos mais simples são os mais preciosos. Com “Hygge- O Segredo…
Dinamarquês para a Felicidade - Como ser feliz e saudável no dia a dia” você vai aprender os segredos para desfrutar mais a vida e minimizar o estresse. Você vai aprender a adicionar aconchego aos seus dias no lugar de estresse. Acima de tudo, você vai aprender a parar de ficar olhando para o telefone e, em vez disso, criar mais momentos mágicos com seus seres queridos. Pare de perseguir bens materiais. É fácil ganhar dinheiro e comprar coisas novas. Mas e as experiências? As experiências são muito mais duradouras e significativas que carros, roupas, aparelhos e acessórios. Neste livro, você vai aprender a simplificar sua vida e tornar-se mais feliz, escolhendo pequenos momentos em vez de bens materiais. Você vai aprender a preferir ficar com sua família fazendo coisas divertidas que não custam nada no lugar de estressar-se com a fatura do cartão de crédito. Aprenda com a melhor. Maya Thoresen é uma escritora dinamarquesa e coach especialista em hygge. Ela escreveu este livro para as pessoas que estão presas na pressa da vida materialista e que esqueceram como desfrutar os momentos mais simples. Neste livro ela revela os segredos para uma vida mais feliz e rica. O hygge lhe fará apreciar os pequenos momentos. De repente sua vida se encherá de felicidade com nunca antes. Então, faça sua vida um pouco mais dinamarquesa começando a ler este livro hoje! Vá ao alto da página e aperte “comprar”.