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By Caetano Valadão Serpa. 1978
Discusses the geography and history of the Azores, the characteristics and religion of the Azorean people, the causes and consequences…
of emigration from the islands, and the problems of Azorean immigrants adjusting to the United States. Portuguese languageBy Barbara Riedel, Ricardo Ilton Martins. 2017
Um guia com dicas valiosas para quem deseja viajar sozinho pelo mundo Voc sonha em…
conquistar o mundo Deseja perambular por praias de areias brancas e admirar as Maravilhas do Mundo Voc quer nadar com golfinhos observar baleias escalar montanhas e admirar o mais belo p r de sol l de cima Voc l um livro atr s do outro e mal pode esperar para explorar aqueles lugares por conta pr pria e ver tamanha beleza com os seus pr prios olhos Mas h um grande problema n o h ningu m para acompanh -lo Eu sou a Barbara e passei exatamente por esse problema Fiz algumas pequenas viagens l pelos meus vinte anos mas n o me atrevi em uma viagem como mochileira independente Um dia acho que eu tinha 22 anos de idade percebi que poss vel obter um bilhete Volta ao Mundo de gra a usando milhas A partir desse dia eu passei a ter um objetivo fazer uma viagem ao redor do mundo Ent o juntei milhas para os pr ximos cinco anos pedindo para meus familiares usarem o meu cart o de cr dito em vez de usar o deles Quando o grande dia se aproximou e eu me dei conta que realmente minha viagem iria ocorrer eu comecei a perguntar a meus amigos se eles gostariam de viajar comigo mesmo que somente parte da viagem Foi ent o que descobri que muito dif cil encontrar pessoas que queiram ir aos mesmos destinos na mesma poca com o mesmo or amento e estilo de viagem Embora eu tenha tomado essa decis o h bastante tempo somente meio ano antes decidi fazer uma viagem sozinha mais tarde eu soube que seria a primeira de muitas Hoje em dezembro de 2016 estou na estrada por quase dois anos e dois meses viajando sozinha e vivendo minha vida exatamente do jeito que eu quero Eu me tornei uma n made digital uma empreendedora on-line que ganha dinheiro como aut noma traduzindo redigindo revisando blogueira barbaralicious com escritora de livros e propriet ria da pr pria marca de roupas PROUD NOMADBy Ernest Hemingway. 2011
As Verdes Colinas de África divide-se em quatro partes: "caça e conversa", "caça recordada", "caça e derrota", e "caça e…
felicidade". A história que se conta nestes quatro segmentos é a de três caçadas com êxito ao leão, ao búfalo e ao rinoceronte, e a de uma longa caçada, apenas em parte bem sucedida, ao antílope. Para quem pensa que Hemingway era uma pessoa incapaz de auto-crítica, o livro será uma revelação. Hemingway, o escritor, escrutina aqui as complexas motivações de Hemingway, a personagem, e não hesita em criticar este último por quase ter estragado todo o prazer de uma aventura excepcional, com o seu desejo infantil de provar que é melhor caçador do que o seu amigo Karl. Os leitores a quem a história de uma caçada em África não interessa de forma muito especial têm de qualquer maneira boas razões para ler As Verdes Colinas de África. Muito em particular por causa do segmento "caça e conversa", onde Hemingway analisa, com uma candura e uma profundidade fora do comum, a sua vida de escritor.By Aparecida Da Costa, Lea Rosenbaum. 2015
Neste romance Lea Rosenbaum descreve com muito sensibilidadeum triângulo amoroso, triângulo este que só fica evidente muito aos poucos, no…
decorrer da trama: Sarah, seu grande amigo e confidente, Rob, e seu namorado, Markus. Sarah custa a entender que uma grande amizade pode mascarar um tímido amor e que o mais óbvio amor na verdade é apenas desejo de vivenciar um amor, o qual está em outro lugar, bem em baixo do nariz da gente, como se costuma dizer."By Leonard Kinsey, Andrea Scauri. 2015
O LADO NEGRO DA DISNEY revela todas as dicas, truques, golpes e histórias que ELES não querem que você saiba!…
Sem pudor e sem medo de ofender o público voltado para a família, atendido pelos outros guias de viagem da Disney, o autor Leonard Kinsey dá a viajantes intrépidos o acesso ao submundo sórdido, atrevido e muitas vezes hilário do Walt Disney World. Desde seus contos de advertência de como arranjar ingressos ilegais até histórias emocionantes de explorações em áreas proibidas e crônicas sobre depravações induzidas por drogas, este guia completamente não autorizado mudará a forma como você pensa em tirar férias no "Lugar Mais Feliz da Terra". "Faça as malas e deixe as crianças na casa da vovó, porque você terá as melhores férias na Disney da sua vida com O LADO NEGRO!" -Chris Mitchell, autor de CAST MEMBER CONFIDENTIALBy Leandro Mabillot, Jacky Donovan. 2014
Quando Simon, um gatinho travesso, é levado clandestinamente a bordo do HMS Amethyst, sua vida simples pelas ruas de Hong…
Kong é transformada em uma aventura digna de heróis. Trazendo alegria e compaixão àqueles a bordo, Simon é o único gato a ter recebido a PDSA Dickin Medal, o maior prêmio animal por bravura em períodos de guerras. Baseado nos acontecimentos reais do "Incidente Yangtze", envolvendo o Amethyst, a narrativa peculiar, pelo ponto de vista de um gato, e ainda assim emocional, certamente tocará e entreterá todos que a leiam.By Barbara Riedel, Ricardo Martins. 2017
Um guia com dicas valiosas para quem deseja viajar sozinho pelo mundo. "Você sonha em conquistar o mundo. Deseja perambular…
por praias de areias brancas e admirar as Maravilhas do Mundo. Você quer nadar com golfinhos, observar baleias, escalar montanhas e admirar o mais belo pôr de sol lá de cima. Você lê um livro atrás do outro e mal pode esperar para explorar aqueles lugares por conta própria e ver tamanha beleza com os seus próprios olhos. Mas há um grande problema: não há ninguém para acompanhá-lo. Eu sou a Barbara e passei exatamente por esse problema! Fiz algumas pequenas viagens lá pelos meus vinte anos,mas não me atrevi em uma viagem como mochileira independente. Um dia – acho que eu tinha 22 anos de idade – percebi que é possível obter um bilhete Volta ao Mundo de graça usando milhas. A partir desse dia eu passei a ter um objetivo: fazer uma viagem ao redor do mundo! Então, juntei milhas para os próximos cinco anos, pedindo para meus familiares usarem o meu cartão de crédito em vez de usar o deles. Quando o grande dia se aproximou e eu me dei conta que realmente minha viagem iria ocorrer, eu comecei a perguntar a meus amigos se eles gostariam de viajar comigo –mesmo que somente parte da viagem. Foi então que descobri que é muito difícil encontrar pessoas que queiram ir aos mesmos destinos, na mesma época, com o mesmo orçamento e estilo de viagem. Embora eu tenha tomado essa decisão há bastante tempo, somente meio ano antes decidi fazer uma viagem sozinha – mais tarde eu soube que seria a primeira de muitas! Hoje, em dezembro de 2016, estou na estrada por quase dois anos e dois meses, viajando sozinha e vivendo minha vida exatamente do jeito que eu quero. Eu me tornei uma nômade digital, uma empreendedora on-line que ganha dinheiro como autônoma (traduzindo, redigindo, revisando), blogueira(barbaralicious.com), escritora de livros e proprietária da própria marca de roupas (PROUD NOMAD)By Andrew Creelman. 2014
Um britânico, tentando entender a cultura brasileira... com diversos resultados! É uma verdade admitida por praticamente todo cara de dezessete…
anos com internet: o Brasil é um dos países mais sexy do planeta. Quando você olha fotos online do país, você espera por deusas do samba, praias ridiculamente tropicais e, claro, o Carnaval. Mas se você já se perguntou como é a vida além dessas imagens, este livro é para você. Redigido pelo renomado blogueiro britânico Andrew Creelman, essas memórias vão te dar uma visão íntima de dentro da realidade da cultura brasileira. Depois de ter chegado no país meio do nada, Andrew passou os últimos quatro anos em São Paulo tentando entender os brasileiros e sua cultura. No livro, alguns questões de levantar as sobrancelhas são exploradas. Será que o Brasil se parece com um enorme e perigoso Grand Theft Auto? Como é viver no país louco por futebol? Todas as mulheres brasileiras são maravilhosas? Como é dar aulas aqui? E talvez a pergunta mais importante explorada nessas páginas: por que, ah, por que os brasileiros usam tão pouca roupa na praia?!? Um britânico, tentando entender a cultura brasileira... com resultados variados! É uma verdade admitida por praticamente todo cara de dezessete anos com internet: o Brasil é um dos países mais sexy do planeta. Quando você olha fotos online do país, você espera por deusas do samba, praias ridiculamente tropicais e, claro, o Carnaval. Mas se você já se perguntou como é a vida além dessas imagens, este livro é para você. Redigido pelo renomado blogueiro britânico Andrew Creelman, essas memórias vão te dar uma visão íntima de dentro da realidade da cultura brasileira. Depois de ter chegado no país meio do nada, Andrew passou os últimos quatro anos em São Paulo tentando entender os brasileiros e sua cultura. No livro, alguns questões de levantar as sobrancelhas são exploradas. Será que o Brasil se pareceBy Mario Espinosa. 2018
Cinco relatos de viagens contados com muito humor e ironia. Cinco crônicas de um tempo no qual os viajantes não…
carregavam uma câmera digital com memória para milhares de fotos; nem um telefone móvel com uma infinidade de funções, capazes de resolver qualquer imprevisto. O leitor será submerso em uma viagem inicial, em passagens que são pura aventura e se recordará de um feito histórico sem precedentes, acontecido ao mesmo tempo que um desses périplos. Todos esses episódios aconteceram na passagem do século XX, quando começávamos a viver uma mudança radical em rumo de um uso de tecnologia tão extremo que modificou a forma de viajar. Enquanto chegávamos a esse ponto, continuávamos observando um mapa, não usávamos o GPS e buscávamos uma cabine telefónica para ligar para casa. Se atreva a reviver todas aquelas sensações com esses relatos, de cabo a rabo, “viajar é o dinheiro melhor investido”, não é mesmo?Israel é um local fascinante. Toda criança, adolescente e adulto precisa saber por que o Oriente Médio é importante. Entender…
Israel e seus vizinhos irá ajudar você a entender que há mais no Oriente Médio do que apenas guerra e conflitos. Esse livro poderá mudar sua vida. Você quer vir para uma aventura na Terra Santa?By Bruno Maiorana and 5 more. 2019
Este livro é uma compilação de interessantes histórias que documentam as idas e vindas da vida como estrangeiro, expatriado, imigrante,…
ou qualquer outro termo que você prefira para descrever a vida em um lugar diferente daquele onde se cresceu. As histórias são do Peru, China, Equador e Espanha;By Bruno Maiorana e mais 7.. 2019
Este livro é uma coleção de histórias interessantes que documentam as aventuras da vida cotidiana de um grupo de estrangeiros,…
expatriados, imigrantes ou qualquer outro termo que você escolher para descrever pessoas que moram em um lugar diferente do lugar onde cresceram. O livro contém histórias da China, Vietnã, Cingapura, Espanha, Equador e Peru. CONTEÚDO: 1 ~ MINHA PRIMEIRA VEZ 2 ~ A SURPRESA 3 ~ O CHAT DO GRUPO 4 ~ VIAJANDO COM CHIHUAHUAS 5 ~ O PALEONTOLOGISTA 6 ~ A DOENÇA 7 ~ O ENCONTRO 8 ~ AVENTURAS NA CHINABy Bruno Maiorana and 7 more.. 2020
Este livro é uma compilação de histórias interessantes que documentam os prós e contras da vida como estrangeiro, expatriado, imigrante…
ou qualquer outro termo que você queira usar para descrever alguém que vive longe de sua terra natal. A maioria das histórias é publicada aqui pela primeira vez, mas algumas foram anteriormente publicadas nos blogs de seus respectivos autores. Cada autor possui os direitos de publicação e distribuição de suas próprias histórias, e eles podem ser contatados por meio das informações fornecidas no final de cada história.By Jaume Grau Masbernat. 2020
Des de la ruta de l'aigua, de les revoltes, de les guerres o de les epidèmies fins a la ruta…
del treball, de les obres i especulació o la Barcelona màgica, Jaume Grau ens convida a caminar per la ciutat per descobrir tota la seva història. La millor manera de conèixer Barcelona és caminant-la. En els seus carrers i places hi ha escrita tota la seva història i només cal obrir bé els ulls per descobrir-la. La Barcelona d'avui és el testimoni viu de les Barcelones d'ahir, i en les seves pedres ha quedat imprès un relat històric apassionant. Les deu rutes temàtiques que proposa Jaume Grau per recórrer la ciutat es poden fer caminant, cadascú seguint el seu pas, o, fins i tot, dissenyant el seu propi trajecte. Des de la ruta de l'aigua, de les revoltes, de les guerres o de les epidèmies fins a la ruta del treball, de les obres i de l'especulació o de la Barcelona màgica, l'autor ens convida a mirar-la a través de la història.Una ciutat que amaga molts més racons i curiositats dels que ens hauríem pogut imaginar, com saber per exemple què hi fa una sabata a la façana de la catedral. Però també ens revela un passat dur i difícil, com el que podem observar al turó de la Rovira, on centenars de barcelonins van instal·lar les seves barraques sobre els antics emplaçaments dels canons antiaeris, que defensaven la ciutat dels atacs de l'aviació italiana. Obriu les pàgines d'aquest llibre, passegeu, mireu i passeu-vos-ho bé: la ciutat que caminareu és única, «la gran encisera», com la va definir Joan Maragall. Ressenya:«Passejar amb el llibre a la mà, seguint un dels itineraris que proposa, ens apropa a aquest món ocult i sorprenentment molt viu d'una ciutat tan intensa com és Barcelona. Està molt bé veure els monuments i les atraccions barcelonines amb ulls de turista, però potser ja és hora d'anar una mica més enllà i mirar-se Barcelona amb els ulls de la Història, de la vida, en definitiva.»Enric CalpenaBy Alexandra Lucas Coelho. 2010
O olhar de Alexandra Lucas Coelho sobre um país de contrastes. Finalista do Prémio Portugal Telecom de Literatura Uma viagem,…
em 2010, da Cidade do México à fronteira mortal de Ciudad Juárez, das montanhas de Chiapas às selvas do Yucatán, em que o poderoso mundo indígena das Américas se cruza com a convulsão do presente. Alexandra Lucas Coelho encontra migrantes clandestinos e crentes na Virgem, sobreviventes dos cartéis e zapatistas, rappers feministas e travestis, operárias e botânicos, arqueólogos e mágicos. Uma travessia transformadora por um país tão arcaico quanto futuro, que entra na pele e comove desde o primeiro dia. Os elogios da crítica: «A escrita é rápida, muito nítida, às vezes lírica, sempre de uma extraordinária atenção aos detalhes e capaz de maravilhosos achados verbais. (#) Se tivesse que resumir numa frase aexperiência de ler Viva México, diria que esta é uma prosa que não descreve, ilumina. E assim a viagem de quem narra torna-se, quase sem darmos por isso, a viagem de quem lê. Sorte a nossa.»José Mário Silva, Expresso «À semelhança do que já acontecia em Caderno Afegão, também neste livro há uma dimensão poética que o eleva acima de um comum livro de viagens, isto é grande "literatura de viagens". (#) Este livro é uma delícia, que sem dúvida poderá ombrear com os clássicos do género. Se a inveja for mesmo um pecado, Viva México pode tornar-nos pecadores, porque invejamos a coragem necessária para esta viagem fora dos normais circuitos (mesmo para os mais afoitos), o despojamento para atravessar lugares da selva mexicana onde os habitantes do Velho Mundo pouco se aventuram.»José Riço Direitinho, Público «Quem tem da reportagem a ideia ingénua de aceder à cor local, ao ambiente e a meia dúzia de histórias, ora comoventes, ora chocantes, bem pode preparar o cérebro para a convulsão destes textos. O que aqui lemos não é o México dos postais, ainda que por aqui andem a Virgem de Guadalupe, as caveiras açucaradas e os sombreros. E também não é a hecatombe mostrada com cores sanguinárias, naquele tom fabricado para nos deixar chocados com a miséria alheia durante uns minutos, antes de passarmos às notícias da bola. O que aqui lemos é o resultado do encontro, dos muitos encontros que a repórter procura e regista. São as pessoas a matéria destes textos, as pessoas e a sua bagagem, que pode incluir sombreros turísticos e assassinatos impunes. (#) Não é propriamente o lado humano, no sentido mais lamechas que o termo pode ter, mas antes a certeza do confronto em cada história partilhada: confronto diário entre o que se espera e o que se alcança, confronto dialéctico entre o passado de um país e a sua construção presente. E isso faz pensar e olhar o mundo de um modo que nenhuma reportagem-choque alcança.»Sara Figueiredo Costa, Time OutBy Lewis York. 2014
Un text de ritme àgil, gairebé frenètic, i carregat de matisos i de girs argumentals que oferim sintetitzat per Lewis…
York sobre un suport de luxe: les magnífiques il·lustracions creades per a la ocasió per Ian Cassalucci. La Terra sempre ha tingut més o menys el mateix volum, però els mitjans de transport, cada vegada més ràpids, aconsegueixen que sembli més petita i fàcil de recórrer. Fa 136 anys, fer la volta al món en 80 dies semblava impossible. Però sempre hi ha gent intrèpida amb ganes de superar reptes, com en Phileas Fogg, el protagonista d'aquesta cronometrada obra de Jules Verne. En Fogg, acompanyat del seu fidel majordom Jean Passepartout, ens demostra que si tenim confiança en nosaltres mateixos sempre trobarem el camí. I també que, fins i tot si fracassem, sempre podem aprendre una lliçó positiva. Un clàssic que, ara més que mai, ve de gust revisar, perquè sempre permet noves lectures i noves imatges com aquestes dotze meravelloses il·lustracions a doble pàgina de tècnica mixta: tinta xinesa i aquarel·la.By Paul Mason. 2015
Um guia para o nosso futuro. «Será utópico acreditar que estamos à beira de uma evolução e de uma alternativa…
ao capitalismo? (...) Porque será que nos custa tanto imaginar uma liberdade económica?» Ao longo dos últimos dois séculos, o capitalismo reinventou-se continuamente, intercalando ciclos de pujante crescimento com momentos de gravosa recessão. De todas as vezes, o sistema sobreviveu às crises e emergiu dos escombros - sempre renovado, sempre mais forte. Mas isso acabou. O capitalismo atingiu o seu limite. Paul Mason leva-nos numa incrível viagem pela turbulenta história do capitalismo para demonstrar como este imenso e complexo organismo financeiro e social deixou de conseguir adaptar-se às mudanças que estão em curso. Falamos das novas tecnologias de informação e de uma revolução profunda no modo de encarar o trabalho e as formas de produção; uma mudança irreversível no valor do trabalho e de quem o faz. E será esta mudança de paradigma a responsável pela destruição das antigas (embora ainda vigentes) concepções de economia de mercado e propriedade privada, os fundamentos do próprio sistema. O capitalismo é um sistema falido, incapaz de encontrar soluções viáveis para as crises que o têm atingido. Mas a alternativa existe e está em marcha. E trará uma sociedade mais justa e igualitária e uma economia mais sustentável. Chama-se pós-capitalismo. «A tese acerca do pós-capitalismo merece ser amplamente lida, tanto pela direita como pela esquerda. Políticos de todas as cores devem tirar notas, bem como quem votou neles.» Financial Times «Pós-Capitalismo é mais que um tratado ou uma descrição do que está a acontecer-nos a todos. Assume-se como um serviço intelectual e espiritual fundamental para a Humanidade e como um sistema de navegação para este mundo novo que se desvela à nossa frente. É, ao mesmo tempo, um trabalho visionário e histórico, e o melhor livro sobre economia e sociedade a ser publicado no meu tempo de vida.» Irvine Welsh «Mason é um grande e eloquente polemista e admiro-lhe a ambição de escrever este livro. Reescrever Marx é bastante ambicioso, certo?» The Independent «Profundamente interessante... Mason coloca as questões mais pertinentes, sem medo das respostas. Além disso, escreve com grande vivacidade e perspicácia. Não me lembro do último livro que li que tivesse conseguido penetrar de forma tão enérgica na floresta das ideias políticas e económicas. (...) Mason é um sucessor de Marx à altura.» David Runciman «Depois do pós-modernismo e de outras pós-modas, Mason confronta-nos com o único e verdadeiro pós: o pós-capitalismo. Embora todos percebamos à nossa volta os sinais agoirentos de um impasse do capitalismo global, é-nos mais difícil do que nunca conceber uma alternativa exequível ao mesmo. Como poderemos lidar com tamanha frustração? O livro de Mason é uma leitura irresistível, mas esta clarividência não deverá distrair-nos: este é um livro que nos obriga a pensar!» Slavoj Zizek «Um diagnóstico radical e um prognóstico arrojado, que irá sem dúvida motivar os mais progressistas.» Kirkus Reviews «Irá, decididamente, provocar acesos debates - e é precisamente de debates desses que precisamos.» Naomi KleinBy Josep Maria Espinàs. 1962
Espinàs comparteix l'experiència de caminar per un Priorat en temps de verema, amb costums i personatges que avui semblen inventats.…
El 1957 Josep M. Espinàs va conèixer un Priorat del qual, amb l'excepció del vi, se'n tenien molt poques notícies, en una època en què encara es traginava el raïm en rucs i s'anava a buscar l'aigua a la font amb àmfores. En el llibre A la taula dels altres, l'escriptor camina per aquesta comarca durant la verema i passeja per uns pobles on un foraster és una raresa. Espinàs esmorza i conversa amb la gent que troba a les vinyes i coneix una sèrie de personatges curiosos que, a través de la mirada de l'escriptor, hi apareixen molt ben retratats. El que era una crònica de viatge, fidel a la realitat, ara s'ha convertit en una narració que reviu un món que forma part del nostre passat.By Josep Maria Espinàs. 1957
Espinàs converteix l'experiència de la caminada en una crònica viva en la qual el lector s'aventura amb l'escriptor per camins…
desconeguts del Pallars i la Vall d'Aran. L'últim traginer ens transporta a un temps en què el Pallars i la Vall Aran no tenien estacions d'esquí, els guàrdies civils anaven amb bicicleta i la centraleta de telèfons de Salardú la feia funcionar, manualment, una noia en un racó de menjador d'una antiga fonda. El lector s'aventura amb l'escriptor pels camins i les valls d'aquestes contrades, en una crònica que reviu un món rural perdut i nostàlgic de mitjan anys cinquanta. Josep M. Espinàs, a través d'aquesta crònica del 1956, reviu uns fets, uns personatges i un paisatge que avui ja formen part del passat, però que l'autor manté vius per sempre amb el seu testimoni de narració viva.By Josep Maria Espinàs. 1990
On és exactament la Llitera? Com s'hi viu? Quin català es parla en aquesta comarca de l'Aragó? La passió per…
caminar i descobrir ha dut a Josep M. Espinàs, aquesta vegada, a una terra plena d'interrogants per a molta gent. On és exactament la Llitera? Quin català es parla en aquesta comarca de l'Aragó? La passió per caminar i descobrir va dur Josep M. Espinàs a una terra de pas plena d'interrogants per a molta gent. El 1990, caminant per la Llitera amb sol i amb tempestes, amb totes les sorpreses d'un viatge com aquest, Espinàs converteix l'experiència d'anar a peu en una narració viva, en una crònica que es llegeix com si el lector també s'aventurés amb l'escriptor per camins desconeguts. "Tota la Llitera a peu?, això no ho ha fet mai ningú!", li van dir els lliterans. Viatge a la frontera de la llengua és una obra excepcional en la literatura de viatges de Josep M. Espinàs, tant per l'escenari com pels fets que s'hi narren. Amb aquest llibre, l'autor aporta un testimoni directe i apassionat dels pobles de la comarca.