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A Pílula da Imortalidade - Já Disponível
By Richard Stooker, Irina Maia. 2018
O que causa o nosso envelhecimento? Primeiro, isto parece uma pergunta parva. Envelhecer é um aspecto intrínseco da condição humana…
e tomamo-lo por garantido... simplesmente... acontece. Mas vivemos num mundo de causa e efeito. Se o envelhecimento é um efeito, qual é a causa? A forma mais comum de pensarmos nisto é da perspectiva de que os nossos corpos são físicos e eventualmente gastam-se, tal como os nossos carros, as nossas casas e até os nossos computadores. Isto é conhecido como a teoria do envelhecimento pelo "desgaste". Mas os nossos corpos são diferentes desses objectos, porque estão vivos e, em condições óptimas de saúde, regeneram-se a si próprios, sempre que possível. Os cortes saram, os ossos voltam a crescer e por aí fora. De facto, cada dia milhões das nossas células morrem no decurso das suas funções. E são substituídas por novas células. Os nossos corpos conseguem por vezes até recuperar tecidos danificados, incluindo o próprio cérebro. No entanto, em certo ponto, os nossos corpos perdem a capacidade regenerativa. cerca dos 40 anos, deixamos de conseguir reparar células e processar toda a proteína das nossas células mortas. O medo da morte e o desejo de viver (jovens) para sempre, tem obcecado a humanidade desde os primórdios da nossa espécie. De uma forma ou doutra, temos procurado pela Fonte da Juventude, para nos tornarmos imortais eternamente jovens. Nos últimos cem a cento e cinquenta anos, a esperança de vida média das pessoas aumentou consideravelmente. O crédito vai principalmente para um melhor saneamento, antibióticos, melhores cuidados natais e infantis e um aumento do fornecimento alimentar. Removemos ou reduzimos dramaticamente as causas de morte infantil e adulta. Vivemos mais tempo porque mais de nós estão a chegar a uma idade avançada. No entanto chegados lá, as principais causas de morEconomic Normalization With Cuba: A Roadmap For Us Policymakers
By Gary Clyde Hufbauer, Barbara Kotschwar. 1992
Gary Clyde Hufbauer, Reginald Jones Senior Fellow at the Peterson Institute for International Economics since 1992, was the Maurice Creenberg…
Chair and Director of Studies at the Council on Foreign Relations [1996-98), the Marcus Wallenberg Professor of International Finance Diplomacy at Georgetown University (1985-92), senior fellow at the Institute (1981-85), deputy director of the International Law Institute at Georgetown University 0979-81), deputy assistant secretary for international trade and investment policy of the US Treasury (1977-79), and director of the international tax staff at the Treasury (1974-76). Among his numerous coauthored books are Local Content Requirements: A Global Problem (2013), The United States Should Establish Permanent Normal Trade Relations with Russia (2012), Figuring Out the Doha Round [2010], and Economic Sanctions Reconsidered, 3rd edition (2007). Book jacket.A Pílula da Imortalidade - Já Disponível
By Richard Stooker, Irina Maia. 2018
O que causa o nosso envelhecimento? Primeiro, isto parece uma pergunta parva. Envelhecer é um aspecto intrínseco da condição humana…
e tomamo-lo por garantido... simplesmente... acontece. Mas vivemos num mundo de causa e efeito. Se o envelhecimento é um efeito, qual é a causa? A forma mais comum de pensarmos nisto é da perspectiva de que os nossos corpos são físicos e eventualmente gastam-se, tal como os nossos carros, as nossas casas e até os nossos computadores. Isto é conhecido como a teoria do envelhecimento pelo "desgaste". Mas os nossos corpos são diferentes desses objectos, porque estão vivos e, em condições óptimas de saúde, regeneram-se a si próprios, sempre que possível. Os cortes saram, os ossos voltam a crescer e por aí fora. De facto, cada dia milhões das nossas células morrem no decurso das suas funções. E são substituídas por novas células. Os nossos corpos conseguem por vezes até recuperar tecidos danificados, incluindo o próprio cérebro. No entanto, em certo ponto, os nossos corpos perdem a capacidade regenerativa. cerca dos 40 anos, deixamos de conseguir reparar células e processar toda a proteína das nossas células mortas. O medo da morte e o desejo de viver (jovens) para sempre, tem obcecado a humanidade desde os primórdios da nossa espécie. De uma forma ou doutra, temos procurado pela Fonte da Juventude, para nos tornarmos imortais eternamente jovens. Nos últimos cem a cento e cinquenta anos, a esperança de vida média das pessoas aumentou consideravelmente. O crédito vai principalmente para um melhor saneamento, antibióticos, melhores cuidados natais e infantis e um aumento do fornecimento alimentar. Removemos ou reduzimos dramaticamente as causas de morte infantil e adulta. Vivemos mais tempo porque mais de nós estão a chegar a uma idade avançada. No entanto chegados lá, as principais causas de morAs inequality grabs headlines, steals the show in presidential debates, and drives deep divides between the haves and have nots…
in America, class war brews. On one side, the wealthy wield power and advantage, wittingly or not, to keep the system operating in their favor—all while retreating into enclaves that separate them further and further from the poor and working class. On the other side, those who find it increasingly difficult to keep up or get ahead lash out—waging a rhetorical war against the rich and letting anger and resentment, however justifiable, keep us from seeing new potential solutions. But can we suspend both class wars long enough to consider a new way forward? Is it really good for anyone that most of society’s wealth is pooling at the very top of the wealth ladder? Does anyone, including the one percent, really want to live in a society plagued by economic apartheid? It is time to think differently, says longtime inequality expert and activist Chuck Collins. Born into the one percent, Collins gave away his inheritance at 26 and spent the next three decades mobilizing against inequality. He uses his perspective from both sides of the divide to deliver a new narrative. Collins calls for a ceasefire and invites the wealthy to come back home, investing themselves and their wealth in struggling communities. And he asks the non-wealthy to build alliances with the one percent and others at the top of the wealth ladder. Stories told along the way explore the roots of advantage, show how taxpayers subsidize the wealthy, and reveal how charity, used incorrectly, can actually reinforce extreme inequality. Readers meet pioneers who are crossing the divide to work together in new ways, including residents in the author’s own Boston-area neighborhood who have launched some of the most interesting community transition efforts in the nation. In the end, Collins’s national and local solutions not only challenge inequality but also respond to climate change and offer an unexpected, fresh take on one of our most intransigent problems.Meditação: O Melhor Guia Para Aprender A Meditar
By Thich Hollister. 2019
Se você pretende melhorar drasticamente a sua qualidade de vida ou simplesmente procura algo além do seu programa de exercícios…
tradicional para ajudá-lo a desfrutar de uma maior sensação de relaxamento para um estilo de vida estressante, então a meditação pode ser ideal para você! Você está sempre estressado e sobrecarregado? Você sente que não tem controle sobre seus pensamentos e ações? Você quer descobrir maneiras de viver uma vida mais tranquila? Se estiver pronto para ir em frente e mudar sua vida para o melhor, este livro certamente guiará você na direção certa!Sem Filtros: Compreender e Celebrar as Avós
By Ann Richardson. 2020
Ser avó é uma alegria, mas também um desafio. Em “Sem Filtros: Compreender e Celebrar as Avós”, 27 mulheres descrevem…
–com as suas próprias palavras – a maneira como reagiram às imensas alegrias e exigências do seu novo papel como avós. Revelam, também, como mudou a visão sobre si mesmas e a textura das suas vidas. O que sentimos quando abraçamos o primeiro neto? O tempo voa quando estamos com os netos? As relações familiares tornam-se mais profundas, ou mais complexas? Nestas histórias, os leitores vão encontrar muitas respostas, mas também muitas questões em aberto. Este livro é altamente recomendado como um presente original para alguém que se tornou avó recentemente. “Vem confirmar, de uma maneira simples e deliciosa, que a relação avós-netos é muito especial…Muito interessante e reconfortante.”--Jane Fearnley-Whittingstall, autora of “The Good Granny Guide” “Uma análise fascinante do que é ser avó hoje em dia: a alegria e o sentimento de realização pessoal contrastando com as desilusões e ansiedades.” --Virginia Ironside, conselheira sentimental e novelistaPós-capitalismo
By Paul Mason. 2015
Um guia para o nosso futuro. «Será utópico acreditar que estamos à beira de uma evolução e de uma alternativa…
ao capitalismo? (...) Porque será que nos custa tanto imaginar uma liberdade económica?» Ao longo dos últimos dois séculos, o capitalismo reinventou-se continuamente, intercalando ciclos de pujante crescimento com momentos de gravosa recessão. De todas as vezes, o sistema sobreviveu às crises e emergiu dos escombros - sempre renovado, sempre mais forte. Mas isso acabou. O capitalismo atingiu o seu limite. Paul Mason leva-nos numa incrível viagem pela turbulenta história do capitalismo para demonstrar como este imenso e complexo organismo financeiro e social deixou de conseguir adaptar-se às mudanças que estão em curso. Falamos das novas tecnologias de informação e de uma revolução profunda no modo de encarar o trabalho e as formas de produção; uma mudança irreversível no valor do trabalho e de quem o faz. E será esta mudança de paradigma a responsável pela destruição das antigas (embora ainda vigentes) concepções de economia de mercado e propriedade privada, os fundamentos do próprio sistema. O capitalismo é um sistema falido, incapaz de encontrar soluções viáveis para as crises que o têm atingido. Mas a alternativa existe e está em marcha. E trará uma sociedade mais justa e igualitária e uma economia mais sustentável. Chama-se pós-capitalismo. «A tese acerca do pós-capitalismo merece ser amplamente lida, tanto pela direita como pela esquerda. Políticos de todas as cores devem tirar notas, bem como quem votou neles.» Financial Times «Pós-Capitalismo é mais que um tratado ou uma descrição do que está a acontecer-nos a todos. Assume-se como um serviço intelectual e espiritual fundamental para a Humanidade e como um sistema de navegação para este mundo novo que se desvela à nossa frente. É, ao mesmo tempo, um trabalho visionário e histórico, e o melhor livro sobre economia e sociedade a ser publicado no meu tempo de vida.» Irvine Welsh «Mason é um grande e eloquente polemista e admiro-lhe a ambição de escrever este livro. Reescrever Marx é bastante ambicioso, certo?» The Independent «Profundamente interessante... Mason coloca as questões mais pertinentes, sem medo das respostas. Além disso, escreve com grande vivacidade e perspicácia. Não me lembro do último livro que li que tivesse conseguido penetrar de forma tão enérgica na floresta das ideias políticas e económicas. (...) Mason é um sucessor de Marx à altura.» David Runciman «Depois do pós-modernismo e de outras pós-modas, Mason confronta-nos com o único e verdadeiro pós: o pós-capitalismo. Embora todos percebamos à nossa volta os sinais agoirentos de um impasse do capitalismo global, é-nos mais difícil do que nunca conceber uma alternativa exequível ao mesmo. Como poderemos lidar com tamanha frustração? O livro de Mason é uma leitura irresistível, mas esta clarividência não deverá distrair-nos: este é um livro que nos obriga a pensar!» Slavoj Zizek «Um diagnóstico radical e um prognóstico arrojado, que irá sem dúvida motivar os mais progressistas.» Kirkus Reviews «Irá, decididamente, provocar acesos debates - e é precisamente de debates desses que precisamos.» Naomi KleinLa globalització, els recursos del planeta, la societat de la informació entre d'altres són els temes tractats en aquest llibre…
per Joan Majó. «Quan s'acabi la crisi, ens quedarà la realitat». Aquest llibre ha estat escrit pensant en aquesta realitat I plantejar com ens hi adaptarem, des de la seguretat que serà més nova del que ens podíem pensar. Intenta donar algunes respostes a la pregunta que ens farem d’aquí a un temps: «La crisi ha passat; i ara què?». Aquesta nova realitat serà molt diferent de la que teníem abans, tant durant els anys d’explosió de la crisi com en la gestació prèvia. seria un gran error pensar que conceptes, idees, conviccions i fórmules que han estat útils, i fins i tot molt útils, ara fa uns anys puguin continuar servint-nos.Els salaris de la ira: L’empobriment de molts amenaça la democràcia de tots
By Miquel Puig Raposo. 2021
L'estancament dels salaris d'ençà de la dècada dels anys vuitanta. A partir d'una anàlisi exhaustiva dels postulats del liberalisme econòmic…
i d'un recorregut històric farcit d'exemples il·lustratius, coneixerem les causes de l'estancament dels salaris d'ençà dels anys vuitanta. La desindustrialització, el comerç internacional i la immigració són els tres eixos que articulen la descompensació i que fan emergir la figura, única i potent, del rendista o propietari com a aglutinador de la riquesa. L'autor proposa la intervenció de l'Estat com a garant del benestar i del progrés i com l'única via que li queda, a la democràcia, per plantar cara als autoritarismes i a les manifestacions ultraliberals i totalitàries que han tret el nas els darrers anys.Podem!: Les claus de la viabilitat econòmica de Catalunya independent
By Elisenda Paluzie. 2014
És veritat que la independència no té sentit en un context d'economia globalitzada?Què passarà amb la Unió Europea i l'Euro…
si Catalunya s'independitza?Quins costos té la independència?I formar part d'Espanya, continuar com ara, en té?I quins serien els guanys de la independència?Què passarà amb les pensions?Quedarà Catalunya molt endeutada si s'independentitza?Serà Catalunya un país millor?Totes aquestes preguntes i moltes més, troben resposta a Podem! Amb un estil divulgatiu i planer, però amb el rigor que caracteritza Elisenda Paluzie, aquesta obra presenta els principals temes del debat econòmic sobre la independència de Catalunya, qüestions que susciten les opinions més contraposades i generen dubtes al ciutadà que no té gaires coneixements d'economia.SUPERALIMENTOS
By Henry Osal, Claudio Vaz. 2016
SUPERALIMENTOS é um guia conciso sobre uma série de alimentos que podemos encontrar facilmente em qualquer supermercado e que nos…
ajudarão a manter um estilo de vida mais saudável e uma mente mais em forma. Este guia é acompanhado de algumas sugestões para acompanhar estes alimentos, seja por meio de receitas simples ou mediante o acompanhamento de outros produtos igualmente sãos. Alimentos que incorporados a nossa dieta habitual, junto a uma prática moderada de atividade física, conseguirão que tenhamos una existência mais plena, com perspectivas mais positivas e aproveitando ao máximo as possibilidades de nosso corpo e de nossa mente. Cuidar-se nunca foi tão ameno e tão simples.La invasió dels robots i altres relats d'Economia en colors: Segona temporada
By Xavier Sala i Martín. 1940
Per a la majoria dels mortals, els camins que tria l'economia són obscurs, incomprensibles i misteriosos. Aquest llibre vol fer-los…
una mica més entretinguts, una mica més accessibles i una mica més... clars. En un increïble viatge pel camins de l'economia, ple de sorpreses i de descobriments, Xavier Sala i Martín ens explica, entre altres qüestions, per què la impaciència pot esdevenir catastròfica per als nostres fills o per què en uns països hi ha més estafadors i mentiders que en d'altres. Gràcies a aquest llibre, i d'una manera propera i divertida, entendrem l'economia com una eina que ens ajuda a comprendre millor el món que ens envolta i descobrirem que la humanitat ha millorat molt i, a més, ho ha fet molt ràpidament.Portugal e a Crise do Século: O terramoto da desigualdade
By Susana Peralta. 2021
Um guia para entender a crise em que estamos prestes a mergulhar. Um manual para não nos afundarmos. Pela economista…
Susana Peralta. «Nenhuma economia está preparada para um choque destes. É como um gigantesco terramoto que assola o tecido económico e social. Mas há tecidos mais sólidos do que os outros para absorver as ondas de choque do terramoto. As nossas economias estavam mal preparadas para este choque. O tecido estava lasso.» Habituámo-nos a associar a palavra economia a números, alguns inescrutáveis para o cidadão comum. De tal forma que nos esquecemos que há pessoas por detrás dos números. Pessoas e vidas muito diversas no seu quotidiano, no local onde trabalham e moram, no que estudam, no que leem, na forma de usufruir dos momentos de lazer. Até nos seus sonhos e no futuro que idealizam e tentam construir. Uma parte dessa diversidade é boa e desejável, pois permite-nos fazer o que a nossa individualidade ditar para tentarmos ser felizes. Outra é negativa, já que resulta das colossais diferenças de oportunidades e poder com que cada um enfrenta a vida, criando desequilíbrios e desigualdades profundas no tecido social. Susana Peralta, reputada economista e professora de Economia, analisa o país e as pessoas no rebentar da maior crise global do século XXI: uma crise sanitária, económica e social sem precedentes e com consequências devastadoras, que nos obriga a um olhar crítico sobre o nosso passado, presente e futuro.Coma Menos, Viva Mais - seu guia prático para restrição calórica com nutrição ótima
By Anca Ioviţă, Ariane Zabaleta. 2018
Durante meu terceiro ano na faculdade de medicina, me deparei com um artigo online sobre restrição calórica por meio da…
nutrição ótima. Eu li sobre uma intervenção alimentar aparentemente simples que prolongou a vida média e máxima de animais em laboratório, como levedura, moscas de frutas, vermes e ratos. Naquela época, eu não sabia que tais experimentos também já eram realizados em primatas não humanos. Honestamente, acabei descartando isso como curiosidade. Uma intervenção que poderia ter algum efeito em organismos simples, como moscas de frutas, mas algo que nunca funcionaria em seres complexos como nós. Parecia bom demais para ser verdade. O tempo passou e mostrou que estava errada. Dado um fascínio da infância com os limites da extensão da vida, estudei engenharia e medicina na tentativa de prolongar radicalmente a expectativa de vida humana. Após um curto período de pesquisa com próteses neurais em um laboratório alemão, percebi que implantar dispositivos artificiais no corpo humano não era uma solução para longo prazo. Voltei para casa, onde comecei minha residência médica em geriatria, a área da medicina especializada em doenças associadas à idade. Algo engraçado acabou acontecendo. Ler sobre as teorias do envelhecimento é uma coisa. Cuidar diariamente de pessoas com 3 ou 4 vezes a sua idade, é outra completamente diferente e eu comecei a ligar os pontos. Eu notei que algumas pessoas envelheciam como vinho e outras envelheciam como vinagre. De acordo com seus corpos magros e históricos detalhados, parecia que a ingestão de calorias tinha algo a ver com isso. Foi assim que comecei a digitar as primeiras palavras deste livro. Índice Analítico Introdução •Princípios Básicos da Restrição Calórica com Nutrição Ótima •O que Você NÃO Encontrará neste Livro •Como Você Deve Usar este Livro? Menos �Fills dels 80: La generació bombolla
By Aleix Saló. 2012
El primer i divertidíssim llibre d'Aleix Saló. Fills dels 80 és un retrat en clau d'humor de la generació nascuda…
a la dècada dels vuitanta, traçat amb una perfecta combinació de creativitat i ironia. El lector reconeixerà els personatges, les situacions i els comportaments que hi apareixen, pertanyi o no a aquesta generació. Parla de la reforma educativa, la cultura popular, l'oci, l'emancipació, l'entrada al món laboral i, en definitiva, de totes aquelles coses que van fer que els vuitanta fossin els vuitanta. Format especial KF8 per a tablets de Kindle.