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Cachecol Blues
By Mois Benarroch, Getúlio Maia. 2015
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General fictionBiography
Um escritor judeu-espanhol chega a Madri para um encotnro de hispano-judeus, logo depois da norte do melhor amigo e da…
irmã. Em Sevilha, acha um cachecol, que permanece em seu pescoço por 13 dias e, assim como chega, some e se perde em Madri. O cachecol se transforma em uma obsessiva reflexão sobre a perda e a despedida das coisas e das pessoas. O escritor se despede dos mortos, mas também de todas as pessoas de quem não pode se despedir e que nunca poderá. Depede-se dos sonhos. Enquanto isso, vêm a seu encontro judeus-espanhóis que ficaram perdidos por 150 na Amazônia, sobre os quais tinha escrito dez anos antes em um de seus romances. Terá inventado essa realidade? A realidade é fruto do que imaginamos? O romance viaja por vários países, Marrocos, Brasil, Nova York, Israel. E línguas: hebraico, francês, espanhol, português e, principalmente, o jaquetía, o judeu-espanhol do norte do Marrocos, que persevera em continuar uma morta-viva de uma cultura que não existe mais, de palavras e expressões que deixam para trás um mundo perdeu.Um escritor judeu-espanhol chega a Madri para um encotnro de hispano-judeus, logo depois da norte do melhor amigo e da irmã. Em Sevilha, acha um cachecol, que permanece em seu pescoço por 13 dias e, assim como chega, some e se perde em Madri. O cachecol se transforma em uma obsessiva reflexão sobre a perda e a despedida das coisas e das pessoas. O escritor se despede dos mortos, mas também de todas as pessoas de quem não pode se despedir e que nunca poderá. Depede-se dos sonhos. Enquanto vêm a seu encontro judeus-espanhóis que ficaram perdidos por 150 na Amazônia, sobre os quais tinha escrito dez anos antes em um de seus romances. Terá inventado essa realidade? A realidade é fruto do que imaginamos? O romance viaja por vários países, Marrocos, Brasil, Nova York, Israel. E línguas: hebraico, francês, espanhol, português e, principalmente, o jaquetía, o judeu-espanhol do norte do Marrocos, que persevera eQuando Soube Que Era Gay
By Eleanor Crewes. 2020
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Erotic fiction, General fictionBiography
Synthetic audio
Uma encantadora novela gráfica sobre crescer e encontrar-se a si própria Ellie sempre soube que era diferente. Com uma forte…
veia criativa, gostava de se vestir de preto, era obcecada pela Willow, da série Buffy, a Caçadora de Vampiros, e considerava que sair com rapazes era algo muito confuso. À medida que foi crescendo, os seus medos e a sensação de não se encaixar em lado nenhum tornaram-se cada vez maiores. Desde a primeira comunhão até à primeira namorada, passando por uma espiral de dúvida e negação, Ellie oferece-nos um relato fresco e bem-humorado sobre uma rapariga que encontra o seu próprio caminho. «Uma história encantadora e acessível sobre autoaceitação que qualquer pessoa — especialmente pessoas que se debatem com a sua sexualidade — vai apreciar. Um livro de memórias emocionante e delicioso sobre autodescoberta.»Kirkus Reviews «Transborda de esperança e da alegria que nasce quando alguém está finalmente pronto para se aventurar no mundo.» OprahMag.com «Sincero, divertido e muito empático. Capta perfeitamente todas as constatações confusas, complexas e eufóricas na aceitação da própria sexualidade.» Alice Oseman, autora de Heartstopper «Encantador, emocionante e muito verdadeiro.» David Ebershoff, autor de A Rapariga Dinamarquesa «A novela gráfica de estreia de Eleanor Crewes acompanha a sua identidade queer desde as obsessões juvenis com a Buffy, a Caçadora de Vampiros, passando pelos encontros desconfortáveis com rapazes, e depois com raparigas, enquanto a autora se apercebe de que assumir-se é mais um processo do que um único momento.» Publishers Weekly «Um retrato caloroso, divertido e autêntico dos desafios, angústias e alegrias que chegam com a autodescoberta e o momento de uma pessoa se assumir.»Manhattan Book Review «Neste livro divertido e encantador, Eleanor Crewes identifica os momentos em que percebeu que poderia ser gay, desde a primeira comunhão ao primeiro encontro com uma mulher. A autora descreve a explosão de vida que sentiu quando se assumiu de uma vez por todas — e o arrependimento por ter demorado tanto tempo.» Kate Davies, The Guardian, «Os dez melhores livros sobre assumir que se é gay»