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Die Rättin (Werkausgabe in zehn Banden / Gunter Grass #Bd. 7)
By Günter Grass. 1987
A satiric novel in the form of a reminiscence of Grass' life, his literary creations, German history, and human fate.…
In this framework a female rat engages the narrator in a series of dialogues convincingly demonstrating that the rats will inherit the earth. They will also, sadly, but inevitably, imitate the grotesque example set by human destructiveness throughout history. German language. German language. 1987Katz und Maus ; Hundejahre (Werkausgabe in zehn Banden / Gunter Grass #Bd. 3)
By Günter Grass. 1987
Two novels by the modern German writer. "Cat and Mouse" is a story of a teenager embarrassed by an enormous…
Adam's apple. "Dog Years" is a story of the friendship between a Jew and an Aryan. German languageKopfgeburten, oder, Die Deutschen sterben aus
By Günter Grass. 1980
A mixed-up German couple on vacation in Asia ponders the political situation back home and agonizes over the pros and…
cons of having a baby. A satire of the German character contrasting Germany's shrinking population with the teemming billions of the Third World. German languageDie Blechtrommel: Roman (Werkausgabe in zehn Bänden / Günter Grass #Bd. 2)
By Günter Grass. 1987
By the German novelist, this story of twentieth-century Germany is told by a dwarf who deliberately stopped growing when he…
was three years old. With the use of his tin drum, he has total recall of the past, from before World War II through the post-war economic boom. German languageFILHOS DE UM DEUS ESTRANHO
By André Barroso, Pedro Pujante. 2017
Um cemitério fantasmagórico ao luar, um quarto de Hotel triste, um lenço enigmático, uma cidade anônima ou o mítico Ithaca…
Homero são alguns dos cenários bizarros em que as histórias surpreendentes terão lugar-Pesadilescas, dementes, Escuras ou fatais que vais encontrar aqui. Mas, apesar da disparidade de situações e atmosferas, os seus personagens reúnem características comuns que os tornam filhos do mesmo Deus estranho: solidão, angústia vital ou a necessidade de recompor a sua frágil identidade. As onze histórias que formam este mosaico estão impregnadas de vazio, exaltação, desesperança, mistério, morte e anseio. Os personagens, às vezes afligidos pela culpa, às vezes perturbado pelo amor, por vezes, os espetros sem nome, andam na busca incessante por si mesmos, tentando restaurar as suas existências precárias. E no final, eles vão perceber que estão sozinhos, que o destino é uma armadilha e memória um refúgio frágil e ilusório. Porque, como somos avisados em um dos contos: ' nós somos fantoches fracos sujeitos às tênues linhas do acaso. "e para cima, liderando este teatro absurdo, apenas deuses inlembrados." Histórias estranhas em que o amor, a morte e a demência se confundem.Vida, Amor e Morte
By Yasmim Plech. 2018
O amor d i como espinhos quando l bios vermelhos d o um ltimo beijo…
em um dia chuvoso na Ilha da Alegria Vida Amor e Morte uma cole o de contos de Romance Crime Terror e Com dia Vida Amor e Morte uma cole o de contos peculiares que lidam com o lado mais sobrio do romanceVida, Amor e Morte
By Cat Nicolaou, Yasmim Plech. 2018
O amor dói como espinhos quando lábios vermelhos dão um último beijo em um dia chuvoso na Ilha da Alegria.…
Vida, Amor e Morte é uma coleção de contos de Romance, Crime, Terror e Comédia. Vida, Amor e Morte é uma coleção de contos peculiares que lidam com o lado mais sobrio do romance.Der Blick des Sohnes
By Núria Añó. 2019
Paula ist eine Kindergärtnerin, die keine Kinder bekommen kann und zusammen mit ihrem Mann ein rothaariges Baby, Daniel, adoptiert. Nach…
einigen Jahren bricht die biologische Mutter in diese idyllische Umgebung ein und reißt die bis dahin herrschende Ruhe auseinander. In verschiedenen Lebensphasen, von der Ankunft des Kindes im Haus bis zu seiner Volljährigkeit, führt uns Der Blick des Sohnes durch verschiedene Persönlichkeiten und deren Beziehungen. Ein Beispiel dafür ist die Persönlichkeit der Großmutter – eine Frau von Charakter mit einer besonderen Vorliebe für diesen Enkel – und deren problematische Beziehung mit der eigenen Tochter, Paula, die die Verkörperung schwieriger Beziehungen zwischen Müttern und Töchtern darstellt. Dann ist da auch Sophie, eine junge Frau, die plötzlich mit dem Erwachen der Jugend erscheint… Mit dem klassischen Tanz als Hintergrund nehmen wir an einer Liebesgeschichte teil, die das Vor- und Nachher kennzeichnet und in der alle viel mehr gemeinsam haben als es scheint. „Diese interessante Geschichte lässt uns nicht gleichgültig, denn sie ist eine Einladung zur Besinnung in einer Welt, in der die Banalität ihr Reich ausübt.” – L'Ull crític, Sprach- und Literaturzeitschrift Nr. 17 und 18.Die tote Schriftstellerin
By Núria Añó. 2019
Anna ist eine Schriftstellerin in mittleren Jahren, die ihre Tochter Berta allein großgezogen hat. Berta ist mittlerweile erwachsen und zerbricht…
sich den Kopf darüber, ob sie ihren Vater, den sie bisher nur auf einem Foto gesehen hat, kennenlernen möchte. Diese Frage wird umso essentieller für sie, je mehr es in der Beziehung zu ihrem Freund Hans kriselt. Hans arbeitet in einer Fabrik und hat eine jüngere Schwester, Clara, ein Mädchen, das sich von niemandem verstanden fühlt und hoffnungslos in einen Jungen mit einem gelben Motorrad verliebt ist. Aber vor allem wird die Geschichte von Anna Flieder erzählt, die, als sie sich an ihren ersten autobiographischen Roman wagt, Besuch von der Inspiration höchstpersönlich erhält und zwar in der Form jenes Mannes, den sie vor etlichen Jahren verlassen hat. “Der Roman beobachtet eine Autorin während des Schreibprozesses. […] Ein Buch für die, die das Lesen lieben und das viel Raum für eigene Interpretationen lässt.” –La Mañana „Der Roman Die tote Schriftstellerin richtet sich an Leser, die es zu schätzen wissen, wenn sich die Literatur selbst in einem literarischen Werk reflektiert. Darüber hinaus lässt der Roman den Leser in die Charaktere, ihre Gefühle und Lebenssituationen eintauchen, wodurch sich unweigerlich ein Gefühl der Identifikation entwickelt. […] Es handelt sich um einen literarischen Text, der für höchstes Lesevergnügen sorgt, der sich durch eine metaphorische Sprache auszeichnet und mit Bildern spielt, die Szenen des Alltags beleuchten, die das Leben mit all seinen unzähligen Möglichkeiten uns oft nicht wahrnehmen lässt.” –Dr. Alexandra Santos Pinheiro, Resonancias literarias, Nr. 153 „Dieser Roman erzählt die Geschichte der Schriftstellerin Anna und beschreibt zugleich die Welt und das Leben der ihr nahestehenden Personen. Für Anna stellt ihr literarisches Dasein dA escritora morta
By Núria Añó. 2018
Anna é uma escritora de idade mediana que criou sua filha sozinha. Na atualidade, Berta cresceu e as dúvidas que…
teria sobre conhecer seu pai, a quem só havia visto em uma fotografia, aumentam quando a relação que mantém com seu namorado entra em crise. Hans trabalha em uma fábrica e tem uma irmã, Clara, uma jovem incompreendida que vive obcecada por um tipo que dirige uma moto amarela. É porém, antes de tudo, a história de Anna Flieder, que quando opta por escrever um livro de estilo mais biográfico, a inspiração a visita e toma a forma daquele homem a quem abandonou há anos. “Na história se observa o processo de criação da literatura […] É uma obra dirigida a quem gosta de ler e se deixa absorver pela leitura, porque deixa muita imaginação, e há muitas coisas que se intuem.” -La Mañana “A escritora morta é, portanto, um convite para aqueles que apreciam a maneira com que a Literatura reflete sobre si mesma em uma obra literária. Mas também representa a oportunidade de acompanhar personagens com sentimentos e em situações que nos provoca uma inevitável identificação. [...] O deleite de um texto literário que prima por uma linguagem metafórica e que sugere imagens capazes de revelar cenas cotidianas, mas que, muitas vezes, a vida, preenchida por múltiplas possibilidades, não nos permite enxergar.” -Dra. Alexandra Santos Pinheiro, Resonancias literarias, no. 153 “Este livro conta a história da escritora Anna, do seu mundo e das pessoas que a rodeiam. Anna vive a sua vida literária como se fosse a sua vida real, sofre um tipo de esquizofrenia quando os personagens de seus livros confrontam suas vidas no seu desejo de ver a luz.” -Debbie Garrick, Tradutora “A escritora morta, uma obra que apresenta não apenas a qualidade do seu trabalho como autora, como também o manuseio da ferO olhar do filho
By Núria Añó. 2018
Paula é uma professora de jardim de infância que não pode ter filhos. Ela e o marido adotam Daniel, um…
bebê ruivo. Após alguns anos, aparece a mãe biológica nesse cenário idílico, destruindo a paz que reinava até então. Por meio de diferentes etapas, desde a chegada do menino ao lar até que ele se torne adulto, O olhar do filho mergulha em personagens como a avó, uma mulher de idade com uma predileção especial por esse neto; ao mesmo tempo, ela e Paula são um exemplo de relações problemáticas entre mãe e filha. Ou Sophie, a jovem que aparece durante o despertar da adolescência. Com um fundo de dança clássica, assistimos à história de um amor que será um divisor de águas e em que todos terão muito mais em comum do que parece. "Sua leitura é muito interessante e não nos deixa indiferente, pois é um convite à reflexão em um mundo onde a banalidade exerce seu império." – L'Ull crític, 17-18 "O leitor depara-se com uma narrativa instigante, que se abre para os sentimentos de diferentes personagens e que exige sensibilidade para compreender cada uma das vidas que se movem na narrativa." – Dra. Alexandra Santos Pinheiro, Resonancias Literarias no. 153 “Uma literatura intimista, quase surrealista, que fala mais dos personagens e seus estados de espírito do que das coisas.” – Justo Sotelo, Professor “Busca por identidade, sentimentos de culpa ocultados – e às vezes nem tanto –, a angústia permanente diante da possibilidade da perda e o amor que vai além dos laços sanguíneos são alguns dos assuntos que o leitor encontrará neste romance. [...] Fatos aparentemente subentendidos, e que o romance revela consistentemente no momento exato, dão a impressão de se estar lendo uma história escrita em camadas, nas quais os acontecimentos vão se sobrepondo até formaremNuvens baixas
By Núria Añó. 2019
Sinopse: Gabriele é uma atriz que, quando sua carreira chega ao fim, empreende uma viagem à cidade onde passou a…
adolescência. Sua repentina visita pega duas de suas amigas desprevenidas, que veem nela uma válvula de escape para aqueles dias mais cinzas e monótonos. Também a atriz poderia intuir através delas a vida que tinha tido. Em troca, o peso da fama a persegue há quarenta anos e somente uma coisa parece evidente: esta viagem desperta velhas paixões e altera as vidas de todos aqueles que ela visita. “O que a Núria Añó nos apresenta no seu libro é um pedaço de vida real, dissecado com o fino bisturi de sua escrita. Há na obra um grande trabalho feito sobre a linguagem e sobre o estilo. O romance não é fácil, nem pela temática nem pelo estilo, mas é muito interessante e constitui, ao meu ver, uma das grandes promessas da narrativa catalã contemporânea” -revista L'Ull crític, 15-16.A segunda vida de Olive Kitteridge
By Elizabeth Strout. 2017
UM DOS MELHORES LIVROS DO ANO Time * Vogue * The Washington Post * Chicago Tribune * Vanity Fair *…
Esquire * The Guardian * Evening Standard * Kirkus Reviews * Publishers Weekly * BookPage Elizabeth Strout dá continuidade à vida de Olive Kitteridge, uma personagem inesquecível, que arrebatou a imaginação de milhões de leitores e mereceu um Prémio Pulitzer. «Olive via que a sua vida - a sua vida, que conceito tolo e palerma -, que a sua vida era diferente, podia eventualmente ser muito diferente ou não ser nada diferente, e ambas as ideias eram inenarravelmente insuportáveis.» Que é feito de Olive Kitteridge? Quando soubemos dela pela última vez, acabara de perder o companheiro de toda a vida e tentava encontrar um sentido para os seus dias. O tempo passa, mas Olive não muda e decidiu que ainda não é tempo de desistir da vida. Rude, inconveniente e teimosa, na mesma medida em que é honesta e generosa, Olive Kitteridge continua a observar a pequena cidade de Crosby com a sua peculiar combinação de empatia e reserva, mesmo quando ajuda uma mulher a dar à luz num momento absurdamente inoportuno ou consola uma rapariga que tenta aceitar a morte do pai. Olive sabe que os outros podem ser um espelho de nós. E ganha finalmente coragem para olhar para dentro com a franqueza desarmante que dedica aos demais. Porque já é tarde para corrigir os erros do passado e a vida não pode esperar, decide agarrar a oportunidade de recomeçar ao lado de Jack Kennison, professor universitário, reformado e viúvo como ela. Ambos suportam a solidão das noites demasiado longas e sentem a falta dos filhos que nãosouberam manter perto de si. Juntos, tentam agarrar o futuro que sabem ser demasiado breve. Neste novo livro, a inesquecível Olive continua a surpreender-nos com as suas tiradas, a comover-nos com a sua humanidade e a inspirar-nos a aceitar o mistério e o tumulto da vida, vincando o seu lugar como uma personagem literária mais real que a própria vida. Um romance magistral e comovente sobre a solidão, o amor, a perda e os recomeços, e sobre a esperança que resiste em tudo isto. Os elogios da crítica: «Strout levou-me a adorar uma mulher que eu não conhecia, de quem nada sabia. É uma escritora magnífica.»Zadie Smith, The Guardian «Olive é uma criação brilhante… A vida, em todo o seu caos e complexidade, está derramada nas páginas deste romance comovente. A autora pode não ter respostas para o mistério da vida, mas também não tem medo dele.»The Wall Street Journal «Há muito que admiro a obra de Elizabeth Strout, mas este livro transcende os anteriores e triunfa, pela forma como nos conforta com as suas histórias de dor, dignidade, inteligência e coragem.»The Washington Post «Este romance regressa a Olive Kitteridge e à cidade de Crosby para fazer o que Strout melhor sabe fazer: encontrar sentido nos detalhes mais pequenos e mundanos da vida quotidiana.»Vox «Strout criou uma daquelas personagens raríssimas, tão vivas e divertidas que parecem ter vida própria, independentemente da história em que se inserem.»The Guardian «Tão maravilhoso quanto o primeiro… Recorda-nos que a empatia, condição básica para o amor, ajuda a tornar a vida menos infeliz.»National Public Radio «Uma escritora incrível, que se dedica às subtilezas das relações humanas.»Observer «Tenho uma missão: convencer milhares de leitores a render-se, como eu, à obra de Elizabeth Strout.»Pablo Giordano «O mais precioso de ElizOs Maias
By José Maria Eça de Queirós. 2017
NOS PENGUIN CLÁSSICOS, UMA OBRA-PRIMA DA LITERATURA PORTUGUESA. OS MAIAS É UM ROMANCE INEXCEDÍVEL QUE FAZ O RETRATO VIVO DE…
UMA SOCIEDADE EM DECLÍNIO, OBSERVADA PELO OLHO CLÍNICO DE EÇA DE QUEIRÓS. COM PREFÁCIO DE CARLOS REIS. . «Qual clássicos! O primeiro dever do homem é viver. E para isso é necessário ser são, e ser forte. A alma vem depois... A alma é outro luxo.» Em Lisboa, no tumultuoso final do século XIX, as vidas de Carlos da Maia, jovem médico com consultório acabado de abrir, e da misteriosa Maria Eduarda, de passagem pela capital, cruzam-se num jantar. A paixão entre ambos, mote de toda a narrativa, é inevitável e consome as várias personagens envolvidas numa voragem funesta de hipocrisia e arrogância cujo desfecho se revelará fatal. Os Maias - Episódios da Vida Romântica, obra-prima incontestável da literatura portuguesa, é o retrato vivo de uma sociedade em declínio, culturalmente diletante e politicamente decadente, observada pelo olho clínico de Eça de Queirós, que a descreve com implacável e refinada ironia e apurado sentido crítico. Um romance inexcedível.A Metamorfose
By Franz Kafka. 2021
UM DOS LIVROS MAIS ENIGMÁTICOS DA HISTÓRIA DA LITERATURA, A METAMORFOSE, DE FRANZ KAFKA, NOS PENGUIN CLÁSSICOS. COM PREFÁCIO DE…
GONÇALO VILAS-BOAS. «Uma manhã, ao acordar de sonhos inquietos, Gregor Samsa deu por si transformado num bicharoco monstruoso.» A história absurda e desconcertante de um homem banal que acorda um dia metamorfoseado num animal grotesco e que tenta, como pode, adaptar-se à sua nova realidade, é um texto transformador para quem o lê. A magistral sobriedade e precisão das palavras de Franz Kafka abrem as portas a uma multiplicidade de leituras, da política à psicanalítica, e provocam no leitor uma inigualável, quase violenta, sensação de desespero. Trazendo o pesadelo para a vigília, o humor para a tragédia, a razão para o absurdo, Kafka expõe, através de uma obra metafórica, um complexo sistema opressivo de alienação e desilusão perante o futuro incerto. Nesse processo, coloca o ser humano em confronto com o que de mais visceral existe dentro de si. A metamorfose permanece, desde o ano da sua publicação, em 1915, um dos livros mais enigmáticos da história da literatura, e, por isso mesmo, um dos mais lidos, estudados e discutidos de sempre.Shuggie Bain
By Douglas Stuart. 2021
Romance de estreia do autor escocês Douglas Stuart, Shuggie Bain foi o grande vencedor do Man Booker Prize, um dos…
mais reputados prémios literários internacionais. Uma história comovente sobre o heroísmo e os limites do amor. Livro do Ano nos British Book Awards * Finalista do National Book Award Finalista do Orwell Prize * Finalista do Pen Hemingway Award * Finalista do Kirkus Prize 1981, Glasgow. A outrora próspera cidade mineira sufoca sob o jugo férreo das políticas de Margaret Thatcher, lançando milhares de famílias para a miséria. A epidemia do álcool e das drogas aproveita para capturar os mais vulneráveis. Agnes Bain esperava mais da vida. Sonha com uma casa só sua e folheia catálogos de compras a crédito, na vã tentativade alegrar a existência precária a que fica condenada quando o marido, um taxista mulherengo, a abandona, sem emprego e com três filhos. Com cabelos negros sedosos e ondulados, maquilhagem esmerada e dentes falsos perfeitos, parece a Elizabeth Taylor de Glasgow, mas, por baixo da aparência orgulhosa, as malhas do vício enredam Agnes, que mês após mês gasta o abono de família em latas de cerveja e maços de tabaco. Os filhos fazem o melhor que podem para cuidar de si e da mãe, mas, um a um, vêem-se obrigados a abandonar a casa materna, para tentar pelo menos salvar-se. Fica Shuggie, o mais novo, que adora a mãe e não perde a esperança de a salvar. Mas, aos oito anos, o rapaz tem a sua própria luta pessoal para travar: delicado, sensível, comporta-se como um príncipe e destoa da dureza da escola e das ruas devassadas pela pobreza. Anseia apenas ser normal e encaixar, mas é o último a perceber que carrega um segredo e nunca poderá ser igual aos outros. Com ecos deautores como Frank McCourt, D. H. Lawrence e James Joyce, Shuggie Bain é um magnífico romance de estreia de um autor que tem uma história importante para contar, inspirada na sua própria. Uma história dilacerante de dependência, carência e afecto, um retrato épico de uma cidade, um quadro íntimo de uma família destroçada e, sobretudo, uma extraordinária história de amor. Os elogios da crítica: «É um livro desafiante, íntimo, envolvente, corajoso. Acredito que todos os que o lerem nunca mais se sentirão da mesma forma.» Margaret Busby, presidente do Júri do Booker Prize «Deixa-nos destroçados e a pensar: a vida pode ser curta, mas demora uma eternidade.» Leah Hager Cohen, The New York Times «Um romance de estreia que é uma obra-prima.» Bethanne Patrick, The Washington Post «Um romance que disseca o coração humano… com cenas realistas de amor, perda, sobrevivência e tristeza.» Scott Simon, NPR «Douglas Stuart escreveu um primeiro romance de uma beleza rara e duradoura.» Alex Preston, The Guardian «Shuggie Bain é um romance que quer chegar ao coração e consegue. Uma excelente estreia.» John Self, The Times «O talento de Stuart é tal, que a sua história - dolorosa, por vezes lancinante - consegue, muitas vezes, ser bela.» Barbara Lane, San Francisco Chronicle «A qualidade evocativa do livro nasce da capacidade do autor para criar um lugar, um tempo e a textura da emoção. Este é um livro duro, triste, mas brilhantemente escrito, que compensa o sofrimento que a sua leitura implica.» Katherine A. Powers, Newsday «Um clássico instantâneo. Faz pensar em D. H. Lawrence, James Joyce… Um feito literário.» Washington Independent Review of Books «A verdade emocional contida neste livro vai partir-lhe o coração. Nunca esquecerá Shuggie Bain. Cena após cena,O ar que me falta
By Luiz Schwarcz. 2021
Um testemunho sensível e comovente sobre família, culpa e depressão. Luiz Schwarcz é um dos mais influentes editores do Brasil…
e deu a conhecer ao país algumas das mais relevantes vozes da literatura brasileira, na Companhia das Letras, editora por si fundada há mais de trinta anos. Dentro de si, porém, apesar do sucesso, carrega o peso de uma história, longínqua no tempo mas ainda dolorosa. Esta é a história de uma família que abandonou tudo para fugir ao terror imposto na Europa pelo nacional-socialismo: o pai de Luiz, húngaro, conseguiu escapar, sozinho, de um comboio a caminho do campo de concentração de Bergen-Belsen, deixando para trás Láios, o pai, no vagão que acabou por o conduzir à morte; a mãe de Luiz, croata, teve de decorar aos três anos um nome falso para embarcar com a família num périplo que os levou primeiro a Itália e depois ao outro lado do Atlântico. Os destinos dos dois, André e Mirta, cruzaram-se no Brasil, com as lembranças dolorosas do passado trágico a ensombrarem as promessas de uma nova vida. Filho único, Luiz, ainda jovem, entendeu ser sua a missão de expurgar as culpas que o pai carregava por não ter podido evitar o fim trágico do próprio pai, avô do autor. Como se não fosse peso suficiente para os ombros de um jovem rapaz, via-se também como responsável por manter estável o casamento dos pais, união cheia de silêncio, dor e incompatibilidade. Assumir esse papel acabou por ser a fonte das angústias que o acompanharam ao longo de toda a infância, adolescência e vida adulta. Ao recuperar com franqueza estas memórias, Luiz Schwarcz constrói um sensível e delicado relato de como a depressão e os traumas podem tirar o fôlego a qualquer umO tigre
By Joël Dicker. 2020
O primeiro thriller do autor multipremiado d'O enigma do quarto 622 e A verdade sobre o caso Harry Quebert, os…
livros que viciaram mais de nove milhões de leitores em todo o mundo. Joël Dicker em estado puro, numa belíssima edição ilustrada. Estamos em 1903, na longínqua Sibéria. Uma aldeia é atacada por um tigre colossal, e o governador oferece uma recompensa a quem seja capaz de debelar a fera. Iván Levovitch, jovem e inexperiente, aceita um desafio que se revela aterrorizante, já que, a partir de certo ponto, deixamos de saber quem é o caçador e quem é a presa. O tigre é o primeiro livro de Joël Dicker, escrito aos dezanove anos e enviado para um concurso literário. O júri viria a confessar que não chegou a considerar o manuscrito, por duvidar de que alguém tão jovem pudesse ser o autor daquele texto. Dicker revela aqui uma capacidade impressionante de agarrar o leitor, criando uma narrativa poderosa, encarnada por personagens difíceis de esquecer. Devedor dos clássicos russos e ingleses, O tigre aborda já os grandes temas que marcam a escrita do autor: os dilemas existenciais, a violência, a possibilidade de redenção. Oito anos depois desta estreia, Joël Dicker venceu o Grande Prémio da Academia Francesa e o Prémio Goncourt des Lycéens com A verdade sobre o caso Harry Quebert, que se transformou num colosso literário e o catapultou para o pódio dos escritores mais lidos da actualidade. Edição ilustrada por David de las Heras Os elogios da crítica: «Em O tigre já é possível apreciar verdadeiramente aquilo em que este escritor se vai tornar […]. Um relato fundamental […], revelando uma extraordinária capacidade de agarrar o leitor desde a primeira página, construindo uma tensão narrativa cativante até ao fim, numa história carregada de coragem, ambição e orgulho. […] Belissimamente ilustrado por David de las Heras, cujos desenhos constituem um relato paralelo, casando na perfeição com o texto de Dicker […]. Uma história intrigante, que vicia quer pelas palavras quer pelas imagens.»Pablo Delgado, Farenheit 451 (Blogs ABC) «Um relato magnífico […], muito valorizado por uma edição primorosa. […] Uma pequena jóia de um escritor extraordinário.»Ana Granger, PaperBlog «Uma história tão poderosa como o felino que lhe dá título e como a própria vida, numa edição brilhantemente ilustrada por David de las Heras. Altamente recomendável.»Kutxa Ródenas, La Opinión de Múrcia «Quem deseje iniciar-se na leitura da obra de Joël Dicker pode, sem dúvida, começar por este seu primeiro livro, magnificamente ilustrado por David de las Heras. Diante dos olhos do leitor é desfiada uma história que o manterá alerta até à última página, aguardando a cada momento o esperado encontro entre caçador e tigre.»Blogue Un lector indiscreto «A história flui com naturalidade, o estilo é polido e depurado, o tom é épico e lendário… Uma maravilha de história, que desde logo estava a anunciar o nascimento de um escritor destinado ao sucesso.»Antonio F. Rodríguez, La antigua BiblosSinopse de amor e guerra
By Afonso Cruz. 2021
Um romance que questiona os limites do que podemos e devemos fazer por amor. De um dos mais elogiados escritores…
portugueses contemporâneos. «Enquanto a guerra é uma tragédia, a maior de todas, o amor é uma felicidade, a maior de todas, mas há algo em comum: quando se ausentam, qualquer um deles, deixam uma ferida eterna na proporção da perda que proporcionam.» Theobald Thomas e Bluma Janek estão fadados a ficar juntos desde que vêm ao mundo. Os livros são o seu ponto de encontro. Mas a Berlim do pós-guerra, uma cidade enlutada e dividida, haverá de contrariar o que o destino parecia ter escrito. Numa noite de Agosto, sem aviso, o chão de Berlim é rasgado pelos alicerces de um muro - o mais famoso da História - e a promessa do primeiro beijo fica adiada. O novo romance de Afonso Cruz parte de uma trama real em que o amor e a guerra se entrelaçam para questionar certoslimites, encontrando no fado individual de dois amantes o reflexo de algo universal: o que seríamos capazes de fazer por paixão, que barreiras ultrapassaríamos? Pode o amor saltar muros sem que alguém se magoe? Os elogios da crítica: «Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.»El País (Espanha) «Em A boneca de Kokoschka, o escritor português Afonso Cruz, vencedor do Prémio da União Europeia para a Literatura, escreveu um romance por excelência, que está destinado a tornar-se um clássico de esplendor quase bizantino. (…) Cruz constrói uma narrativa labiríntica - ao melhor nível de Gabriel García Márquez - e convence-nos de que "nada é mais profético do que a literatura".»Catherine Taylor, The Irish Times «Muito mais do que uma leitura recomendável; estamos perante um dos grandes livros da temporada, cheio de engenho e imaginação. Jesus Cristo bebia cerveja é uma lição de literatura.»Revista Quimera (Espanha) «Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero; uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica - a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções.»Éric Chevillard, Le Monde (França) «Jesus Cristo bebia cerveja é um romance colorido e extraordinariamente inteligente. Cruz usa uma linguagem multiforme, ousada, irónica, afiada. E densa.»Giovanni Dozzini, Europa (Itália) «Um verdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.»Miguel Real, Jornal de Letras «Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Em Para onde vão os guarda-chuvas o escritor está no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.»José Mário Silva, Expresso «Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. (…) O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.»Isabel Lucas, PúblicoTomás Nevinson
By Javier Marías. 2021
Depois do aclamado Berta Isla, chega Tomás Nevinson. Uma intriga envolvente, ambientada num universo de espiões, segredos e dilemas morais.…
«Eu fui educado à antiga, e nunca achei que um dia me ordenassem que matasse uma mulher. Nas mulheres não se toca…» Dois homens - um deles na ficção, o outro na vida real - tiveram oportunidade de assassinar Hitler antes que ele desencadeasse a Segunda Guerra Mundial. Um mal menor teria impedido um mal maior. Se é legítimo pensar que aqueles dois homens deveriam ter disparado sobre o Führer para evitar a morte de milhões, até que ponto podemos decidir quem merece viver ou morrer? Tomás Nevinson, marido de Berta Isla, cai na tentação de regressar aos Serviços Secretos após uma temporada de ausência. Estamos no ano de 1997. Tomás é incumbido de se deslocar a uma cidade no Noroeste de Espanha para identificar uma pessoa que dez anos antes participara em atentados do IRA e da ETA. A missão é-lhe atribuída pelo seu ex-chefe, Bertram Tupra, figura ambígua que já anteriormente lhe atrapalhara a vida. Ambos são «anjos desagradáveis», que devem velar pela tranquilidade dos demais. Feito espião que sonda a verdade, Javier Marías constrói uma intriga inquietante, uma reflexão profunda acerca do alcance e das consequências das nossas acções. Quão longe podemos ir para evitar o triunfo do mal? E, num mundo de claro-escuro, como podemos estar certos do que é o mal? Tomás Nevinson é o retrato do que acontece a alguém a quem já tudo aconteceu, o retrato de um homem que tenta intervir na História e acaba desterrado do mundo. Os elogios da crítica: «Tomás Nevinson será talvez o melhor romance que Javier Marías já publicou.»José-Carlos Mainer, El País «Um novo romance de Javier Marías é sempre um acontecimento. E este romance, provavelmente o melhor de todos os que publicou até hoje, não constitui exceção.(...) Calibrando cada frase com a precisão de um joalheiro, ao mesmo tempo que mantém a tensão narrativa num jogo de harmónicas não isento de mordacidade e humor.»Eduardo Pitta, Sábado «Sempre que leio Javier Marías, tenho a impressão de estar a ouvir uma sinfonia.»Julia Navarro, Hoy por Hoy «Uma história poderosa, com uma pulsação fortíssima. [...] Um assombroso retrato da realidade. [...] Um romance impressionante.»Antonio Lucas, El Mundo «Um romance com todos os elementos que distinguem o seu autor - intriga, mistério, humor, acção, reflexão - e ainda algo que se celebra página após página: o prazer de contar uma história [...]. Quem me dera estar na pele de alguém que ainda não leu o mais recente romance de Javier Marías. À sua espera, terá um pequeno festim.»José Carlos Llop, The Objective «Não é demais repetir: trata-se de um romance colossal.»Guillermo Rodríguez, El HuffPost «Tomás Nevinson é a prova acabada da elegância e da qualidade literária do autor. [...] É o romance definitivo de Marías.»Karina Sainz Borgo, Vozpópuli «Aqui está um Javier Marías em reflexão: irónico, cómico, rigoroso, [...] romântico e pessimista sem espalhafato. [...] Espero que gostem deste romance tanto quanto eu.»Manuel Rodríguez Rivero, Babelia «Um prodígio de pensamento romanesco. [...] Comicidade e seriedade formam uma trama perfeita, graças à prosa em contínua tensão detectivesca, por vezes abrandando e ombreando com Macbeth, Yeats ou T. S. Eliot.»César Pérez Gracia, Heraldo de Aragón